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Assédio Moral nas Relações de Trabalho
A universidade é um ambiente propício ao desenvolvimento do assédio moral. Entre os fatores organizacionais encontramos excessiva hierarquização, estrutura vertical de chefia, que não permite o trabalho coletivo. Os recursos humanos estão alienados e os estilos de chefia são inadequados, sem capacidade de gerenciar grupos, devido ao autoritarismo. O trabalho é definido em conjunto e decidido por bajuladores e apadrinhados. Existe a competição, ciúmes, questões financeiras, prevalecem às questões políticas em detrimento da acadêmico-científica. Existe a fiscalização para denegrir a imagem e perseguir o docente. O trabalho é deprimente e com perseguição ao mesmo tempo existem sobrecarga e relações deterioradas com conflitos entre poderes, questões pessoais sem respeito e ética. O relacionamento entre coordenador-docente é na base do autoritarismo/tensas e entre os colegas são deficientes, ignoram a presença e insinuam problemas familiares. A maioria tem conhecimento do assédio moral, destes 40% se dizem vítimas. O comportamento do assediador foi dificultar o trabalho de ensino; sindicância como forma de punição; perseguição política; denegrir a imagem junto aos acadêmicos e ameaça do chefe, sendo o assediador, colegas, coordenador/diretor e administrador. Muitas doenças são resultantes do trabalho
Desempenho de genótipos de arroz irrigado cultivados no sistema pré-germinado com inundação contínua
Desenvolvimento e avaliação de novas estratégias de imunização contra colibacilose suína
Formal specification and verification of real-time systems usinggraph grammars
The importance of real-time systems has enormously increased in the last decade. Application areas that typically need real-time models include railroad systems, intelligent vehicle highway systems, avionics, multimedia and telephony. To assure that such systems are correct, additionally to prove that they provide the required functionality, time constraints must be satisfied. There are already formal specification methods for real-time systems, but most of them are difficult to use by software developers, that are usually not very familiar with mathematical notation but rather specify systems using the objectoriented paradigm. In this paper we propose a formal approach to specify and analyze real-time systems that has an object-oriented flavor. This approach is based on Object-Based Graph Grammars (OBGGs), a formal description technique suitable for the specification of asynchronous distributed systems, and intuitive even for nontheoreticians. We extend OBGGs to enable explicit modeling of time constraints, and define the semantics of the specifications via transition systems. Finally, we translate timed OBGGs to Timed Automata, a formal notation that is wide spread in the area of real-time systems modeling and allows the automatic verification of properties
A importância da afetividade para a aprendizagem na educação infantil
memorial, pretendo evidenciar meu ponto de vista a respeito da
afetividade relacionada à minha infância recordações da minha escolaridade bem como sua importância para a aprendizagem na área da Educação Infantil, conforme os autores estudados para a execução deste trabalho e o quanto está sendo importante e significativa para a minha prática profissional. Dentre os inúmeros assuntos estudados no PROESF, um de fundamental importância foi o relacionado às contribuições da afetividade para a aprendizagem e as dificuldades que o professor encontra para trilhar esse caminho. Falar sobre esse tema é falar de todas as disciplinas estudadas até o momento no curso de Pedagogia e também de minha prática escolar, porque, de forma positiva ou negativa, estamos sempre sendo afetados pelos professores e afetando nossos alunos, entendendo que o ato de educar requer uma relação afetiva para que a aprendizagem ocorra. Tenho consciência que somente o afeto não garante a aprendizagem, porém sem o afeto ela não ocorre. Na visão Piagetiana, afetividade e cognição são categorias indissociáveis e importantíssimas para a aquisição do conhecimento e do interesse do aprendiz em tudo aquilo que puder contribuir à sua formação. De acordo com Piaget: "Não há comportamento cognitivo puro, como não há comportamento afetivo
puro. A criança que gosta de matemática faz rápidos progressos. A criança
que não gosta de matemática não faz rápidos progressos. Em cada caso, o
comportamento é influenciado pela afetividade." (PIAGET apud
WADSWORTH, 2003, p. 38). Wadsworth (2003, p. 37) diz: O interesse, associado ao gostar e ao não gostar é um exemplo poderoso e comum da afetividade no trabalho, afetando nossa seleção das atividades intelectuais. Embora pensemos o afeto como sendo diferente da
cognição, no funcionamento intelectual eles formam uma unidade, visto que, muitas vezes, o resultado que envolve o cumprimento de uma determinada tarefa tem a ver com o interesse. Como exemplo, temos um indivíduo que, ao ler um livro sobre construção de casas de madeira e outro sobre Guerra Civil, ao assimilar o conteúdo do primeiro livro em sua estrutura cognitiva, vai ampliar seus esquemas sobre construção de casas de madeira; porém, não fará o mesmo sobre Guerra Civil. Na visão Piagetiana esta seleção não é provocada pelas atividades cognitivas, mas pela afetividade, neste caso, o
interesse. Segundo Piaget (apud Wadsworth, op. Cit.), para um aluno resolver uma situação problema, deve haver um interesse intrínseco, um interesse extrínseco ou uma necessidade de partida. Enquanto trabalha, muitos sentimentos entram em cena: estados de prazer, desapontamentos, ansiedade, sentimentos de fadiga, esforço etc. Ao término do trabalho, sentimentos de fracasso ou sucesso podem acontecer. Segundo o autor, a afetividade, por ter uma grande influência sobre o desenvolvimento intelectual, pode acelerar ou diminuir o ritmo do desenvolvimento. Ela determina sobre quais conteúdos a atividade intelectual se concentrará. Wadsworth (op. Cit.) afirma que para Piaget: "[...] embora a questão afetiva cause o comportamento, embora ela acompanhe constantemente o funcionamento da inteligência e embora ela acelere ou freie o ritmo de desenvolvimento, ela, em si mesmo, no entanto, não pode gerar estruturas de comportamento e não pode modificar as estruturas em cujo funcionamento ela intervém." Dessa forma, pode-se dizer que no processo ensino-aprendizagem não existe cognitivo que não se relacione com a afetividade e não existe afetividade que não se relacione com o cognitivo na busca da autonomia do educando. Assim, repensar o lugar
da afetividade na sala de aula faz-se primordial, a medida que se deseja o sucesso no processo ensino-aprendizagem. Quero mostrar neste memorial, o quanto a formação no curso PROESF ajudou e tem me ajudado a melhorar as relações afetivas entre mim e meus alunos, fazendo-me buscar sempre uma forma de melhorar a minha prática e proporcionar aos educandos momentos prazerosos e significativos, bem como uma aprendizagem sem traumas que
auxilia o desenvolvimento das minhas crianças
Influência da seqüência de kozak na resposta imune de camundongos imunizados com vacina de dna contra colibacilose suína contendo o gene faec
Impacto de um programa de orientação de atividade fisica e nutricional para crianças com excesso de peso de uma escola municipal
A obesidade é uma doença que cresce no mundo inteiro e está associada a vários tipos de complicações orgânicas tanto em adultos quanto em crianças. O objetivo do estudo é verificar os possíveis efeitos de um programa de orientação de atividade física (AF) e nutricional para crianças com excesso de peso de uma escola municipal. Participaram desse estudo 15 crianças com excesso de peso na faixa etária de 06 a 10 anos de idade (média = 8,2 +1,5). O estudo teve duração de 18 semanas. As crianças participaram de uma sessão semanal, na qual recebiam orientação sobre os benefícios da AF, vivenciavam diferentes atividades motoras e quinzenalmente recebiam orientação nutricional. Nos períodos pré e pós-intervenção foram avaliados o índice de massa corporal, nível de atividade física e nível de conhecimento sobre AF e consumo alimentar. Observou-se que não houve diferença estatisticamente significativa tanto na mudança do IMC (p=0,08) quanto no nível de AF (p=0,14). No caso do nível de conhecimento da importância da AF das crianças (
