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    Apresentação clínica e manejo dos tumores filoides malignos na mama: revisão de literatura e relato de caso / Clinical presentation and management of malignant philoside tumors in breast: literature review and case report

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    Introdução: São raros e controversos entre os fibroepiteliais da mama. Suas características moldam sua extensão e capacidade metastática. Incide em 1% entre mulheres com 35 à 55 anos. Apresenta massas volumosas e crescimento rápido. Objetivo: Descrevemos as características clínicas, o manejo e, relatamos o caso de uma mulher com 31 anos. São necessários estudos para abordagem e elucidação, considerando o apoio terapêutico em revisões sistemáticas, meta-análises e relatos. Metodologia: Realizou-se o relato de caso acompanhado pela revisão sistemática retrospectiva da literatura usando os principais bancos de dados on-line acompanhado de palavras-chave inerentes ao relato. Discussão: Possui 25% de chance de recorrência, portanto, a rápida abordagem confere melhor êxito. Podem ser indolores ou dolorosos, liso, móveis, com bordas circunscritas, de 1 a 10 cm ou maiores. O histopatológico por biópia com agulha grossa é o padrão ouro. É raro a disseminação linfática com menos de 5% dos casos. As terapias por radioterapia e quimioterapia ainda possuem resultados contraditórios mas são eficazes onde as margens cirúrgicas não podem ser alcançadas. Conclusão: Com base na literatura e do relato, moldar o tratamento é fundamental devido a alta variabilidade e especificidade tumoral. As terapias específicas necessitam ser elucidadas permitindo maiores avanços. A paciente foi encaminhada à cirurgia plástica para reconstrução. Encontra-se em acompanhamento semestral de rotina e anual para avaliação dos tumores benignos da mama direita para identificar precocemente seu comportamento e futuras recorrências

    Abortamento incompleto na gravidez ectopica cervical: um relato de caso / Incomplete abortion in cervical ectopic pregnancy: a case report

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    A gravidez ectópica cervical representa 0,1% das gestações e menos de 1% das implantações ectópicas. Caracteriza-se por sangramento vaginal volumoso no 1° trimestre e o diagnóstico se dá por ?-hCG positivo e ultrassonografia transvaginal (USTV) ou ressonância magnética (RM). O presente trabalho se propõe a apresentar o manejo conservador optado perante um caso de abortamento incompleto em uma gestação ectópica cervical, uma vez que não foi encontrado na literatura nenhum suporte objetivo para o manejo do caso da paciente em questão

    Vias de sinalização da angiogênese e sua relação na progressão tumoral: Uma revisão sistemática / Signaling ways of angiogenesis and their relationship in tumoral progression: A systematic review

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    Introdução: A formação dos novos vasos sanguíneos a partir de vasos pré-existentes é denominado angiogênese. Na progressão do câncer, esse processo é impulsionado pela superexpressão de fatores pró-angiogênicos, criando um desequilíbrio local em relação aos antiangiogênicos, portanto, embora os tumores tenham a capacidade de crescimento e progressão, mesmo associados ao suprimento ineficiente e da condição de hipóxia, a distribuição de drogas e sua eficácia local também são reduzidas. Os fatores de crescimento exercem funções na regulação juntamente com seus receptores expressos em células endoteliais e em algumas neoplasias mantendo a regularização do fluxo sanguíneo e aporte de oxigênio. Objetivo: Descrever sobre a dependência tumoral aos mecanismos angiogênicos e sua relação molecular. Métodos: Trata-se de um estudo baseado na revisão sistemática da literatura. Utilizou-se as bases de dados da PubMed, Google Scholar, dentre outros. Os artigos foram publicados durante o período de 2011 a 2020. Como resultado obtivemos 72 artigos, sendo 46 selecionados para a construção. Resultados: O crescimento tumoral requer a presença de vasos sanguíneos para suprir as necessidades de nutrientes e oxigênio por meio da secreção de substâncias que estimulam a angiogênese. Entretanto, estes vasos apresentam anormalidades estruturais e funcionais, comprometendo o crescimento tumoral. A angiogênese possui relação com a inflamação mostrando-se mostram-se como pró-inflamatórios, e os inibidores angiogênicos inibindo a inflamação. Conclusão: De acordo com a literatura as vias envolvidas na angiogênese tumoral ainda são complexas. O entendimento atual sobre o microambiente do tumor ainda é limitado, porém, consiste em vários fatores pró-angiogênicos, que são secretados por células tumorais, linfócitos ou macrófagos que ativam estas vias de sinalização juntamente com as citocinas pró-inflamatórias promovendo angiogênese tumoral, assim, reduzir a inflamação neste microambiente pode produzir um efeito anti-angiogênico
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