34 research outputs found

    Avaliação do desempenho cognitivo de jovens normais de ambos os sexos em função da preferência manual

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    O desempenho cognitivo de 70 voluntários normais oriundos da comunidade, sendo 35 do sexo masculino e 35 do sexo feminino, com idade entre 20 e 40 anos, foi avaliado em função do seu grau de preferência manual. Os indivíduos foram selecionados aleatoriamente, exceto por se ter dado preferência à inclusão de indivíduos que se declaravam sinistros ou ambidestros. O instrumento de avaliação da preferência manual constituiu-se de um teste demonstrativo baseado no questionário de Oldfield. Os indivíduos foram classificados em dominância manual padrão (índice entre +1 00 e +40; n=45) e não-padrão (índice entre +40 e -40 para ambidestros, n=5; índice entre -40 e -100 para sinistros, n=20). Os testes cognitivos avaliaram memória verbal, compreensão verbal, atenção, habilidade e memória visuo-perceptual e visuoconstrutiva. Potenciais confundidores foram controlados na amostra: nível sócioeconômico, idade e escolaridade. Não houve diferença no desempenho cognitivo dos grupos estudados em função da preferência manual ou da interação entre sexo e preferência manual. A análise fatorial do teste de avaliação da preferência manual extraiu um fator único da amostra de sujeitos destros e dois fatores da amostra de sujeitos mistos e sinistros. Comparando-se a preferência manual auto-atribuída pelos sujeitos, com base na escrita, e o índice de lateralidade calculado, verificou-se uma forte associação entre os dois métodos de avaliação da preferência manual

    Topography-specific spindle frequency changes in obstructive sleep apnea

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    Background: Sleep spindles, as detected on scalp electroencephalography (EEG), are considered to be markers of thalamo-cortical network integrity. Since obstructive sleep apnea (OSA) is a known cause of brain dysfunction, the aim of this study was to investigate sleep spindle frequency distribution in OSA. Seven non-OSA subjects and 21 patients with OSA (11 mild and 10 moderate) were studied. A matching pursuit procedure was used for automatic detection of fast (≥ 13Hz) and slow (< 13Hz) spindles obtained from 30min samples of NREM sleep stage 2 taken from initial, middle and final night thirds (sections I, II and III) of frontal, central and parietal scalp regions. Results: Compared to non-OSA subjects, Moderate OSA patients had higher central and parietal slow spindle percentage (SSP) in all night sections studied, and higher frontal SSP in sections II and III. As the night progressed, there was a reduction in central and parietal SSP, while frontal SSP remained high. Frontal slow spindle percentage in night section III predicted OSA with good accuracy, with OSA likelihood increased by 12.1% for every SSP unit increase (OR 1.121, 95% CI 1.013 - 1.239, p=0.027). Conclusions: These results are consistent with diffuse, predominantly frontal thalamo-cortical dysfunction during sleep in OSA, as more posterior brain regions appear to maintain some physiological spindle frequency modulation across the night. Displaying changes in an opposite direction to what is expected from the aging process itself, spindle frequency appears to be informative in OSA even with small sample sizes, and to represent a sensitive electrophysiological marker of brain dysfunction in OSA

    Avaliação do desempenho cognitivo de jovens normais de ambos os sexos em função da preferência manual

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    O desempenho cognitivo de 70 voluntários normais oriundos da comunidade, sendo 35 do sexo masculino e 35 do sexo feminino, com idade entre 20 e 40 anos, foi avaliado em função do seu grau de preferência manual. Os indivíduos foram selecionados aleatoriamente, exceto por se ter dado preferência à inclusão de indivíduos que se declaravam sinistros ou ambidestros. O instrumento de avaliação da preferência manual constituiu-se de um teste demonstrativo baseado no questionário de Oldfield. Os indivíduos foram classificados em dominância manual padrão (índice entre +1 00 e +40; n=45) e não-padrão (índice entre +40 e -40 para ambidestros, n=5; índice entre -40 e -100 para sinistros, n=20). Os testes cognitivos avaliaram memória verbal, compreensão verbal, atenção, habilidade e memória visuo-perceptual e visuoconstrutiva. Potenciais confundidores foram controlados na amostra: nível sócioeconômico, idade e escolaridade. Não houve diferença no desempenho cognitivo dos grupos estudados em função da preferência manual ou da interação entre sexo e preferência manual. A análise fatorial do teste de avaliação da preferência manual extraiu um fator único da amostra de sujeitos destros e dois fatores da amostra de sujeitos mistos e sinistros. Comparando-se a preferência manual auto-atribuída pelos sujeitos, com base na escrita, e o índice de lateralidade calculado, verificou-se uma forte associação entre os dois métodos de avaliação da preferência manual

    Qualidade de vida (WHOQOL-OLD) em idosos com doença de Parkinson : influência de sintomas do sono e depressivos

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    Objetivo: A doença de Parkinson é uma enfermidade neurodegenerativa com diversas manifestações motoras e não-motoras que podem provocar impacto na qualidade de vida. Este estudo teve como objetivo avaliar a qualidade de vida em pacientes com doença de Parkinson com idade superior a 60 anos por meio do questionário World Health Organization Quality of Life Assessment for Older Adults e possíveis fatores determinantes, tais como qualidade de sono, sintomas motores e depressivos. Método: Foi realizado estudo transversal avaliando a qualidade de vida pelo questionário World Health Organization Quality of Life Assessment for Older Adults em 57 pacientes com doença de Parkinson. Resultados: World Health Organization Quality of Life Assessment for Older Adults total apresentou associação com a severidade da doença de Parkinson (rs = -0,43; p ≤ 0,001). As facetas de habilidade sensorial e de participação social apresentaram maior pontuação nos indivíduos com estágio leve em comparação ao grupo com doença de Parkinson avançada. World Health Organization Quality of Life Assessment for Older Adults (faceta-I) apresentou associação com Índice de Qualidade de Sono de Pittsburg e Escala de Sono na Doença de Parkinson (rp = -0,46 e rp = 0,41; p < 0,001, respectivamente). A Escala Geriátrica de Depressão apresentou associação com World Health Organization Quality of Life Assessment for Older Adults (rp = -0,70; p < 0,001). Conclusão: A qualidade de vida em pacientes com doença de Parkinson pode ser avaliada pelo questionário World Health Organization Quality of Life Assessment for Older Adults e foi demonstrado que a severidade da doença de Parkinson e os sintomas depressivos podem comprometer negativamente a qualidade de vida.Objective: Parkinson’s disease is a neurodegenerative disease with a number of motor and non-motor features that can affect quality of life. In this study, we aimed to assess quality of life, as well as to evaluate the potential determinants of quality of life, such as sleep quality, motor and depressive symptoms, in elderly patients with Parkinson’s disease. Method: This was a cross-sectional study in which we applied the World Health Organization Quality of Life Assessment for Older Adults in 57 Parkinson’s disease patients over 60 years of age. Results: Total World Health Organization Quality of Life Assessment for Older Adults score was found to be associated with Parkinson’s disease severity (rs = −0.43; p ≤ 0.001). World Health Organization Quality of Life Assessment for Older Adults scores for sensory abilities (facet 1) and social participation (facet 4) were higher among the patients with mild Parkinson’s disease than among those in the more advanced stages (rs = -0.43; p ≤ 0.001). Facet 1 scores were found to be associated with Pittsburg Sleep Quality Index and Parkinson’s Disease Sleep Scale score (rp = -0.46 and rp = 0.41; p < 0.001, respectively). The Geriatric Depression Scale score showed an association with the total score on the World Health Organization Quality of Life Assessment for Older Adults (rp = -0.70; p < 0.001) Conclusion: Quality of life in Parkinson’s disease patients can be assessed by the World Health Organization Quality of Life Assessment for Older Adults. Greater Parkinson’s disease severity can worsen patient quality of life, as can the presence of depressive symptoms
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