3 research outputs found

    Ammonium removal from high-salinity oilfield-produced water: assessing the microbial community dynamics at increasing salt concentrations

    No full text
    Water generated during oil exploration is chemically complex and contains high concentrations of ammonium and, in some cases, high salinity. The most common way to remove ammonium from effluent is a biological process, which can be performed by different routes and different groups of microorganisms. However, the presence of salts in the effluents could be an inhibiting factor for biological processes, interfering directly with treatment. This study aimed to evaluate changes in the profile of a microbial community involved in the process of ammonium removal when subjected to a gradual increase of salt (NaCl), in which the complete inhibition of the ammonium removal process occurred at 125 g L−1 NaCl. During the sludge acclimatization process, samples were collected and submitted to denaturing gradient gel electrophoresis (DGGE) and massive sequencing of the 16S ribosomal RNA (rRNA) genes. As the salt concentration increased in the reactor, a change in the microbial community was observed by the DGGE band profiles. As a result, there was a reduction in the presence of bacterial populations, and an increase in archaeal populations was found. The sequencing data suggested that ammonium removal in the reactor was carried out by different metabolic routes by autotrophic nitrifying bacteria, such as Nitrosococcus, Nitrosomonas, Nitrosovibrio, Nitrospira, and Nitrococcus; ammonium-oxidizing archaea Candidatus nitrosoarchaeum; ANAMMOX microorganisms, such as Candidatus brocadia, Candidatus kuenenia, and Candidatus scalindua; and microorganisms with the potential to be heterotrophic nitrifying, such as Paracoccus spp., Pseudomonas spp., Bacillus spp., Marinobacter sp., and Alcaligenes spp

    Colonização micorrízica em plantios de eucalipto

    Get PDF
    A associação micorrízica é advinda da associação simbiótica entre alguns fungos do solos e da maioria das raízes das plantas. O eucalipto possui a capacidade de se associar com dois tipos de micorrizas, a micorriza arbuscular e a ectomicorriza, o que depende muito da sua idade. Este trabalho objetivou avaliar a taxa de colonização por fungos micorrízicos arbusculares (MA) e ectomicorrízicos (ECM) e o número de esporos de fungos micorrízicos arbusculares em plantios comerciais de Eucalyptus grandis e Eucalyptus urophylla, com diferentes idades e manejos, no período de dezembro de 2002 a fevereiro de 2004, na região leste de Minas Gerais, Brasil. Em todas as coletas e em todas as idades dos plantios, foram encontradas MA, e ECM e a média geral da colonização por fungos micorrízicos arbusculares (FMA) foi de 26%. O número médio de esporos desses fungos de 374,7 por 100 g de solo e a colonização por fungos ectomicorrízicos (FECM) de 20,2%. As maiores porcentagens de colonização por FECM foram observadas em áreas de plantios mais jovens, mas a sua maior diversidade foi observada nas áreas de plantios mais velhos. Conclui-se que a época de coleta, a idade do plantio e o manejo do solo afetam a colonização micorrízica e também a diversidade de fungos ECM e que a sucessão de eucalipto com FMA-FECM não é regra e é muito influenciada pelo tipo de manejo
    corecore