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    Registo parcelar do estudo longitudinal de jovens futebolistas masculinos: controlo da qualidade dos dados a prova de toques de pé e relatório parcial dos incrementos anuais dos atletas iniciados e juvenis do Clube de Futebol União de Coimbra

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    Disponível em suporte de papel na Biblioteca da FCDEF/UCEstudo 1 Objectivos: O presente estudo pretende realizar o controlo da qualidade dos dados na prova de toques de pé (FPF), através da determinação do coeficiente de fiabilidade. Metodologia: Para o controlo da qualidade dos dados da prova de toques de pé foi utilizada uma amostra constituída por 21 atletas pertencentes ao Grupo Recreativo “O Vigor da Mocidade” (3 atletas) e à Associação Desportiva e Cultural da Adémia (18), todos eles pertencentes ao escalão Infantis dos respectivos clubes. O teste foi aplicado em dois momentos, com uma semana de intervalo entre ambos. Conclusões: Para os dados obtidos na prova de toques de pé calculou-se um coeficiente de fiabilidade de 0,79. Assim, a variância entre sujeitos compreende 21% da variância intra-individual. Estudo 2 Objectivos: Este estudo visa a avaliação e o controlo do treino no geral e na óptica da formação desportiva, bem como o retorno da investigação para os clubes, treinadores e atletas. Metodologia: Os dados que constam deste estudo foram recolhidos nas épocas 2003/04, 2004/05 e 2005/06. No início do estudo (2003/04), os atletas que hoje são Iniciados (n=6) e Juvenis (n=5) pertenciam, respectivamente, aos escalões de Infantis e Iniciados do Clube de Futebol União de Coimbra. No desenvolvimento deste estudo foram avaliadas variáveis antropométricas simples (estatura, massa corporal e 4 pregas de gordura subcutâneas), variáveis de desempenho motor (teste de 10x5, 7 sprints e yo-yo) e variáveis de habilidades motoras específicas do futebol (toques de pé, M-Test, passe à parede e remate). Para cada atleta foi realizado um relatório individual do qual consta a identificação do atleta, os seus resultados anuais, a variação ao longo do estudo, resumo dos seus pontos fortes/fracos e algumas sugestões para uma melhoria do seu processo de formação e desempenho (alguns exercícios são apresentados em anexo

    Crescimento, maturação e potência aeróbia : estudo com futebolistas de 11 anos de idades

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    Dissertação de mestrado em Treino Desportivo para Crianças e Jovens (Ciências do Desporto), apresentada à Fac. de Ciências do Desporto e Educação Fisica da Univ. de CoimbraObjectivo: Examinar a relação da morfologia externa, da maturação estudada por mais do que uma metodologia e da quantidade de prática anual, com a aptidão aeróbia de futebolistas masculinos de 11 anos de idade. Estudar perfis associados à posição táctica específica e ao estatuto maturacional dado pela discrepância entre a idade óssea e a idade esquelética. Metodologia: Foram observados 30 jovens futebolistas, todos pertencentes ao primeiro ano do escalão de infantis (nascidos em 1998). Consideraram-se variáveis morfológicas (massa corporal, estatura, altura sentado e pregas de gordura subcutânea), indicadores de maturação biológica (maturity offset, percentagem da estatura matura predita e idade esquelética usando o método de Fels), quantidade de prática anual (minutos de treino e de jogo) e experiência desportiva (número de anos de prática federada na modalidade). A determinação da potência aeróbia foi obtida através de um teste directo, máximo, contínuo e por patamares de carga progressiva, no treadmill. A análise de dados considerou a estatística descritiva geral (parâmetros de tendência central e dispersão) e o estudo associado aos subgrupos de interesse (estatuto maturacional e posição táctica específica). Recorreu-se à correlação de Pearson para estudar a associação entre os outputs de aptidão aeróbia e os indicadores de morfologia externa, maturação biológica e quantidade de prática anual. O nível de significância foi mantido em 5%. Resultados: A análise associada às categorias que compreendem o estatuto maturacional, dado pela discrepância entre a idade óssea e a idade esquelética, classifica mais sujeitos normomaturos (53%) do que avançados (27%) ou atrasados maturacionalmente (20%). Os futebolistas de estatuto maturacional avançado apresentam valores médios superiores em todas as variáveis de morfologia externa, incluindo medidas compostas (com excepção do índice córmico), têm mais minutos de jogo e obtiveram valores médios superiores de potência aeróbia absoluta. Quando relativizada à massa corporal, a potência aeróbia estimada é superior no grupo de estatuto maturacional atrasado. A análise descritiva por posição táctica parece destacar os defesas dos médios e dos avançados, como mais altos, mais pesados, com maior adiposidade, com mais minutos de utilização em jogo e com valores superiores de potência aeróbia absoluta. Foram encontradas correlações fortes entre a potência aeróbia absoluta e a massa corporal (r=+0.90, p≤0.01), estatura (r=+0.76, p≤0.01), maturity offset (r=+0.80, p≤0.01), percentagem actual da estatura matura predita (r=+0.77, p≤0.01) e uma correlação moderada com os minutos totais de utilização em jogo (r=+0.34, p≤0.05). Conclusões: A potência aeróbia está associada ao tamanho corporal e à maturação. O rocesso de selecção desportiva parece privilegiar o tamanho corporal e atletas avançados maturacionalmente sendo que, por outro lado, os treinadores tendem a seleccionar esses atletas para zonas defensivas, próximas da baliza.Aim: To examine the association between morphology, maturity assessed using more than a single methodology, total amount of practice, and aerobic fitness of youth soccer players, aged 11 years old. To investigate playing position and maturity associated patterns, considering the variables described above. Methodology: The sample included 30 male soccer players in one competitive age group (11–12 years). Nevertheless, all subjects belonged to the first year of the particular age group. Morphological variables (weight, height, sitting height and subcutaneous skinfolds), maturity (maturity offset, percentage of predicted mature height and skeletal maturity using the Fels method), quantity of annual practice (training and playing minutes) and sportive experience (years of federate practice), were considered. Assessment of aerobic power was obtained using a direct, maximal and progressive treadmill protocol. Data analysis considered general and comparative (maturity status and playing position) descriptive statistic. Pearson’s correlation coefficient was calculated in order to consider the association between aerobic power outputs and morphology, maturity and sport participation parameters. Significance was maintained in 5%. Results: The maturity status-associated analysis (considering delayed, on time and early matures) given by the difference between skeletal and chronological age classifies more subjects on time (53%), followed by early mature (27%) and late mature (20%). Subjects classified as early matures showed higher average results for all the morphological parameters (excluding cormic index), total amount of playing minutes and absolute aerobic power, while maturity delayed soccer player showed higher relative aerobic power marks. Comparative descriptive data analysis by tactical playing position seems to illustrate defenders as taller, heavier, higher in adiposity, with superior total amount of playing minutes and better in absolute aerobic power. We found, as well, strong correlations between absolute aerobic power and weight (r=+0.90, p≤0.01), height (r=+0.76, p≤0.01), maturity offset (r=+0.80, p≤0.01) and percentage of predicted adult height (r=+0.77, p≤0.01). Moderate correlation between absolute aerobic power and total amount of playing minutes (r=+0.34, p≤0.05) was also found in the present study. Conclusions: Aerobic power seems to be associated with body size and maturity status. Thus, it seems that the process of sportive selection promote body size and maturity advanced athletes. On the other hand, it seems that youth soccer coaches tend to select those players to defensive tactical playing positions

    Repeated Dribbling Ability in Young Soccer Players: Reproducibility and Variation by the Competitive Level

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    The intermittent nature of match performance in youth soccer supports relevance of ability to repeatedly produce high-intensity actions with short recovery periods. This study was aimed to examine the reproducibility of a repeated dribbling ability protocol and, additionally, to estimate the contribution of concurrent tests to explain inter-individual variability in repeated dribbling output. The total sample comprised 98 players who were assessed as two independent samples: 31 players were assessed twice to examine reliability of the protocol; and 67 juveniles aged 16.1 ± 0.6 years were compared by the competitive level (local, n = 34; national, n = 33) to examine construct validity. All single measurements appeared to be reasonably reliable: total (ICC = 0.924; 95%CI: 0.841 to 0.963); ideal (ICC = 0.913; 95%CI: 0.820 to 0.958); worst (ICC = 0.813; 95%CI: 0.611 to 0.910). In addition, the percentage of the coefficient of variation was below the critical value of 5% for total (%CV = 3.84; TEM = 2.51 s); ideal (%CV = 3.90, TEM = 2.48 s). Comparisons between local and national players suggested magnitude effects as follows: moderate (d-value ranged from 0.63 to 0.89) for all repeated sprint ability scores; large for total (d = 1.87), ideal (d = 1.72), worst (d = 1.28) and moderate for composite scores: the fatigue index (d = 0.69) and the decrement score (d = 0.67). In summary, the dribbling protocol presented reasonable reproducibility properties and output extracted from the protocol seemed to be independent from biological maturation

    Reproducibility of estimated optimal peak output using a force-velocity test on a cycle ergometer

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    <div><p>The current study aimed to examine the reproducibility of estimated peak power and estimated pedal velocity in a multi-trial 10-s all-out cycling test among adult athletes (n = 22; aged 23.50±4.73 years). Stature, sitting height and body mass were measured. Leg length was estimated as stature minus sitting height. Body volume was obtained from air displacement plethysmography and was subsequently used to calculate body density. Fat mass and fat-free mass were derived. The short-term power outputs were assessed from the force-velocity test (FVT), using a friction-braked ergometer on two separated occasions. Differences between repeated measurements were examined with paired t-test and effect sizes calculated. No significant differences were found between session 1 (898 W, 142 rpm) and session 2 (906 W, 142 rpm). Test-retest procedure showed acceptable reliability for estimated peak power output [technical error of measurement (TEM) = 31.9 W; % coefficient of variation (CV) = 3.5; intra-class correlation coefficient (ICC) = 0.986] and pedal velocity (TEM = 5.4 rpm, %CV = 3.8, ICC = 0.924). The current study demonstrated a reasonable reproducibility of estimated peak power and pedal velocity outputs in non-elite male athletes and supports that a familiarization session including a complete FVT protocol is not required.</p></div

    Reproducibility of estimated optimal peak output using a force-velocity test on a cycle ergometer - Fig 1

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    <p><b>Agreement of repeated measures for peak power optimal braking force (PP-OFb; panel A) and velocity optimal braking force (V-OFb; panel B).</b> The relation between residuals (absolute mean differences between session 2 and session 1) and the corresponding mean (heteroscedasticity diagnostic) are also presented [95% confidence intervals (95% CI)]. The dashed lines represent 95% limits of agreement (±1.96 SD); lower limits of agreement (LLA) and upper limits of agreement (ULA).</p
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