61 research outputs found

    The effects of repetitive news framing on political opinions over time

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    This study tests how repeated exposure to the same news frame influences political opinions over time. In a survey experiment (N = 296), we repeatedly exposed participants to the same news frame (at the start of the study, after one day, one week, and two weeks) and measured effects on opinions (at the start, after two weeks, and after six weeks). Participants in a control group were exposed only once and the effect was also traced over time. Results show that repetitive framing leads both to stronger and more persistent effects than single exposure. The persistence effects are most evident for individuals with moderate political knowledge. Our study contributes to a more comprehensive model of framing effects in mass communication experiments

    Shifting frames:Conditional indirect effects of contested issues on perceived effectiveness through multiple emotions

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    Prior research has found that exposure to news frames can cause emotional responses to political issues. Yet, little is known about how different combinations of news frames and issues relate to discrete emotions and whether these emotions, in turn, affect issue perceptions. The present study investigates these questions by testing whether (a) the effects of news articles, featuring highly versus moderately contested policy issues on perceived policy effectiveness (PPE), are mediated by three discrete emotions (anger, fear, and hope) and (b) if these effects depend on the type of generic news frame used (human interest vs. economic consequences). An online experimental survey (N = 405) demonstrated that the effects of issue contestation on PPE were mediated by hope and anger, but not by fear. These effects were only apparent within a human interest frame. The theoretical and practical implications of these results are discussed

    Processos de democracia direta: sim ou não? Os argumentos clássicos à luz da teoria e da prática

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    Regularmente surgem controvérsias sobre os processos de democracia direta, dos quais os mecanismos mais frequentes são a iniciativa popular, o plebiscito e o referendo. Por um lado, há autores que defendem a posição de que essas instituições tornam o jogo político mais lento, caro, confuso e ilegítimo; outros defendem a posição contrária e argumentam que processos de democracia direta são fundamentais para os cidadãos e a qualidade da democracia. O presente estudo analisa esse tema em torno de sete questões, baseadas em considerações teóricas e pesquisas empíricas: 1. A questão entre o minimalismo e o maximalismo democrático; 2. A concorrência entre maioria e minoria; 3. A concorrência entre as instituições representativas e os processos de democracia direta; 4. A questão da competência dos cidadãos; 5. A questão dos efeitos colaterais dos processos de democracia direta; 6. A questão do tamanho do eleitorado; 7. A questão dos custos dos processos de democracia direta. As sete questões são analisadas a partir de uma revisão bibliográfica que considera tanto fontes nacionais como internacionais. O estudo mostra que os processos de democracia direta podem ser um complemento para as instituições representativas em um sistema democrático. O bom desempenho dos plebiscitos, referendos e iniciativas populares depende tanto da regulamentação destes como também do desempenho das outras instituições políticas e da situação socioeconômica de um país. O estudo permite ampliar e aprofundar o debate sobre processos de democracia direta no Brasil
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