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Câncer do colo de útero: efeitos do tratamento
O Câncer incide sobre a população de forma avassaladora, em função da transição demográfica, bem como do aumento da exposição da população a agentes cancerígenos no meio ambiente. O câncer de colo de útero é a segunda neoplasia mais comum entre as mulheres. As modalidades terapêuticas, no decorrer de suas aplicações, levam a diversas disfunções uroginecológicas consequentes dos procedimentos cirúrgicos e demais terapias. Objetivo: investigar a ocorrência de disfunções uroginecológicas, após o tratamento do câncer de colo de útero. Método: a pesquisa desenvolvida foi do tipo, descritiva com abordagem quantitativa, sendo do tipo não probabilística acidental. Participaram da pesquisa nove mulheres no período climatérico, que realizaram tratamento do câncer do colo de útero cirúrgico ou conservador há, no máximo, cinco anos. Foi aplicado a ficha de avaliação e o inventário de satisfação sexual. Resultado: verificou-se, através dos dados, que a radioterapia foi o tratamento mais utilizado entre as participantes. Pode-se verificar que o Câncer de colo de útero acarreta algumas disfunções uroginecológica em mulheres portadoras desta patologia. Considerações finais: neste estudo, pode-se analisar os efeitos que o Câncer de colo de útero acarretou nas participantes desta pesquisa, ocasionando algumas disfunções como dispareunia, estenose, vaginismo, diminuição da lubrificação, incontinência urinária, incontinência fecal e linfedema
AVALIAÇÃO DA ATIVAÇÃO DOS MÚSCULOS DO CORE DE ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA
Core é definido como o complexo lombo-pélvico dos quadris, onde localiza-se o centro de gravidade e onde têm início todos os movimentos. Um core estável garante saúde corporal e resistência ao longo dia de trabalho de um fisioterapeuta. Avaliar a estabilidade do core de acadêmicos de Fisioterapia é o objetivo do presente estudo, sendo ele descritivo, com 21 estagiários voluntários do curso de Fisioterapia do Centro Universitário Franciscano, RS. Para coletar dados foi utilizado um questionário desenvolvido pelos pesquisadores e para avaliação do core (multífido e transverso do abdômen) foi utilizado esfigmomanômetro como unidade de biofeedback pressórico. A avaliação do core dos acadêmicos demonstrou que estes possuem deficiência da ativação do multífido, podendo, na prática profissional, acarretar em queixas de dor, afetando a qualidade de vida e do trabalho. Sugere-se que o fisioterapeuta incorpore exercícios para a estabilidade central para a diminuição da dor e aumento da força muscular