Deformation modes and geometries in the EPICA-DML ice core, Antarctica

Combination of physical-properties methods (crystal-orientation-fabrics, grain-elongation-data, line-scan stratigraphy-documentation) reveal evidences for five deformation geometry regimes:1. Random c-axes distributions and crystal elongation directions (~2020 m depth). Here bed-parallel simple shear deforms the ice causing folding and inclination of stratigraphic layers.5. A last change of geometries is observed at ~2370 m depth, with a locally very restricted (~10 m) backslide to girdle fabric, isoclinal z-folding and borehole closure. Below that an inclined single maximum fabric reoccurs.Simple shear can easily produce the observed small-scale folding of layers which however may belong to disturbances on a larger scale with possible overturning and thus age reversal of layers. Below ~2020 m the EDML climate record has to be interpreted with great care

Cubic membranes: a legend beyond the Flatland* of cell membrane organization

Cubic membranes represent highly curved, three-dimensional nanoperiodic structures that correspond to mathematically well defined triply periodic minimal surfaces. Although they have been observed in numerous cell types and under different conditions, particularly in stressed, diseased, or virally infected cells, knowledge about the formation and function of nonlamellar, cubic structures in biological systems is scarce, and research so far is restricted to the descriptive level. We show that the “organized smooth endoplasmic reticulum” (OSER; Snapp, E.L., R.S. Hegde, M. Francolini, F. Lombardo, S. Colombo, E. Pedrazzini, N. Borgese, and J. Lippincott-Schwartz. 2003. J. Cell Biol. 163:257–269), which is formed in response to elevated levels of specific membrane-resident proteins, is actually the two-dimensional representation of two subtypes of cubic membrane morphology. Controlled OSER induction may thus provide, for the first time, a valuable tool to study cubic membrane formation and function at the molecular level

Hábitos de sono e performance académica: estudo comparativo entre Estónia e Portugal

Actualmente, na nossa sociedade, muitas das actividades diárias têm prioridade sobre o sono. A privação do sono em estudantes tem sido documentada em variados países e o problema reside no conflito entre a necessidade física e psicológica, dos estudantes, de dormir e os seus horários. Esta privação do sono é, muitas das vezes, relacionada com a diminuição do humor e do rendimento académico. No intuito de combater estes problemas, alguns estudantes recorrem ao uso de fármacos ou substâncias com vista a melhorar a sua qualidade de vida e o seu rendimento escolar. O objectivo deste estudo é (1) avaliar a qualidade de sono dos estudantes universitários, (2) avaliar a percentagem de estudantes que consomem fármacos ou substâncias para modificar o seu sono e (3) comparar os resultados entre duas escolas de saúde, Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto, Portugal (ESTSP) e a Tallinn Health Care College, Estónia (THCC)

Crenças, aceitação e atitudes dos utentes perante os medicamentos genéricos: um estudo comparativo entre Portugal e Estónia

Medicamento genérico (MG) é definido como uma fiel imitação de um medicamento original, terapeuticamente equivalente apresentando a mesma forma farmacêutica, composição qualitativa e quantitativa destinado a ser intercambiável com o produto original. Os MGs só podem ser comercializados depois de todas as patentes e certificados complementares de protecção (SPCs) que cobrem o produto original terem expirado. O papel dos MGs tem sido providenciar medicamentos essenciais que são de boa qualidade e de preço acessível em toda a União Europeia e o seu uso aumentou a acessibilidade dos pacientes e proporcionou uma poupança económica significativa para os sistemas de saúde. À medida que as despesas totais em cuidados de saúde têm vindo a aumentar e a maioria dessas despesas é composta de custos fixos (nomeadamente os serviços hospitalares), a indústria farmacêutica tem sido um objectivo de poupança em todos os países da Europa, que têm reformulado os seus sistemas nacionais de saúde de modo a responder ao rápido crescimento dos gastos em saúde. Os governos preocupados com o aumento do custo de produtos farmacêuticos dentro dos seus orçamentos nacionais de saúde, estão a esforçar-se para promover a utilização de genéricos em relação aos produtos originais de preço mais elevado. Portugal e Estónia são dois países pertencentes à União Europeia. Existem algumas diferenças no sector da saúde entre os dois países, especialmente no que concerne a medicamentos, seus preços e reembolso pelos sistemas de seguro obrigatório de saúde e serviços nacionais de saúde, no entanto apresentam em comum a preocupação com o custo dos medicamentos, incentivando o uso de MGs. Actualmente a Estónia apresenta uma quota de mercado de MGs superior a Portugal, que ocupa uma posição inferior à média Europeia. À medida que os sistemas governamentais vão incentivando o uso de MGs e o seu consumo vai aumentando é importante perceber as opiniões que os consumidores têm acerca destes medicamentos. Este estudo teve como objectivo avaliar a aceitação e as crenças dos utentes sobre MGs em relação aos medicamentos de marca (MM), comparando resultados entre Portugal e Estónia

A General Methodology for Beached Oil Spill Hazard Mapping

The current lack of a standardized approach to compute the coastal oil spill hazard due to maritime traffic accidental releases has hindered an accurate estimate of its global impact, which is paramount to manage and intercompare the associated risks. We propose here a hazard estimation approach that is based on ensemble simulations and the extraction of the relevant distributions. We demonstrate that both open ocean and beached oil concentration distributions fit a Weibull curve, a two-parameter fat-tail probability distribution function. The simulation experiments are carried out in three different areas of the northern Atlantic. An indicator that quantify the coastal oil spill hazard is proposed and applied to the study areas

Examining opportunities for children to participate in formal early childhood music education

Peer reviewedPublisher PD

Growth suppression of ice crystal basal face in the presence of a moderate ice-binding protein does not confer hyperactivity

Ice-binding proteins (IBPs) affect ice crystal growth by attaching to crystal faces. We present the effects on the growth of an ice single crystal caused by an ice-binding protein from the sea ice microalga Fragilariopsis cylindrus (fcIBP) that is characterized by the widespread domain of unknown function 3494 (DUF3494) and known to cause a moderate freezing point depression (below 1 °C). By the application of interferometry, bright-field microscopy, and fluorescence microscopy, we observed that the fcIBP attaches to the basal faces of ice crystals, thereby inhibiting their growth in the c direction and resulting in an increase in the effective supercooling with increasing fcIBP concentration. In addition, we observed that the fcIBP attaches to prism faces and inhibits their growth. In the event that the effective supercooling is small and crystals are faceted, this process causes an emergence of prism faces and suppresses crystal growth in the a direction. When the effective supercooling is large and ice crystals have developed into a dendritic shape, the suppression of prism face growth results in thinner dendrite branches, and growth in the a direction is accelerated due to enhanced latent heat dissipation. Our observations clearly indicate that the fcIBP occupies a separate position in the classification of IBPs due to the fact that it suppresses the growth of basal faces, despite its moderate freezing point depression