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    PREVALÊNCIA DE LESÕES POR PRESSÃO EM UM HOSPITAL DE TRANSIÇÃO NO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE

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    Objetivo: determinar a prevalência de lesão por pressão em um hospital de transição do cuidado do município de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. Método: Trata-se de  um estudo transversal e retrospectivo. A população foi constituída por 685 pacientes que estiveram internados no hospital e com assistência registrada em prontuários no ano de 2018. Resultados: A prevalência de pacientes com  lesão por pressão nesse estudo foi de 14% (Intervalo de Concordância = 7% e 22%). Os pacientes com maior ocorrência de lesão por pressão da instituição eram do sexo masculino (52%), com idade entre 75 a 84 anos (33%) e pele de cor parda (51%). Apesar da maioria dos pacientes estarem em risco de lesão por pressão, a instituição possui uma baixa prevalência de lesão quando comparada ao encontrado na literatura. Neste estudo, os indivíduos acima de 60 anos possuem maior risco de lesão por pressão. O tempo médio para abrir lesão foi o mesmo entre os estágios. Observa-se também que a maioria das lesão por pressão estão localizadas em áreas anatômicas de maior pressão e ocorrem quando o paciente se encontra em decúbito dorsal. Conclusão: Pode-se concluir que as lesão por pressão constituem um sério problema comumente identificável no contexto assistencial. Medidas de prevenção devem ser adotadas

    A importância da triagem neonatal e da atuação da enfermagem no rastreamento do Hipotireoidismo Congênito/ The importance of neonatal screening and the role of nursing in screening for Congenital Hypothyroidism

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    RESUMOIntrodução: A triagem neonatal é uma ação preventiva importante para identificar precocemente o Hipotireoidismo Congênito, um distúrbio endócrino congênito comum e de causa evitável da ocorrência de retardo mental em crianças. A detecção e o tratamento precoce específico favorece a diminuição ou ausência de sequelas associadas. A equipe de enfermagem desempenha um papel essencial na realização do teste do pezinho. Objetivo: Descrever a importância da triagem neonatal e da atuação da enfermagem no rastreamento do Hipotireoidismo Congênito. Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura nacional, sobre a importância da triagem neonatal para o rastreamento do hipotireoidismo congênito e da participação da enfermagem. Após a seleção dos descritores em ciências da saúde (DeSC) para o levantamento de publicações nas bases de dados da Biblioteca Virtual da Saúde (BVS) foi utilizado os seguintes critérios de inclusão: textos disponíveis na íntegra, nos idiomas português e que atendiam a pergunta norteadora do estudo, e publicados no período de 2008 a 2017. Foi identificada uma população de 10 artigos e, após a leitura dos títulos e dos resumos foi identificada uma amostra de quatro artigos. Resultados: Os resultados apontam que as manifestações clínicas do hipotireoidismo congênito são na sua maioria tardias, devendo o diagnóstico precoce ser realizado através da triagem neonatal. O tratamento geralmente é iniciado no período neonatal. A literatura ressalta que crianças com hipotireoidismo congênito podem apresentar alterações cognitivas, linguísticas e problemas comportamentais, mesmo quando o diagnóstico e o tratamento iniciarem precocemente. Também foi possível identificar que a enfermagem exerce um papel um papel fundamental na orientação dos pais e na coleta do exame para a detecção precoce do hipotireoidismo congênito. Considerações finais: A identificação da doença em seu estágio inicial e o encaminhamento ágil ao serviço de atendimento especializado é essencial para um melhor resultado terapêutico e prognóstico dos casos.

    Triagem de Manchester do paciente com acidente vascular cerebral: dificuldades de enfermeiros brasileiros e portugueses

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    Identificar dificuldades encontradas pelos profissionais de enfermagem durante a Triagem de Manchester, em especial na suspeita de AVC, em um hospital português e um brasileiro. Método: Estudo quantitativo, com abordagem descritiva e recorte transversal realizado com 21 enfermeiros portugueses e 10 enfermeiros brasileiros. O projeto foi aprovado nos respectivos comitês de ética das instituições de estudo. Resultados: A maioria dos participantes eram do sexo feminino, e a média de idade dos enfermeiros portugueses foi de 39,7 anos, enquanto dos brasileiros foi de 32,8. O tempo médio de experiência em serviço de urgência foi de 9,5 anos entre os portugueses e 6,8 anos para os brasileiros. Os participantes brasileiros indicaram maior dificuldade em lidar com número elevado de pacientes em relação à real capacidade do serviço. A maior parte dos respondentes de ambos os países relataram que os critérios de ativação da via verde/fluxo do Acidente Vascular Cerebral não eram uma dificuldade para eles. A informação quanto ao tempo de início dos sintomas por parte dos pacientes demonstrou-se como uma dificuldade. Conclusão: Os achados favorecem as discussões sobre a temática e contribuem para a identificação de pontos passíveis de melhorias na triagem do paciente com suspeita de Acidente Vascular Cerebral.info:eu-repo/semantics/publishedVersio
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