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    Perfil epidemiológico, sociodemográfico e clínico de idosos institucionalizados

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    RESUMO Objetivo: Determinar o perfil epidemiolgico, sociodemogrfico e clnico de idosos institucionalizados, bem como as enfermidades prevalentes e medicamentos utilizados por estes. Tratou-se de um estudo descritivo de abordagem quantitativa, realizado em uma Instituio de Longa Permanncia para Idosos (ILPI) em um municpio de Minas Gerais. A anlise dos dados foi realizada a partir da comparao de achados da literatura com os dados identificados atravs do questionrio utilizado. A idade mdia dos idosos foi de 77,3 anos, sendo a maior parte do sexo feminino, analfabetos, solteira e sem filhos. A maioria mora na ILPI h mais de um ano e foram institucionalizados por algum familiar por indisponibilidade para cuidar. A mdia de medicamentos por idoso foi de 2,87. Os mais utilizados so os neurolgicos, anti-hipertensivos e os hipoglicemiantes. As doenas com maior prevalncia distriburam-se como endocrinolgicas, cardiovasculares e neuropsiquitricas. Os resultados deste trabalho contribuem na determinao da tipologia dos idosos institucionalizados neste municpio e sugere a necessidade de uma poltica de qualidade de cuidados em ILPI, de forma que o Setor Pblico exera seu papel de regulador, fiscalizador e executor das aes dessas instituies, avaliando as condies de seu funcionamento e dos servios ofertados

    USO DE PSICOFÁRMACOS EM CRIANÇAS E ADOLESCENTESdoi: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v12i2.1821

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    Buscou-se com este trabalho verificar, a eficácia, as indicações e as contra-indicações da utilização de psicofármacos em crianças e adolescentes. Para tanto, utilizou-se de um levantamento bibliográfico em revistas, livros e artigos publicados na Internet, por meio dos quais pode-se concluir que: 1) o profissional da área de saúde deve  entender a categoria farmacológica de cada medicamento, suas indicações, contra-indicações, interações medicamentosas e efeitos adversos; 2) a escolha e o início da intervenção medicamentosa  devem ser baseados na história do paciente, na situação clínica atual e no plano de tratamento; 3) o emprego de psicofármacos em crianças e adolescentes deve visar o quadro sintomatológico e sindrômico; 4) As drogas psicoativas mais utilizadas em crianças e adolescentes são: A clomipramina, a fluoxetina, a paroxetina, os inibidores da monoamino-oxidase metilfenidato, Bupropiona,  desipramina, haloperidol, dentre outros; 5) Em crianças e adolescentes, a associação de psicofármacos entre si ou com medicamentos para problemas clínicos requer cautela. 6) a psicoterapia com crianças e adolescentes em geral é mais direta e ativa do que costuma ser com adultos.Palavras-chave: Psicofármacos. Adolescência. Infância. Drogas. Psicoterapi

    Uso de psicofármacos em crianças e adolescentes

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    Buscou-se com este trabalho verificar, a eficácia, as indicações e as contra-indicações da utilização de psicofármacos em crianças e adolescentes. Para tanto, utilizou-se de um levantamento bibliográfico em revistas, livros e artigos publicados na Internet, por meio dos quais pode-se concluir que: 1) o profissional da área de saúde deve  entender a categoria farmacológica de cada medicamento, suas indicações, contra-indicações, interações medicamentosas e efeitos adversos; 2) a escolha e o início da intervenção medicamentosa  devem ser baseados na história do paciente, na situação clínica atual e no plano de tratamento; 3) o emprego de psicofármacos em crianças e adolescentes deve visar o quadro sintomatológico e sindrômico; 4) As drogas psicoativas mais utilizadas em crianças e adolescentes são: A clomipramina, a fluoxetina, a paroxetina, os inibidores da monoamino-oxidase metilfenidato, Bupropiona,  desipramina, haloperidol, dentre outros; 5) Em crianças e adolescentes, a associação de psicofármacos entre si ou com medicamentos para problemas clínicos requer cautela. 6) a psicoterapia com crianças e adolescentes em geral é mais direta e ativa do que costuma ser com adultos

    DETERMINAÇÃO DOS SINAIS E SINTOMAS DA SÍNDROME DE BURNOUT ATRAVÉS DOS PROFISSIONAIS DA SAÚDE DA SANTA CASA DE CARIDADE DE ALFENAS NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO DOI: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v13i1.1953

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    A síndrome de Burnout é uma resposta de estresse crônico, afetando o desempenho de tarefas, relacionamento interpessoal, produtividade e até mesmo a qualidade de vida do trabalho, do indivíduo e da organização devido a exposição direta com paciência, a uma ampla jornada de trabalho em condições muitas vezes adversas. Constitui um quadro bem definido, caracterizado por exaustão emocional, despersonalização e ineficácia. A exaustão emocional representa o esgotamento dos recursos emocionais do indivíduo. A despersonalização é caracterizada pela instabilidade emocional do profissional. A ineficácia (ou sentimento de incompetência) revela uma autoavaliação negativa associada à insatisfação e infelicidade com o trabalho. O objetivo é determinar sinais e sintomas possíveis e já existentes da síndrome de Burnout nos profissionais de enfermagem na Santa Casa Nossa Senhora do Perpétuo Socorro de Alfenas, no setor de Centro de Terapia Intensiva (CTI). Trata-se de uma pesquisa exploratória de caráter descritivo, de cunho quantitativo que foi realizada com aplicação de um questionário semi-estruturado aos profissionais de enfermagem, entre eles auxiliares, técnicos e enfermeiros do setor de Centro de Terapia Intensiva (CTI) da Santa Casa de Caridade de Alfenas Nossa Senhora Perpétuo Socorro, contabilizando uma população total de 20 profissionais de enfermagem, sendo enfermeiros e técnicos de enfermagem.  Os resultados foram obtidos através da análise da percepção dos profissionais de enfermagem em relação ao conhecimento sobre os sintomas da síndrome de Burnout. A avaliação se dá através dos questionamentos a respeito da percepção dos entrevistados sobre o motivo da opção profissional, o sentimento de realização no trabalho, o desempenho profissional, o cansaço relacionado ao trabalho, os sintomas relacionado ao exercício profissional, o desgaste emocional, o relacionamento com colegas de profissão, o uso de substâncias que alteram o sono, a falta de concentração no trabalho, conflitos interpessoais no trabalho ou na família, o conhecimento sobre a síndrome de Burnout e o pensamento em mudança de profissão devido a frustrações no trabalho desenvolvido. Com a pesquisa percebe-se que alguns fatores como a falta de concentração e os conflitos interpessoais no trabalho possuem dados estatísticos elevados para o problema, pois esses dois questionamentos, se tratando de setor de Centro de Terapia Intensiva, não devem acontecer nas proporções em que foram apresentadas, assim como a frequência alta de profissionais que apresentam irritabilidade ou falta de paciência relacionado ao exercício profissional no setor de Terapia Intensiva

    Determinação dos sinais e sintomas da síndrome de burnout através dos profissionais da saúde da santa casa de caridade de alfenas nossa senhora do perpétuo socorro

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    A síndrome de Burnout é uma resposta de estresse crônico, afetando o desempenho de tarefas, relacionamento interpessoal, produtividade e até mesmo a qualidade de vida do trabalho, do indivíduo e da organização devido a exposição direta com paciência, a uma ampla jornada de trabalho em condições muitas vezes adversas. Constitui um quadro bem definido, caracterizado por exaustão emocional, despersonalização e ineficácia. A exaustão emocional representa o esgotamento dos recursos emocionais do indivíduo. A despersonalização é caracterizada pela instabilidade emocional do profissional. A ineficácia (ou sentimento de incompetência) revela uma autoavaliação negativa associada à insatisfação e infelicidade com o trabalho. O objetivo é determinar sinais e sintomas possíveis e já existentes da síndrome de Burnout nos profissionais de enfermagem na Santa Casa Nossa Senhora do Perpétuo Socorro de Alfenas, no setor de Centro de Terapia Intensiva (CTI). Trata-se de uma pesquisa exploratória de caráter descritivo, de cunho quantitativo que foi realizada com aplicação de um questionário semi-estruturado aos profissionais de enfermagem, entre eles auxiliares, técnicos e enfermeiros do setor de Centro de Terapia Intensiva (CTI) da Santa Casa de Caridade de Alfenas Nossa Senhora Perpétuo Socorro, contabilizando uma população total de 20 profissionais de enfermagem, sendo enfermeiros e técnicos de enfermagem.  Os resultados foram obtidos através da análise da percepção dos profissionais de enfermagem em relação ao conhecimento sobre os sintomas da síndrome de Burnout. A avaliação se dá através dos questionamentos a respeito da percepção dos entrevistados sobre o motivo da opção profissional, o sentimento de realização no trabalho, o desempenho profissional, o cansaço relacionado ao trabalho, os sintomas relacionado ao exercício profissional, o desgaste emocional, o relacionamento com colegas de profissão, o uso de substâncias que alteram o sono, a falta de concentração no trabalho, conflitos interpessoais no trabalho ou na família, o conhecimento sobre a síndrome de Burnout e o pensamento em mudança de profissão devido a frustrações no trabalho desenvolvido. Com a pesquisa percebe-se que alguns fatores como a falta de concentração e os conflitos interpessoais no trabalho possuem dados estatísticos elevados para o problema, pois esses dois questionamentos, se tratando de setor de Centro de Terapia Intensiva, não devem acontecer nas proporções em que foram apresentadas, assim como a frequência alta de profissionais que apresentam irritabilidade ou falta de paciência relacionado ao exercício profissional no setor de Terapia Intensiva
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