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    Danos causados ao meio ambiente, animais e ao homem com a utilização de agrotóxico: revisão bibliográfica / Damage caused environment, animals and man with the use pesticides: bibliographic review

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    Os agrotóxicos são substâncias químicas, físicas e biológicas que tem como função, o extermínio de pragas que prejudicam as lavouras. Eram utilizados desde a era cristã, onde o piretro era o pioneiro em combater insetos que destruíam as plantações, também eram utilizados o enxofre e o calcário. Durante a década de 90 com a “Revolução Verde”, foram intensificados os produtos utilizados na agricultura sendo eles (pesticidas, praguicidas, defensivos agrícolas), começando a chamada, que tinha como função também, acabar com a fome mundial e controlar as pragas, aumento da produção, aumento de lucro, porém, acontecia o desequilíbrio ambiental como: de a contaminação de solo, rios, meio ambiente e de pessoas que sofrem com doenças causadas por agrotóxicos. Portanto, o objetivo do presente trabalho foi analisar os danos causados ao meio ambiente, animais e ao homem com a utilização de agrotóxico. Assim sendo, os produtos agrícolas têm uma grande importância para a produção nas plantações, e para gerar lucro aos produtores, mas sabemos que mesmo sendo eficientes no controle de pragas, esses produtos causam danos ao homem e ao meio ambiente, como doenças a saúde humana e destruição dos solos e rios. Por isso, é um produto que deverá ser usado conscientemente, para evitar danos ambientais e doenças as pessoas que consomem ou trabalham com esses produtos. Desta forma, o uso incorreto do agrotóxico causa sérios danos ao homem, como intoxicação alimentar, doenças hepáticas, teratogênicas, respiratórias, deformidades, infertilidade, câncer e envenenamento podendo levar a morte. Deste modo são materiais muito importantes para a produção agrícola, portanto, devem ser utilizados de maneira adequada e consciente para não prejudicar a saúde animal como intoxicação e futuras doenças

    Políticas públicas na agricultura familiar refletindo no contexto sobre as mudanças climáticas com enfoque no programa garantia safra / Public policies in family agriculture reflecting the context on climate change with focus garantia safra program

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    O Programa Garantia Safra é uma política pública que visa garantir a segurança alimentar de agricultores familiares que residam em regiões sistematicamente sujeitas à perda de safra por razão de estiagem ou enchente. Este programa social auxilia o pequeno agricultor no caso de adversidades climáticas. O presente estudo teve como objetivo analisar o Programa Garantia Safra no âmbito das políticas públicas para a agricultura familiar contextualizando sua importância diante das mudanças climáticas. O arcabouço legal dessa política pública é composto por leis, decretos, resoluções e portarias que, ao longo de execução do Programa, representaram conflitos e mudanças às ideias iniciais estabelecidas pela Lei nº 10.420/2002 que instituiu o Benefício Garantia-Safra no âmbito das ações do Programa de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF). A participação dos agricultores familiares ocorre, principalmente, nos munícipios inseridos na área de atuação da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE). Com a implantação do Programa Garantia Safra e de outras políticas de assistência social, os efeitos das mudanças climáticas e a seca histórica impacta menos nas vidas das famílias agricultoras do Semiárido Nordestino. No entanto, mudanças se fazem necessárias ao aperfeiçoamento do Programa, cujos normativos legais deverão considerar, para além de outros aspectos, o cenário futuro de mudanças climáticas e seus impactos para a agricultura familiar

    Causas, consequências e métodos atribuídos para prevenir a desertificação na caatinga / Causes, consequences and methods attributed to prevent desertification in caatinga

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    A desertificação é um fenômeno que resulta da combinação de fatores naturais, principalmente as episódicas secas; e de fatores antrópicos, como sobrepastoreio, desmatamento e remoção da cobertura vegetal, juntamente com as atividades agrícolas que ocorrem acima da capacidade de suporte do ambiente. No Brasil o bioma Caatinga é o mais atingido, perdendo apenas para a Floresta Atlântica e o Cerrado. Estima-se que 80% da vegetação encontre-se completamente modificada, devido ao extrativismo e a agropecuária, apresentando-se a maioria dessas áreas em estádios iniciais ou intermediários de sucessão ecológica. Entretanto, o objetivo da presente pesquisa bibliográfica foi mostrar as causas e as consequências da desertificação da Caatinga e os métodos que são atribuídos para prevenção. É preciso ressaltar que as restrições físicas e químicas dos solos, a escassez de água no Semiárido nordestino, bem como a exploração intensiva dos recursos naturais e o super pastoreio tornam a Caatinga vulnerável à desertificação e à ameaça de extinção de espécies da fauna e da flora nativa da região, entretanto, esse processo pode ser controlado, evitado, e até mesmo revertido, desde que haja o envolvimento da população e que os órgãos governamentais proponham soluções, junto com as comunidades e as escolas e toda a sociedade para resolver, ou ao menos, buscar alternativas sustentáveis, oferecendo auxílio técnico para o manejo dessas áreas e incentivando a preservação ambiental de maneira que não ocorra uma sobrecarga de problemas nas áreas de risco. Nos locais onde o processo de desertificação já se instalou são necessários investimentos para sua contenção; porém, o custo é da ordem de bilhões de dólares
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