28 research outputs found

    UM OLHAR PARA A METODOLOGIA DA PRODUÇÃO TEXTUAL DE PROFESSORES DE LÍNGUA PORTUGUESA

    Get PDF
    O presente artigo buscou discutir as diferentes metodologias adotadas por quatro professoras de Língua Portuguesa para a produção textual em sala de aula. Foram considerados alguns referenciais para a produção deste trabalho, como os documentos oficiais – Base Nacional Comum Curricular e Parâmetros Curriculares Nacionais-, os quais colocam o texto como centro de uma aula de Língua Portuguesa. A pesquisa ainda contou com autores como Koch e Elias (2009), Emília Ferreiro (1997), Sírio Possenti (1996), Luiz Antônio Marcuschi (2008), João Wanderley Geraldi (1984/1986), entre outros.  As principais discussões do referencial teórico embasaram-se na história da língua portuguesa no Brasil, na produção textual em sala de aula e, por último, na metodologia e nos possíveis processos de ensino aprendizagem para produção textual. A partir de entrevistas realizadas com professoras de Língua Portuguesa de rede municipal e privada de Criciúma, buscou-se coletar como se dá a prática efetiva da produção em sala de aula, bem como a importância que elas dão para tal prática no ambiente escolar. Com base na análise, concluiu-se que as docentes sempre estão em busca de tornar a aula de Língua Portuguesa mais dinâmica, de modo que venha ao encontro daquilo que os documentos oficiais orientam e que permita aos alunos aprender com maior facilidade, o que contribui para a importância de se buscar novas formas para que a produção textual seja trabalhada em sala de aula, de maneira que instigue o estudante a querer ter o aprendizado por meio do texto

    EXPERIÊNCIA DO PIBID INTERDISCIPLINAR: CARTAS MÁGICAS A 801

    Get PDF
    EXPERIÊNCIA DO PIBID INTERDISCIPLINAR: CARTASMÁGICAS A 80

    Apresentação

    Get PDF
    Apresentaçã

    PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA: REINVENTANDO A DOCÊNCIA

    Get PDF
    PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA: REINVENTANDO A DOCÊNCI

    Letramento como estratégia de formação para a autonomia: os primeiros passos de um projeto de extensão em movimento

    Get PDF
    As dificuldades de leitura e interpretação dos estudantes brasileiros vêm sendo apontadas pelos sistemas de avaliação da educação básica como desafio a ser superado pelas políticas públicas de educação. Cabe ressaltar ainda, nesse caso, os chamados analfabetos funcionais, aqueles sujeitos com níveis de leitura que não alcançam a compreensão e interpretação. Esse estudo trata dos primeiros passos de reflexão sobre as práticas a serem desenvolvidas no Projeto de Extensão Letramento como uma estratégia de formação para a autonomia, o qual propõe a alfabetização a partir do letramento aos funcionários com baixo nível de escolaridade da Universidade do Extremo Sul Catarinense. Nesse artigo, buscar-se-á ressaltar discussões que permeiam a formação do professor, a extensão e a comunicação durante a graduação e a perspectiva sobre a alfabetização, bem como seus fundamentos. Trata-se de resultado prévio de uma pesquisa bibliográfica qualitativa, realizada pelo grupo responsável pelo projeto, a fim de subsidiar teoricamente a aplicabilidade dessa atividade, tendo como principais bases teóricas Brandão (1989), Freire (1992), Goulart (2006) e Kleiman (1995). Com esse estudo, almeja-se apresentar as possibilidades da construção do pensamento crítico numa perspectiva de educação libertadora bem como pensar em possibilidades de formação de professores.Palavras-chave: Extensão; Letramento; Autonomia; Formação de professores

    Letramento como estratégia de formação para a autonomia: os primeiros passos de um projeto de extensão em movimento

    Get PDF
    As dificuldades de leitura e interpretação dos estudantes brasileiros vêm sendo apontadas pelos sistemas de avaliação da educação básica como desafio a ser superado pelas políticas públicas de educação. Cabe ressaltar ainda, nesse caso, os chamados analfabetos funcionais, aqueles sujeitos com níveis de leitura que não alcançam a compreensão e interpretação. Esse estudo trata dos primeiros passos de reflexão sobre as práticas a serem desenvolvidas no Projeto de Extensão Letramento como uma estratégia de formação para a autonomia, o qual propõe a alfabetização a partir do letramento aos funcionários com baixo nível de escolaridade da Universidade do Extremo Sul Catarinense. Nesse artigo, buscar-se-á ressaltar discussões que permeiam a formação do professor, a extensão e a comunicação durante a graduação e a perspectiva sobre a alfabetização, bem como seus fundamentos. Trata-se de resultado prévio de uma pesquisa bibliográfica qualitativa, realizada pelo grupo responsável pelo projeto, a fim de subsidiar teoricamente a aplicabilidade dessa atividade, tendo como principais bases teóricas Brandão (1989), Freire (1992), Goulart (2006) e Kleiman (1995). Com esse estudo, almeja-se apresentar as possibilidades da construção do pensamento crítico numa perspectiva de educação libertadora bem como pensar em possibilidades de formação de professores.Palavras-chave: Extensão; Letramento; Autonomia; Formação de professores

    A Formação do Leitor Numa Perspectiva Autoral e Emancipatória

    Get PDF
    A alfabetização se inicia ao adentramos o ambiente escolar e, apesar de não termos total consciência disto, a capacidade de leitura que iremos adquirir a partir de tal ponto será a porta para a aquisição de conhecimentos. Durante os meses de março e abril, as bolsistas responsáveis pela execução do projeto de extensão Sala de Leitura passaram por um período de leituras, que fundamentaram a elaboração das atividades e também permitiram a elas uma maior preparação para a execução destas. Foram lidos Lajolo (1982), Foucambert (1994) e Colomer (2003), o que lhes permitiu também a escolha do primeiro livro a ser trabalhado com os alunos. As bolsistas fizeram visitas às escolas localizadas nas proximidades da UNESC, que, por serem localidades de fácil acesso a elas, figuravam entre as possíveis entidades para o projeto. Optou-se pela Escola Municipal de Educação Infantil e Ensino Fundamental Pascoal Meller. Os alunos envolvidos demonstraram empolgação e determinação, o que motivou as bolsistas a se dedicarem ainda mais em busca de novas atividades. O acompanhamento dos resultados demonstrou uma significativa melhora na capacidade de escrita e leitura dos alunos, tal como um aumento no interesse pela prática da leitura. Se, no início do projeto, eles se mostravam um pouco hesitantes e desinteressados no momento da leitura das obras escolhidas, depois, pelo contrário, demostraram interesse ao praticar esse momento

    PROJETO SALA DE LEITURA ITINERANTE: A LEITURA LITERÁRIA E O SEU PAPEL TRANSFORMADOR

    Get PDF
    Este artigo pretende apresentar e compartilhar as experiências do projeto de extensão Sala de Leitura Itinerante, realizado pela Universidade do Extremo Sul Catarinense, por meio de pesquisa bibliográfica e de relatos que registraram a prática da leitura literária nas escolas. Fundamentamo-nos a partir de bases teóricas, que contribuem para a reflexão acerca das temáticas apresentadas. Alguns dos autores, cujos trabalhos são pertinentes para o desenvolvimento deste artigo: Antonio Candido (1972 – 2017), Jacques Rancière (2002 – 2005), Leyla Perrone-Moisés (2016) e Regina Zilberman (1999). A partir dessas leituras, traçamos relações pertinentes entre as temáticas abordadas e a proposta do projeto. Discorremos sobre o que o projeto propõe, a importância da leitura literária, a formação de leitores literários emancipados e o relato de experiência. É possível afirmar que ainda há desafios a serem superados na prática de leitura literária em sala de aula, contudo, podemos afirmar que a experiência com textos literários promove a formação de alunos transformadores de sua própria realidade. 

    Convalescent plasma for COVID-19 in hospitalised patients : an open-label, randomised clinical trial

    Get PDF
    Background: The effects of convalescent plasma (CP) therapy in hospitalised patients with coronavirus disease 2019 (COVID-19) remain uncertain. This study investigates the effect of CP on clinical improvement in these patients. Methods: This is an investigator-initiated, randomised, parallel arm, open-label, superiority clinical trial. Patients were randomly (1:1) assigned to two infusions of CP plus standard of care (SOC) or SOC alone. The primary outcome was the proportion of patients with clinical improvement 28 days after enrolment. Results: A total of 160 (80 in each arm) patients (66.3% critically ill, 33.7% severely ill) completed the trial. The median (interquartile range (IQR)) age was 60.5 (48–68) years; 58.1% were male and the median (IQR) time from symptom onset to randomisation was 10 (8–12) days. Neutralising antibody titres >1:80 were present in 133 (83.1%) patients at baseline. The proportion of patients with clinical improvement on day 28 was 61.3% in the CP+SOC group and 65.0% in the SOC group (difference −3.7%, 95% CI −18.8–11.3%). The results were similar in the severe and critically ill subgroups. There was no significant difference between CP+SOC and SOC groups in pre-specified secondary outcomes, including 28-day mortality, days alive and free of respiratory support and duration of invasive ventilatory support. Inflammatory and other laboratory marker values on days 3, 7 and 14 were similar between groups. Conclusions: CP+SOC did not result in a higher proportion of clinical improvement on day 28 in hospitalised patients with COVID-19 compared to SOC alone
    corecore