18 research outputs found
Step by step male to female transsexual surgery
ABSTRACT Introduction After the diagnosis of transsexualism is confirmed therapy commences with psychotherapeutic preparation for the conversion, and after conversion, long-term patient rehabilitation is maintained for at least two years. The indication for surgery is chronic discomfort caused by discord with the patient's natural gender, intense dislike of developing secondary sex characteristics and the onset of puberty. The surgical conversion of transsexuals is the main step in the complex care of these problematic patients (1). This surgery was first described by Benjamin H, using a flap of inverted penile skin (2) and is considered the gold standard since then. Male-to-female transsexual surgical techniques are well defined and give good cosmetic and functional results. Sex reassignment surgery promotes the improvement of psychological aspects and social relationships as shown in the World Health Organization Quality of Life Assessment applied in the patients submitted to this procedure (3). Techniques include the creation of a normal appearing female introitus, a vaginoplasty allowing sexual intercourse and the capability of clitoral orgasm (4). Various methods for neovaginoplasty have been described and can be classified into five categories, i.e. pedicled intestinal transplants, penile skin grafts, penile skin flaps, non-genital skin flaps and non-genital skin grafts (5). In our Hospital, we use penile and scrotal skin flaps. Until now, 174 procedures have been performed by our team using this technique with high rates of satisfaction (3). Patients and methods We present a step-by-step male to female transsexual surgery. Conclusion Surgical gender reassignment of male transsexuals resulted in replicas of female genitalia which enabled coitus with orgasm (1). With this video we show step by step that a surgery using penile skin flaps is able to be performed with good cosmetic results
Protocolo anestésico para cirurgia videolaparoscópica em coelhos
Objetivo: Descrever o protocolo anestésico e a técnica de intubação sem visualização da traqueia em coelhos, para viabilização de procedimento cirúrgico videolaparoscópico. Métodos: O experimento foi realizado em 33 coelhas (Oryctolagus cuniculus), com idade entre 5 e 7 meses. Consistiu de anestesia geral e intubação endotraqueal por meio de palpação manual da traquéia das coelhas, sem o uso de laringoscópio, pela via oral, para posterior acesso cirúrgico videolaparoscópico da cavidade abdominal. Resultados: Os valores médios e desvio padrão dos parâmetros vitais dos animais foram de 223,8±15,61 batimentos por minuto para freqüência cardíaca; 35±9 movimentos por minuto para frequência respiratória; 96,94±0,99% de oximetria e 42,82±4,02 mmHg para capnometria; 16,7±4,3 minutos para o pneumoperitônio (tempo de cirurgia) e 1 hora e 14±8,52 minutos para o tempo de observação (desde a indução até a recuperação anestésica). Todos os animais foram intubados em, no máximo, três tentativas. Não houve perda de animais após a introdução dessa técnica anestésica. Conclusão: Este protocolo mostrou-se adequado, seguro e de fácil realização, para a aplicação em coelhos submetidos à cirurgia videolaparoscópica.Purpose: To describe the anesthetic protocol and the intubation technique without visualizing the trachea in rabbits, in order to enable the videolaparoscopic surgical procedure. Methods: The experiment was performed on 33 female rabbits (Oryctolagus cuniculus), aged from 5 to 7 months. It consisted of general anesthesia and endotracheal intubation by manual palpation of the trachea of the rabbits, without using the laryngoscope, orally, for later videolaparoscopic surgical access to the abdominal cavity. Results: The mean values and standard deviation of vital parameters of the animals were 223.8±15.61 beats per minute for heart rate; 35±9 movements per minute for respiratory rate; 96.94±0.99% of oxymetry and 42.82±4.02 mmHg for capnometry; 16.7±4.3 minutes for pneumoperitoneum (duration of surgery) and 1 hour and 14±8.52 minutes for time of observation (from induction to recovery from anesthesia). All animals were intubated in at most three attempts. No animals were lost after the introduction of this anesthetic technique. Conclusion: This protocol proved adequate, safe and easy to perform, on rabbits submitted to videolaparoscopic surgery
Protocolo anestésico para cirurgia videolaparoscópica em coelhos
Objetivo: Descrever o protocolo anestésico e a técnica de intubação sem visualização da traqueia em coelhos, para viabilização de procedimento cirúrgico videolaparoscópico. Métodos: O experimento foi realizado em 33 coelhas (Oryctolagus cuniculus), com idade entre 5 e 7 meses. Consistiu de anestesia geral e intubação endotraqueal por meio de palpação manual da traquéia das coelhas, sem o uso de laringoscópio, pela via oral, para posterior acesso cirúrgico videolaparoscópico da cavidade abdominal. Resultados: Os valores médios e desvio padrão dos parâmetros vitais dos animais foram de 223,8±15,61 batimentos por minuto para freqüência cardíaca; 35±9 movimentos por minuto para frequência respiratória; 96,94±0,99% de oximetria e 42,82±4,02 mmHg para capnometria; 16,7±4,3 minutos para o pneumoperitônio (tempo de cirurgia) e 1 hora e 14±8,52 minutos para o tempo de observação (desde a indução até a recuperação anestésica). Todos os animais foram intubados em, no máximo, três tentativas. Não houve perda de animais após a introdução dessa técnica anestésica. Conclusão: Este protocolo mostrou-se adequado, seguro e de fácil realização, para a aplicação em coelhos submetidos à cirurgia videolaparoscópica.Purpose: To describe the anesthetic protocol and the intubation technique without visualizing the trachea in rabbits, in order to enable the videolaparoscopic surgical procedure. Methods: The experiment was performed on 33 female rabbits (Oryctolagus cuniculus), aged from 5 to 7 months. It consisted of general anesthesia and endotracheal intubation by manual palpation of the trachea of the rabbits, without using the laryngoscope, orally, for later videolaparoscopic surgical access to the abdominal cavity. Results: The mean values and standard deviation of vital parameters of the animals were 223.8±15.61 beats per minute for heart rate; 35±9 movements per minute for respiratory rate; 96.94±0.99% of oxymetry and 42.82±4.02 mmHg for capnometry; 16.7±4.3 minutes for pneumoperitoneum (duration of surgery) and 1 hour and 14±8.52 minutes for time of observation (from induction to recovery from anesthesia). All animals were intubated in at most three attempts. No animals were lost after the introduction of this anesthetic technique. Conclusion: This protocol proved adequate, safe and easy to perform, on rabbits submitted to videolaparoscopic surgery