12 research outputs found

    The influence of clamp usage on clot deposit formation inside thoracic drains

    Get PDF
    BACKGROUND: A prospective study was done to evaluate the influence of clamp usage on clot formation inside thoracic drains. METHODS: Each drain was weighed soon after removal; they were then washed, dried and weighed again. The difference between the first and second weights was taken as the amount of clot deposit formed. RESULTS: We found more clots accumulated inside the drains that were temporarily obstructed by the clamp. CONCLUSION: In this study, there were more clots formation inside thoracic drains clamped, even if they were occluded intermittently. This can lead thoracic drains to function improperly. The discussion about the correct usage of thoracic drains must be a subject for educational programs for physicians and nurses, to aim for the safest use of this widely used and highly efficient system.OBJETIVO: Conduziu-se este estudo prospectivo a fim de avaliar-se a influência do uso da braçadeira sobre o acúmulo de coágulos dentro dos drenos pleurais. MÉTODO: Os drenos pleurais foram pesados logo após sua retirada, lavados e secados e pesados novamente. A diferença entre a primeira e a segunda pesagem foi admitida como a quantidade de coágulos acumulada. RESULTADOS: Houve maior acúmulo de coágulo nos drenos temporariamente obstruídos por braçadeira em relação àqueles não obstruídos. CONCLUSÃO: Notou-se, neste estudo, maior acúmulo de coágulo dentro de drenos pleurais obstruídos, mesmo que intermitentemente, o que pode levar ao mau funcionamento de todo o sistema de drenagem. A discussão sobre o correto uso dos drenos pleurais deve ser constante e fazer parte de programas de educação continuada para médicos e enfermagem, a fim de que este sistema, amplamente utilizado e altamente eficiente, seja otimizado.798

    Lymphatic fistula after esophagectomy: what to do?

    Get PDF
    BACKGROUND: Lesions of the thoracic duct causing chylotorax are less frequent and normally happen during thoracic procedures and traumas, such as esophagectomies, mediastinal and pleuro-pulmonary surgeries. Therefore, surgery is suitable if there is no spontaneous resolution. AIM: To analyze the lymphatic fistula as a complication of esophagectomy regarding malignant and benign diseases. METHODS: Seven patients with an average age of 42 years, being five males, presented postoperative chylotorax after esophagectomies accomplished for the epidermoid carcinoma (five cases) and advanced chagasic megaesophagus (two cases). Total parenteral nutrition was indicated in all cases. RESULTS: The average drainage was of 2700 mL/day, and pleurodesis was the first procedure made, with minimal satisfactory results. Surgery was indicated with the persistence of the fistula. Three patients were submitted to right videothoracoscopy and one of these was reoperated by right thoracotomy. Another case had the need of immediate conversion to right thoracotomy. And in the last case, the thoracic duct was identified and joined by means of videothoracoscopy. The rest of the cases were submitted to right thoracotomy. Post-operative evolution was favorable for six of the operated patients, who received hospital discharge after an average period of 36 hospitalization days. One patient who had carcinoma passed away (15%) due to hepatic cirrhosis complications. CONCLUSION: Post-esophagectomy lymphatic fistulas are dangerous complications, which determines the significant nutritional deficit of the patients and demands frequent surgical treatment for the joining of ducts, being videothoracoscopy one of the first choice procedures.As lesões do ducto torácico ocasionando quilotórax são pouco freqüentes e ocorrem durante procedimentos torácicos e traumas, tais como esofagectomias, procedimentos cirúrgicos mediastinais e pleuro-pulmonares. A operação está indicada se não houver resolução espontânea. OBJETIVO: Analisar a fístula linfática como complicação de esofagectomias para doenças malignas e benignas. MÉTODOS: Sete doentes com idade média de 42 anos, sendo cinco masculinos, apresentaram quilotórax no pós-operatório de esofagectomias realizadas para o carcinoma epidermóide (cinco casos) e megaesôfago chagásico avançado (dois casos). A nutrição parenteral total foi indicada em todos os pacientes. RESULTADOS: A drenagem média foi de 2700 mL/dia, e a pleurodese foi o primeiro procedimento preconizado, com resultados pouco satisfatórios. Procedimento cirúrgico foi indicado na persistência da fístula. Três doentes foram submetidos à videotoracoscopia direita e em um deles houve necessidade de reintervenção por toracotomia direita. No outro caso, houve necessidade de conversão imediata para toracotomia direita. E no último, por meio da videotoracoscopia, o ducto torácico foi identificado e ligado. Os demais casos foram submetidos à toracotomia direita. A evolução pós-operatória foi favorável para os seis doentes operados, que receberam alta hospitalar após período médio de internação de 36 dias. Um doente com carcinoma faleceu (15%) por complicações decorrentes de cirrose hepática. CONCLUSÕES: A fístula linfática pós-esofagectomia é complicação grave, que determina déficit nutricional significativo e exige com freqüência tratamento operatório para ligadura do ducto, sendo a videotoracoscopia a primeira escolha2029092Lesions of the thoracic duct causing chylotorax are less frequent and normally happen during thoracic procedures and traumas, such as esophagectomies, mediastinal and pleuro-pulmonary surgeries. Therefore, surgery is suitable if there is no spontaneous resolution. AIM: To analyze the lymphatic fistula as a complication of esophagectomy regarding malignant and benign diseases. METHODS: Seven patients with an average age of 42 years, being five males, presented postoperative chylotorax after esophagectomies accomplished for the epidermoid carcinoma (five cases) and advanced chagasic megaesophagus (two cases). Total parenteral nutrition was indicated in all cases. RESULTS: The average drainage was of 2700 mL/day, and pleurodesis was the first procedure made, with minimal satisfactory results. Surgery was indicated with the persistence of the fistula. Three patients were submitted to right videothoracoscopy and one of these was reoperated by right thoracotomy. Another case had the need of immediate conversion to right thoracotomy. And in the last case, the thoracic duct was identified and joined by means of videothoracoscopy. The rest of the cases were submitted to right thoracotomy. Post-operative evolution was favorable for six of the operated patients, who received hospital discharge after an average period of 36 hospitalization days. One patient who had carcinoma passed away (15%) due to hepatic cirrhosis complications. CONCLUSION: Post-esophagectomy lymphatic fistulas are dangerous complications, which determines the significant nutritional deficit of the patients and demands frequent surgical treatment for the joining of ducts, being videothoracoscopy one of the first choice procedure

    Descriptive analysis of and overall survival after surgical treatment of lung metastases

    No full text
    OBJECTIVE: To describe demographic characteristics, surgical results, postoperative complications, and overall survival rates in surgically treated patients with lung metastases.METHODS: This was a retrospective analysis of 119 patients who underwent a total of 154 lung metastasis resections between 1997 and 2011.RESULTS: Among the 119 patients, 68 (57.1%) were male and 108 (90.8%) were White. The median age was 52 years (range, 15-75 years). In this sample, 63 patients (52.9%) presented with comorbidities, the most common being systemic arterial hypertension (69.8%) and diabetes (19.0%). Primary colorectal tumors (47.9%) and musculoskeletal tumors (21.8%) were the main sites of origin of the metastases. Approximately 24% of the patients underwent more than one resection of the lesions, and 71% had adjuvant treatment prior to metastasectomy. The rate of lung metastasis recurrence was 19.3%, and the median disease-free interval was 23 months. The main surgical access used was thoracotomy (78%), and the most common approach was wedge resection with segmentectomy (51%). The rate of postoperative complications was 22%, and perioperative mortality was 1.9%. The overall survival rates at 12, 36, 60, and 120 months were 96%, 77%, 56%, and 39%, respectively. A Cox analysis confirmed that complications within the first 30 postoperative days were associated with poor prognosis (hazard ratio = 1.81; 95% CI: 1.09-3.06; p = 0.02).CONCLUSIONS: Surgical treatment of lung metastases is safe and effective, with good overall survival, especially in patients with fewer metastases

    A influência do uso do "clamp" ou braçadeira no acúmulo de coágulos em drenos pleurais tubulares

    No full text
    OBJETIVO: Conduziu-se este estudo prospectivo a fim de avaliar-se a influência do uso da braçadeira sobre o acúmulo de coágulos dentro dos drenos pleurais. MÉTODO: Os drenos pleurais foram pesados logo após sua retirada, lavados e secados e pesados novamente. A diferença entre a primeira e a segunda pesagem foi admitida como a quantidade de coágulos acumulada. RESULTADOS: Houve maior acúmulo de coágulo nos drenos temporariamente obstruídos por braçadeira em relação àqueles não obstruídos. CONCLUSÃO: Notou-se, neste estudo, maior acúmulo de coágulo dentro de drenos pleurais obstruídos, mesmo que intermitentemente, o que pode levar ao mau funcionamento de todo o sistema de drenagem. A discussão sobre o correto uso dos drenos pleurais deve ser constante e fazer parte de programas de educação continuada para médicos e enfermagem, a fim de que este sistema, amplamente utilizado e altamente eficiente, seja otimizado

    Fístula linfática após esofagectomia: o que fazer?

    No full text
    RACIONAL: As lesões do ducto torácico ocasionando quilotórax são pouco freqüentes e ocorrem durante procedimentos torácicos e traumas, tais como esofagectomias, procedimentos cirúrgicos mediastinais e pleuro-pulmonares. A operação está indicada se não houver resolução espontânea. OBJETIVO: Analisar a fístula linfática como complicação de esofagectomias para doenças malignas e benignas. MÉTODOS: Sete doentes com idade média de 42 anos, sendo cinco masculinos, apresentaram quilotórax no pós-operatório de esofagectomias realizadas para o carcinoma epidermóide (cinco casos) e megaesôfago chagásico avançado (dois casos). A nutrição parenteral total foi indicada em todos os pacientes. RESULTADOS: A drenagem média foi de 2700 mL/dia, e a pleurodese foi o primeiro procedimento preconizado, com resultados pouco satisfatórios. Procedimento cirúrgico foi indicado na persistência da fístula. Três doentes foram submetidos à videotoracoscopia direita e em um deles houve necessidade de reintervenção por toracotomia direita. No outro caso, houve necessidade de conversão imediata para toracotomia direita. E no último, por meio da videotoracoscopia, o ducto torácico foi identificado e ligado. Os demais casos foram submetidos à toracotomia direita. A evolução pós-operatória foi favorável para os seis doentes operados, que receberam alta hospitalar após período médio de internação de 36 dias. Um doente com carcinoma faleceu (15%) por complicações decorrentes de cirrose hepática. CONCLUSÕES: A fístula linfática pós-esofagectomia é complicação grave, que determina déficit nutricional significativo e exige com freqüência tratamento operatório para ligadura do ducto, sendo a videotoracoscopia a primeira escolha
    corecore