6 research outputs found

    Avaliação da terapia larval no tratamento das feridas: revisão de literatura / Evaluation of larval therapy in wound treatment: literature review

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    Com a finalidade de promoção de uma ferida adequada ao processo de cicatrização, a Terapia Larval (TL) é um método de desbridamento biológico por meio de larvas de moscas previamente desinfetadas em laboratório. Objetiva-se avaliar a TL no tratamento de feridas. Trata-se de uma revisão integrativa de literatura realizada nas bases de dados Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (Medline), Scientific Eletronic Library Online (Scielo), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs), no período de agosto de 2019. Após aplicação os critérios de inclusão e exclusão foram selecionados 08 artigos como amostra final. A aplicação da TL mostra resultados significativos em pacientes com lesões crônicas como nos portadores de neuropatias diabética que apresentam tecidos necrosados. 

    Manejo da terapia por pressão negativa (TPN) em lesões complexas/ Management of negative pressure therapy (TPN) in complex injuries

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    CAMARGO, Paulo Angeleli Bueno de. et al. Uso de curativo a vácuo como terapia adjuvante na cicatrização de sítio cirúrgico infectado. J. vasc. bras., São Paulo, v.15, n.4, p. 312- 316, 2016.COLTRO, Pedro Soler et al. Role of plastic surgery on the treatment complex wounds. Rev Col Bras Cir. 2011;38(6):381-86JONES, Daniel de Alcântara et al . Aplicação da terapia por pressão negativa no tratamento de feridas infectadas. Estudo de casos. Rev. bras. ortop.,  São Paulo ,  v. 51, n. 6, p. 646-651,  Dec.  2016. KAKAGIA, Despoina et al. Wound closure of leg fasciotomy: comparison of vacuum-assisted closure versus shoelace technique. A randomised study. Injury. 2012 Feb 27.KAPLAN, Marshall et al. Early intervention of negative pressure wound therapy using Vacuum-Assisted Closure in trauma patients: impact on hospital length of stay and cost. Adv Skin Wound Care. 2018;22(3):128-32.KIM, Pun Joon et al. The impact of negative-pressure wound therapy with instillation compared with stan­dard negative-pressure wound therapy: a retrospecti­ve, historical, cohort, controlled study. Plast. Reconstr. Surg. 2014;133(3):709-16.LIMA, Renan Victor Kümpel Schmidt et al., Terapia por pressão negativa no tratamento de feridas complexas. Rev. Col. Bras. Cir., Rio de Janeiro, v. 44, n. 1, p. 81-93, fev. 2017.MARQUES, Antonio Dean Barbosa et al. A terapia por pressão negativa no tratamento de feridas: uma revisão sistemática da literatura. Revista Interdisciplinar, [s. l.], v. 6, ed. 4, p. 182-187, 2013.MENDES, Katrina Dal Sasso et al. Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto Contexto Enfermagem,v.17, n.4, p.758-64, 2008MILCHESKI, Dimas Andre et al. Experiência inicial com terapia por pressão negativa por instilação em feridas complexas. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, [s. l.], p. 348-353, 2017.MINISTÉRIO DA SAÚDE. Terapia por Pressão Subatmosférica (VAC) em Lesões Traumáticas Agudas Extensas. Brasília, DF, 2014.OLIVEIRA, Maria Elisa da Silva et al. Curativo de pressão negativa associado à matriz de regeneração dérmica. Rev Bras Queimaduras. 2014;13(2):76-82.RIBEIRO, Marcelo et al., Eficácia do tratamento com pressão negativa na cicatrização de lesão por pressão. ESTIMA, v.15 n.4, p. 240-244, 2017.SILVA, Angelina Alves et al. Assistência de enfermagem no tratamento de feridas por terapia de pressão subatmosférica (VAC) na UTI. Rev. Rede de Cuidados em Saúde, v.10, n.2, 2016.STOCCHERO, Guilherme Flosi. Tratamento da exposição óssea de membro inferior utilizando terapia por pressão negativa na fase aguda seguida de retalho livre na fase subaguda. Rev. Bras. Cir. Plást., v.8, n.3 p.483-489, 2013

    Hemodiálise e seus impactos psicossociais em mulheres em idade fértil / Hemodiálism and its psychosocial impacts in women at fertility

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    1. Ribeiro CDS, Alencar CSM, Feitosa MCD, Mesquita MASB. Percepção do portador de doença renal crônica sobre o tratamento hemodialitico. R. Interd. v.6, n. 3, p. 36-44, jul.ago.set. 2013.2. Maniva SJCF, Freitas CHA. O paciente em hemodiálise: autocuidado com a fístula arteriovenosa. Rev. Rene. Fortaleza, v. 11, n. 1, p. 152-160, jan./mar.2010.3. Farias MS, Maia ICG, Ferreira GMS, Pinto JR, Ferreira FIS. Sentimentos de pessoas em hemodiálise que esperam por um transplante renal. Revista Brasileira de Ciências da Saúde. v.24, n.4, p.357-362, 2018.4. Sociedade Brasileira de Nefrologia. Doença Renal Crônica. Associação Médica Brasileira, fundada em 1960. São Paulo, 23 de janeiro de 2012.5. Guedes KD, Guedes HM. Qualidade de vida do paciente portador de insuficiência. Revista Ciência & Saúde, Porto Alegre, v. 5, n. 1, p. 48-53, jan./jun. 2012.6. Silva KAL, Cargnin MCS, Ventura J, Paula SF, Groos JV. Qualidade de vida de pacientes com insuficiência renal em tratamento hemodialitico. Rev enferm UFPE on line, Recife, 11(Supl. 11):4663-70, nov, 2017.7. Silva RAR, Souza VL, Oliveira GJN, Silva BCO, Rocha CCT, Holanda JRR. Estratégias de enfrentamento utilizadas por pacientes renais crônicos em tratamento hemodialitico. Escola Anna Nery 20(1) Jan-Mar 2016.8. Ribas CCC, Fonseca RCV. Manual de metodologia opet. P.6, Curitiba, 2008.9. Gil AC. Métodos e técnicas de pesquisa social / Antonio Carlos Gil. - 6. ed. - São Paulo: Atlas, 2008.10. Prodanov CC, Freitas EC. Metodologia do trabalho cientifico: Métodos e Técnicas da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico. 2.ed, p.70. Novo Hamburgo- Rio Grande do Sul, 2013.11. Bardin L. Análise de conteúdo. 4ed. Lisboa:Edições70, 2010.12. Pereira ER, Ribeiro IML, Ruas EFG, Silva PLN, Gonçalves RPF, Diamantino NAM. Análise das principais complicações durante a terapia hemodialítica em pacientes com insuficiência renal crônica. R. Enferm. Cent. O. Min. 2014 maio/ago; 4(2):1123-1134.13. Fioravante FA, Souza WC, Coelho NMD, Côelho JCA. Doenças renais: a enfermagem na terapia de substituição renal. Rev. Conexão Eletrônica – Três Lagoas, MS - Volume 15 – Número 1 – Ano 2018.14. Marques FRB, Botelho MR, Marcon SS, Pupulim JSL. Estratégias de coping utilizadas por familiares de indivíduos em tratamento hemodialitico. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, 2014 Out-Dez; 23(4): 915-24.15. Gomes NDB, Leal NPR, Pimenta CJL, Martins KP, Ferreira GRS, Costa KNFM. Qualidade de vida de homens e mulheres em hemodiálise. Rev baiana enferm (2018); 32:e24935.16. Horta HHL, Lopes ML. Complicações decorrentes do tratamento dialítico: contribuição do enfermeiro no cuidado e educação ao paciente. Revista Enfermagem Contemporânea. 2017 Outubrol;6(2):221-227.17. Freitas RLS, Mendonça AEO. Cuidados de enfermagem ao paciente renal crônico em hemodiálise. Carpe Diem: Revista Cultural e Científica do UNIFACEX. v. 14, n. 2, 2016.18. Nogueira FLL, Freitas LR, Cavalcante NS, Pennafort VPS. Percepção do paciente renal crônico acerca dos cuidados com acessos para hemodiálise. Cogitare Enferm. 2016 Jul/set; 21(3): 01-08.19. Freitas EA, Freitas EA, Santos MF, Félis KC, Moraes-Filho IM, Ramos LSA. Assistência de enfermagem visando a qualidade de vida dos pacientes renais crônicos na hemodiálise. Rev Inic Cient e Ext. 2018 Jul-Dez;1(2):114-21

    A multicenter study of biopsied oral and maxillofacial lesions in a Brazilian pediatric population

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    <div><p>Abstract The aim of this study was to investigate the prevalence of oral and maxillofacial lesions among children from representative regions of Brazil. A retrospective descriptive study was conducted. Biopsy records comprising the period from 2000 to 2015 were obtained from the archives of three Brazilian oral pathology referral centers. A total of 32,506 biopsy specimens were analyzed, and specimens from 1,706 children aged 0–12 years were selected. Gender, age, anatomical location and histopathological diagnosis were evaluated. Descriptive statistics was carried out. Likelihood ratio tests were used to evaluate the association between the categorical variables. The level of significance was set at 0.05. The post-hoc test was used to identify the subgroups that significantly differed from one another, and the Bonferroni correction was applied. A total of 1,706 oral and maxillofacial lesions were diagnosed in pediatric patients, including 51.9% girls. Oral mucocele was the most prevalent reactive/inflammatory lesion (64%). The most commonly affected sites were the lips (34.5%) and mandible (19.9%). A significant association was observed between age and the group of lesions of the oral cavity (p < 0.001), and between age and anatomical location (p < 0.001). Pediatric oral and maxillofacial lesions were frequent and showed wide diversity, with the prevalence of mucocele. Knowledge of oral lesions is important for pediatric dentists worldwide, since it provides accurate data for the diagnosis and oral health of children.</p></div

    Criminologia Feminista com Criminologia Crítica: Perspectivas teóricas e teses convergentes

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