Finishing the euchromatic sequence of the human genome

The sequence of the human genome encodes the genetic instructions for human physiology, as well as rich information about human evolution. In 2001, the International Human Genome Sequencing Consortium reported a draft sequence of the euchromatic portion of the human genome. Since then, the international collaboration has worked to convert this draft into a genome sequence with high accuracy and nearly complete coverage. Here, we report the result of this finishing process. The current genome sequence (Build 35) contains 2.85 billion nucleotides interrupted by only 341 gaps. It covers ∼99% of the euchromatic genome and is accurate to an error rate of ∼1 event per 100,000 bases. Many of the remaining euchromatic gaps are associated with segmental duplications and will require focused work with new methods. The near-complete sequence, the first for a vertebrate, greatly improves the precision of biological analyses of the human genome including studies of gene number, birth and death. Notably, the human enome seems to encode only 20,000-25,000 protein-coding genes. The genome sequence reported here should serve as a firm foundation for biomedical research in the decades ahead

Processos psicológicos : perspectivas situadas

Este livro subverte um percurso de formação de toda uma geração de psicólogos e psicólogas. Há uma guinada entre a psicologia geral dos anos 1980 e as perspectivas situadas que se abrem na obra. Os temas clássicos do campo da psicologia continuam presentes: aprendizagem, memória, percepção, emoções, cognição, consciência, inconsciente, diagnósticos, transmissão de conhecimentos. Amplo leque de problemas que perpassam o campo psi, seja em suas produções teórico-práticas, seja nas organizações curriculares dos muitos cursos de graduação em psicologia no Brasil. A singularidade está no modo como tais questões são abordadas ou, antes, no próprio pensar-fazer que percorre cada um dos textos reunidos. Há um fio condutor desde o título do livro: a afirmação de que o conhecimento é prática situada. A definição dessa expressão, "prática situada", se fará de diferentes modos, com matizes distintos, sem que o fio condutor se rompa. Ao contrário, ele ganha força e densidade à medida que se reitera, de capítulo em capítulo, de questão em questão, de problema em problema. Os capítulos foram redigidos por pesquisadores e pesquisadoras que passaram pelas universidades públicas brasileiras nos anos finais do século XX e no começo do século XXI. Formaram-se como psicólogos e psicólogas na relação inseparável entre ensino, pesquisa e extensã