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    Produção de forragem e rentabilidade da recria de novilhos de corte em área de várzea

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    O experimento foi realizado em 2000 (Ano 1) e 2001 (Ano 2), em várzea sistematizada, com o objetivo de comparar o uso de doses de adubação nitrogenada em cobertura, associadas a níveis de suplementação energética, sobre os teores de proteína bruta, digestibilidade in vitro da matéria orgânica e produção de forragem, produção animal e rentabilidade. Os tratamentos aplicados no Ano 1 foram: novilhos em pastagem cultivada de azevém (Lolium multiflorum Lam.) + 300 kg/ha de nitrogênio (N), recebendo suplementação com grão de milho moído a 0,8% do peso vivo (PV)/dia (300N+0,8S); novilhos em pastagem de azevém + 200 kg/ha de N, recebendo suplementação com grão de milho moído a 0,4% do PV/dia (200N+0,4S); e novilhos em pastagem de azevém + 100 kg/ha de N, sem suplementação (100N+0,0S). No Ano 2: novilhos em pastagem de azevém + 230 kg/ha de N, recebendo suplementação com grão de milho moído a 1,0% do PV/dia (230N+1,0S); novilhos em pastagem de azevém + 155 kg/ha de N, recebendo suplementação com grão de milho moído a 0,5% do PV/dia (155N+0,5S); novilhos em pastagem de azevém + 80 kg/ha de N, sem suplementação (80N+0,0S). Foram utilizados novilhos de corte em pastagem sob lotação contínua e carga variável. A taxa de acúmulo de massa seca não diferiu entre os níveis de N e de suplementação utilizados. O ganho de peso animal por hectare foi maior quando se utilizaram as maiores doses de N e suplementação. A menor utilização de N e a ausência de suplementação em 2000 ocasionaram a maior renda líquida. Em 2001, qualquer nível de insumo utilizado apresentou renda líquida negativa. O aumento das doses de adubação nitrogenada em cobertura, associado a diferentes níveis de suplementação energética, embora tenha proporcionado acréscimo na taxa de lotação, não afetou a taxa de produção de massa seca e a qualidade da forragem, resultando em menor renda líquida

    Produção de novilhos de corte com suplementação em pastagem de azevém submetida a doses de nitrogênio

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    O experimento foi realizado em várzea sistematizada com o objetivo de comparar os efeitos do uso de doses de N em cobertura, associadas a níveis de suplementação energética, sobre o desempenho animal e a qualidade e produção de forragem. Os tratamentos foram: 300N+0,8S = adubação com 300 kg de N/ha + suplementação com grão de milho moído (0,8% do PV/dia); 200N+0,4S = adubação com 200 kg de N/ha + suplementação com grão de milho moído (0,4% do PV/dia); e 100N = adubação com 100 kg de N/ha, sem suplementação. Foram utilizados novilhos de corte da raça Charolês e suas cruzas com Nelore com idade inicial de 8 a 10 meses. A pastagem foi manejada sob lotação contínua e carga variável, no período de 15/07 a 03/11/2000, totalizando 110 dias de utilização. O teor de PB, a digestibilidade in vitro da MO (DIVMO) e a oferta de forragem (OF) foram maiores no início do período de pastejo e apenas a OF diferiu entre os tratamentos. As doses de N em cobertura, associadas a níveis de suplementação energética em pastagem de azevém, não alteraram o ganho médio diário dos animais, mas resultaram em maior carga animal e maior ganho de peso vivo por hectare

    Produtividade, fitotoxicidade e controle de arroz-vermelho na sucessão de cultivo de arroz irrigado no Sistema CLEARFIELD® Productivity, injury and control of red rice in succession of irrigated rice cultivation in System CLEARFIELD®

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar o sistema CLEARFIELD® quanto ao controle do arroz-vermelho, influência sobre a produtividade, bem como a fitotoxicidade ocasionada pelo possível residual no solo da mistura formulada de imazethapyr e imazapic em genótipo de arroz tolerante (IRGA 422CL) e não-tolerante (IRGA 417), os quais serviram como plantas indicadoras. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso em esquema bifatorial (4x3) com parcelas subdivididas, sendo as parcelas principais representadas pela rotação entre arroz tolerante (IRGA 422CL) e o arroz não-tolerante a imidazolinonas (IRGA 417). Nas sub-parcelas foram aplicados os tratamentos para o controle de arroz-vermelho em diferentes épocas de aplicação (pós-emergência (V4), pré+ pós emergência (no dia da semeadura + V4). A fitotoxicidade foi caracterizada com base na cor das folhas, largura, crescimento e desenvolvimento do limbo foliar. Observou-se que a fitotoxicidade foi maior quando o herbicida foi aplicado em pós-emergência permanecendo seus efeitos até 383 dias após a aplicação. O controle de arroz-vermelho não é eficiente com a utilização de apenas um ano agrícola do sistema CLEARFIELD® e o melhor nível de controle e produtividade foi obtido após dois ou três anos consecutivos desse sistema.The objective of this study was to evaluate the CLEARFIELD ® system regarding the control of red rice, influences on productivity, as well as the possible phytotoxicity caused by carryover soil formulated mixture of imazethapyr and imazapic in tolerant rice genotype (IRGA 422CL) and non-tolerant (IRGA 417), which served as indicator plants. The experimental design was randomized blocks in a factorial scheme (4x3) with subplots, the main plots represented by rotating tolerant rice (IRGA 422CL) and rice not tolerant to imidazolinone (IRGA 417). In sub-plot treatments were applied to control red rice in different stages of the post-emergence (V4), pre + post emergence (day of seeding V4). Phytotoxicity was characterized based on the color of the leaves, width, growth and development of the leaf. It was observed that phytotoxicity was greater when the herbicide was applied post-emergence, effects remaining until 383 days after application. The control of red rice is not efficient with the use of only one agricultural year of CLEARFIELD® system and the best level of control and yield was obtained after two or three consecutive years of this system
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