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    LISINA DIGESTÍVEL PARA MARRÃS NO TERÇO FINAL DA GESTAÇÃO

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    Objetivou-se verificar com esse trabalho se o aumento do nível de lisina digestível na dieta de marrãs, fornecidas a partir do 75º dia de gestação até o parto influencia o desempenho reprodutivo das matrizes, especialmente sobre o peso dos leitões e a uniformidade do lote e avaliar a condição corporal das fêmeas para a segunda cobertura. Foram utilizadas 6 marrãs da linhagem Fertilis 20 (Genetiporc), alojadas em baias individuais de alvenaria, sem acesso a piquetes, com pé-direito de 2,5m, com telhado em duas águas e telha de barro tipo francesa. As matrizes receberam o mesmo tratamento até 75º dia de gestação. Os animais foram distribuídos em delineamento experimental de blocos inteiramente casualizados, com dois tratamentos: 0,63 e 0,78% de lisina digestível na ração, com três repetições. As rações experimentais foram elaboradas com milho e farelo de soja como ingredientes principais e foram formuladas para atender as exigências nutricionais de marrãs, exceto lisina. As matrizes receberam alimentação “ad libitum” até a fase gestacional na qual se iniciou o experimento. No período experimental, o arraçoamento foi realizado duas vezes ao dia (de manhã e a tarde), totalizando aproximadamente 3,4 kg. As rações, sobras e os animais foram pesados para determinação do ganho de peso médio diário (GPD), do consumo médio de ração diário (CRD). As matrizes foram pesadas após a confirmação de gestação (21 dias após a cobertura), aos 75 dias de gestação, no parto e na desmama dos leitões. Os leitões foram pesados ao nascer e à desmama, realizada aos 21 dias de idade, para determinação do desempenho da leitegada. Foi avaliada a perda de peso da porca durante o período de lactação. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância. Não foi detectado efeito (p>0,05) da elevação do nível de lisina digestível da ração de 0,62 para 0,78% sobre nenhum dos parâmetros avaliados. O aumento do nível de lisina digestível não influenciou o desempenho reprodutivo das marrãs ou da leitegada

    ENERGIA METABOLIZÁVEL PARA SUÍNOS IMUNOCASTRADOS EM TERMINAÇÃO

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    Objetivou-se estimar a exigência de energia metabolizável (EM) para suínos machos imunocastrados na fase de terminação. O experimento foi conduzido na Universidade Estadual Norte Fluminense Darcy Ribeiro. Foram utilizados 60 suínos machos distribuídos em delineamento de blocos casualizados, sendo 50 suínos imunocastrados – IM (tratamento 1 a 5) e 10 castrados cirurgicamente – CC (tratamento 3b). Os tratamentos diferiram quanto ao nível de EM utilizada, sendo T1 – 3030, T2 – 3130, T3a – 3230, T3b – 3230, T4 – 3330 e T5 – 3430 Kcal de EM/Kg. Foram avaliadas características de desempenho em diferentes períodos (A – intervalo entre a primeira e a segunda imunização, B – intervalo entre a segunda imunização e o abate e T – período total, da primeira imunização ao abate) e de carcaça, além de análise sensorial da carne dos suínos. Os dados médios obtidos nos diferentes níveis de energia foram submetidos à análise de variância e análise de regressão linear em nível de 5% de significância. A análise foi realizada com o auxílio do programa de análises estatísticas SAEG. Foi observado efeito linear crescente (P0,05) entre as características de carcaça avaliadas. Na análise sensorial, embora os avaliadores tenham detectado diferenças no odor das carnes de suínos CC e IM, tais diferenças não foram devidas ao odor sexual. Não foi possível estimar o nível de energia metabolizável para a categoria de suínos imunocastrados em fase de terminação
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