376 research outputs found

    Demography, trade and state power: a tripartite model of medieval farming/language dispersals in the Ryukyu Islands

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    Hunter-gatherer occupations of small islands are rare in world prehistory and it is widely accepted that island settlement is facilitated by agriculture. The Ryukyu Islands contradict that understanding on two counts: not only did they have a long history of hunter-gatherer settlement, they also have a very late date for the onset of agriculture, which only reached the archipelago between the 8th and 13th centuries AD. Here, we combine archaeology and linguistics to propose a tripartite model for the spread of agriculture and Ryukyuan languages to the Ryukyu Islands. Employing demographic growth, trade/piracy and the political influence of neighbouring states, this model provides a synthetic yet flexible understanding of farming/language dispersals in the Ryukyus within the complex historical background of medieval East Asia.Introduction Methods Results - Archaeological Approach -- Demographic growth -- Trade/piracy -- State intervention - Linguistic Approach -- Linguistic inferences about the most probable tree structure -- Linguistic inferences about the most probable homeland of Proto-Ryukyuan -- Linguistic inferences about the most probable break-up time of Proto-Kyushu-Ryukyuan -- Inferences about the most probable linguistic outcome of the migration Discussion Conclusion

    Unexpected diversity of cnidarian integrins: expression during coral gastrulation

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    <p>Abstract</p> <p>Background</p> <p>Adhesion mediated through the integrin family of cell surface receptors is central to early development throughout the Metazoa, playing key roles in cell-extra cellular matrix adhesion and modulation of cadherin activity during the convergence and extension movements of gastrulation. It has been suggested that <it>Caenorhabditis elegans</it>, which has a single β and two α integrins, might reflect the ancestral integrin complement. Investigation of the integrin repertoire of anthozoan cnidarians such as the coral <it>Acropora millepora </it>is required to test this hypothesis and may provide insights into the original roles of these molecules.</p> <p>Results</p> <p>Two novel integrins were identified in <it>Acropora</it>. AmItgα1 shows features characteristic of α integrins lacking an I-domain, but phylogenetic analysis gives no clear indication of its likely binding specificity. AmItgβ2 lacks consensus cysteine residues at positions 8 and 9, but is otherwise a typical β integrin. In situ hybridization revealed that AmItgα1, AmItgβ1, and AmItgβ2 are expressed in the presumptive endoderm during gastrulation. A second anthozoan, the sea anemone <it>Nematostella vectensis</it>, has at least four β integrins, two resembling AmItgβ1 and two like AmItgβ2, and at least three α integrins, based on its genomic sequence.</p> <p>Conclusion</p> <p>In two respects, the cnidarian data do not fit expectations. First, the cnidarian integrin repertoire is more complex than predicted: at least two βs in <it>Acropora</it>, and at least three αs and four βs in <it>Nematostella</it>. Second, whereas the bilaterian αs resolve into well-supported groups corresponding to those specific for RGD-containing or laminin-type ligands, the known cnidarian αs are distinct from these. During early development in <it>Acropora</it>, the expression patterns of the three known integrins parallel those of amphibian and echinoderm integrins.</p

    Solos.

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    Intordução: Solo é a coletividade de indivíduos naturais, na superfície da Terra, eventualmente modificado ou mesmo construído pelo homem, contendo matéria orgânica viva e servindo ou sendo capaz de servir à sustentação de plantas ao ar livre. Em sua parte superior, limita-se com a atmosfera ou massas de água ou corpos rochosos. Lateralmente, limita-se gradualmente com rocha consolidada ou parcialmente alterada, massas de água ou de gelo. As informações pedológicas podem ser apresentadas,em grande parte, em mapa de solos. Este, primordialmente, é uma estratificação de ambientes (RESENDE et al., 2007) e possibilita separar áreas para diversos fins, além de fornecer subsídios para programas especiais de conservação de solos e preservação do meio ambiente. Grande parte dos problemas relacionados aos solos está ligada à complexidade e à dificuldade de sua caracterização e identificação. Quando estas são obtidas, podem-se determinar as limitações e potencialidades do solo, as quais refletem diretamente em seu manejo para um uso adequado. É importante considerar que, ao longo do tempo, a maioria das pesquisas sobre os solos foi desenvolvida com fins agronômicos. Porém, isso tem mudado com os novos estudos, principalmente geotécnicos, com a obtenção de dados mais precisos, principalmente no que se refere às características dos solos em maior profundidade, possibilitando um uso mais amplo das informações pedológicas. A nomenclatura utilizada neste capítulo está de acordo com o Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (EMBRAPA, 2006) e com o Manual Técnico de Pedologia (IBGE, 2007). Com o intuito de facilitar o entendimento, buscou-se estabelecer uma linguagem simples e objetiva das informações, que, por sua natureza complexa e termos técnicos específicos, muitas vezes são de difícil compreensão.Além da nomenclatura, muitos critérios para distinção de classes de solos e de fases de unidades de mapeamento e os procedimentos normativos para mapeamentos de solos foram obtidos de publicações da Embrapa Solos, antigo SNLCS (Serviço Nacional de Levantamento e Conservação de Solos), tais como Embrapa (1979, 1988a, 1988b, 1995). Com esse enfoque, são tecidos comentários gerais sobre as limitações e potencialidades para uso agrícola e não agrícola, tendo como base as características dos principais tipos de solos do estado de Rondônia. Os interessados em abordagens mais detalhadas e aprofundadas devem recorrer à extensa bibliografia existente

    Muscle power in basketball and volleyball players: relationship between isokinetic dynamometry and vertical jump

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    The aims of this study were: 1) to determine the anthropometric characteristics and body compositon of players; 2) to evaluate the maximal muscle power of the knee extensors muscles with the isokinetic dynamometry; 3) to determine the relationships between the test of isokinetic power and the vertical jum p test; 4) to compare the results between sports. A sample of 12 basketball players and 13 volleyball players was evaluated in several anthropometric measures and in two tests of muscle power. Body composition was determined through the equation by Jackson &amp; Pollock (1978). Vertical jum p test was made without the arm movements, and the isokinetic muscle power test of the knee extensors was made in four speeds: 60, 180, 240 and 300°/sec.The results showed that the basketball players were taller, heavier and fatter than the volleyball players. There were no significant diferences in power output. When power was related to body weight, volleyball players showed higher values in the vertical jum p test and the isokinetic power test at 60°/sec. and in the vertical jump test when corrected by lean body mass. Relationships between maximal power tests showed from moderate to high degree between isokinetic power test at 180 and 300°/sec. and the vertical jum p test for basketball players. Volleyball players showed similar results at 180 and 300°/sec. Similar results were found when tests were corrected for body weight and lean body mass for basketball players, but in volleyball players relationships were from low to moderateOs objetivos do estudo foram: 1) determinar as características antropométricas e a composição corporal dos jogadores, 2) avaliar a potência máxima dos músculos extensores do joelho com a dinamometria isocinética, 3) verificar a relação entre o teste isocinético e o teste de salto vertical e 4) comparar os dois grupos de jogadores. Uma amostra de 12 jogadores de basquetebol e 13 de voleibol foi submetida a uma avaliação antropométrica e dois testes de potência muscular. A composição corporal foi calculada a partir da equação de Jackson &amp; Pollock (1978). O teste de salto vertical foi realizado sem o auxílio dos membros superiores e a dinamometria isocinética executada no movimento de extensão do joelho às velocidades de 60, 180, 240 e 300°/seg. Nos jogadores de basquetebol foram encontrados valores mais altos para estatura peso e quantidade de gordura comparados com os voleibolistas. Os dois grupos apresentaram desempenho neuromuscular semelhante em termos absolutos. Relativo ao peso corporal os voleibolistas foram superiores no salto vertical e na potência à 60°/seg. e também no salto vertical relativo à massa magra. Na relação entre os dois testes em termos absolutos, correlações moderadas para altas foram encontradas à 180 e 300°/seg. para os jogadores de basquete e 180 e 240°/seg. para os de voleibol. Resultados semelhantes ocorreram nos praticantes de basquetebol relativo ao peso corporal e a massa magra, contudo, para os voleibolistas as relações foram de baixas para moderada

    Perceptron capacity revisited: classification ability for correlated patterns

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    In this paper, we address the problem of how many randomly labeled patterns can be correctly classified by a single-layer perceptron when the patterns are correlated with each other. In order to solve this problem, two analytical schemes are developed based on the replica method and Thouless-Anderson-Palmer (TAP) approach by utilizing an integral formula concerning random rectangular matrices. The validity and relevance of the developed methodologies are shown for one known result and two example problems. A message-passing algorithm to perform the TAP scheme is also presented

    Avaliação da susceptibilidade magnética e teores totais de elementos minerais em amostras de solos antrópicos do Sambaqui da Fazenda Campos Novos - Cabo Frio - RJ.

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    Os sambaquis, que consistem de depósitos de materiais orgânicos, minerais e principalmente de conchas, são comuns em todo o litoral fluminense, apresentam uma estratigrafia de camadas bastante complexa e, entre estas camadas, apresentam horizontes escuros que são ricos em nutrientes e carbono orgânico. A susceptibilidade magnética (SM) é definida como o grau que uma substância pode ser magnetizada. No solo a SM é determinada pela mineralogia, quantidade e a forma dos minerais, que podem ser classificados, quanto à SM em diamagnéticos, paramagnéticos, ferromagnéticos, ferrimagnéticos e antiferromagnéticos. A determinação da SM é realizada pela aplicação de um campo magnético cujo equilíbrio resultante será dependendo da combinação dos minerais presentes no solo. A SM tem sido utilizada em diversos estudos como método fácil e barato para avaliar propriedades do solo de maior interesse por correlação. A SM apresenta também um grande potencial de uso na agricultura de precisão por ser uma propriedade possível de ser avaliada no campo e de forma rápida. Adicionalmente, estudos com grupos de arqueologia utilizam esta propriedade para caracterizar sítios arqueológicos, e a mesma se mostra bastante promissora para ser utilizada como parâmetro para determinação de horizontes antrópicos no Brasil. A Fazenda Campos Novos é um sítio histórico e arqueológico, cujo local pretende-se transformar num centro cultural e científico da região dos Lagos. Esse trabalho visa a contribuir com o conhecimento das características dos solos antrópicos no local. A avaliação da SM e dos teores totais foi feita no laboratório em amostras coletadas na Fazenda Campos Novos. Os resultados permitiram caracterizar as anomalias magnéticas na área do sambaqui e identificar altos teores de elementos totais em especial P e Ca pelas adições antrópicas

    Feições geomorfológicas e solos nos locais em que foram construídos os geoglifos no Estado do Acre.

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    Distribuição dos Geoglifos na Amazônia Ocidental. Relações Ambientais dos Geoglifos no Município de Plácido de Castro. Localização dos Geoglifos em Relação Às Feições Geomorfológicas. Localização dos Geoglifos em Relação às Classes e Características dos Solos. Ocorrência de Geoglifos em Argissolos. Ocorrência de Geoglifos em Latossolos. Ocorrência de Geoglifos em Plintossolos. Características dos Solos nos Geoglifos. Falta de Evidências de Sítios de Habitação no Interior dos Geoglifos
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