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    ATIVIDADES E EXPERIÊNCIAS COM A UTILIZAÇÃO DE METODOLOGIAS ATIVAS: UMA PROPOSTA DE INTERVENÇÃO PARA O CURSO TÉCNICO EM DESIGN DE INTERIORES

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    A educação profissional evolui ao longo da história e hoje pede muito mais do que o método passivo de ensino utilizado por tanto tempo. Por mais que o modelo tradicional ainda seja predominante em muitos níveis de ensino, as metodologias ativas vêm sendo inseridas nos cursos técnicos e profissionalizantes, através de práticas pedagógicas diversificadas, de forma a manter estreita a relação ensino docente, aprendizado do aluno e mercado de trabalho. O número de cursos de design de interiores vem crescendo no país, cursos como esses que trabalham a criatividade da pessoa e possuem contato profissional-cliente durante todas as etapas do projeto, precisam ir ao encontro do protagonismo do aluno. Diante disso esse estudo propõe a implementação de atividades e experiências com uso e manuseio de materiais concretos, metodologias ativas no curso técnico de Design de Interiores, de forma a preparar os alunos para a vida profissional, proporcionando esse contato direto ainda durante a sua trajetória acadêmica, com exemplos de equipamentos e situações que profissionais já habilitados da área usam e passam. Esperando-se com isso permitir um maior aprendizado e conhecimento para o aluno sobre a profissão que irá seguir, apresentando maior segurança e experiência para o ingresso no seu campo de trabalho.não h

    Análise do comportamento de concreto com adição de cinza de biomassa vegetal submetido ao ataque de íons sulfato

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    Os impactos negativos causados pela construção civil ao meio ambiente são motivados principalmente pela demanda de recursos naturais. A indústria do cimento se destaca por ser responsável por cerca de 5% das emissões mundiais de CO2. Estratégias vêm sendo utilizadas para reduzir essas emissões, como o aumento no desempenho do ligante a partir da redução do teor deste na produção de concreto, através de métodos de dosagem com o empacotamento de partículas. Nesse sentido, o objetivo do estudo consistiu em avaliar o comportamento do concreto com baixo teor de cimento, e adição de Cinza de Biomassa Vegetal (CBV), exposto a sulfato de sódio. Foi realizado um estudo experimental caracterizando os materiais envolvidos, uma avaliação das alterações dimensionais de corpos de provas de argamassa e análise da fissuração das peças, testes físicos e mecânicos em concreto, submetidos a dois processos de cura (solução de sulfato de sódio ou em cura convencional). O traço foi desenvolvido com o auxílio do software de empacotamento EMMA e planilha presente na literatura, onde reduziu-se o teor de cimento em 10, 15 e 20% em massa, substituindo por CBV. O material de referência apresentou significativa redução na expansão ao ser exposto à solução de sulfato quando comparado às amostras submetidas à cura convencional. Quanto às misturas acrescidas de CBV, essas apresentaram uma redução de resistência para cura convencional e melhor comportamento quando expostas ao meio agressivo de sulfato, tanto em resistência como em expansão para os traços de 10 e 15% de redução do cimento, sendo esta última considerada eficiente para meios agressivos. Palavras-chave: Empacotamento. Cinza de biomassa vegetal. Sulfato de sódio

    Incorporação de resíduos da produção de fibras de sisal em argamassa: Efeitos nas propriedades físicas e mecânicas

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    Na indústria da construção civil, buscam-se atualmente medidas mitigadoras dos impactos causados ao meio ambiente. Uma alternativa que vem ganhando espaço nos últimos anos diz respeito à utilização das fibras vegetais, que dentre os seus diversos tipos pode-se destacar as provindas do sisal, que apresentam forte relevância socioeconômica ao semiárido nordestino. Tendo em vista essa importância, o presente estudo teve como objetivo analisar os efeitos nas propriedades físicas e mecânicas que o beneficiamento a partir de resíduos provindos da produção de fibras de sisal promove em argamassa. Trata-se de um estudo experimental e quantitativo, sendo a pesquisa dividida em três etapas: levantamento teórico e conceitual; caracterização dos resíduos da fibra de sisal, agregado e aglomerante; e experimentação destrutiva e não destrutiva do composto cimentício. No que concerne a consistência da argamassa com adição de fibra, pode-se perceber que o filamento acaba atuando como uma rede que retém as partículas de agregados de maior granulometria, segregando assim uma pasta formada basicamente por cimento e água. Com relação à resistência à compressão e módulo de elasticidade, os corpos de prova acrescido de resíduos de fibras apresentaram uma redução quando comparados com os isentos da mesma, tendo como provável causa uma falha na compactação em decorrência da presença da fibra. Em contrapartida observou-se um ganho de 60% na resistência à tração aos 28 dias quando adicionada a fibra, pois esta atua distribuindo as tensões ao longo da peça, retardando o processo de fissuração e consequentemente o rompimento da estrutura.Palavras-chave: compósitos cimentícios, resíduos, sustentabilidade.
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