7 research outputs found

    FISTULIZING PERIANAL CROHN’S DISEASE: IS THE PATIENT’S SEX A BURDEN? A SYSTEMATIC REVIEW

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    ABSTRACT Background: Fistulizing perianal Crohn’s disease poses a treatment challenge, and researchers postulate that this phenotype in young male patients could have a worst outcome. Objective: Thus, the aim of this study was to assess whether sex influences the response to treatment for these patients. Methods: This systematic review (PROSPERO CRD42022319629) was conducted in accordance with the Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses protocol. We selected articles published in English, Spanish, Portuguese, and Italian between 2010 and 2020 in the PubMed and Science Direct databases. According to the PICO acronym, prospective studies in patients older than 18 years with the objective of treating fistulizing perianal Crohn’s disease were selected. Studies in pediatric populations, retrospective, without treatment objectives, and that included only rectovaginal fistulas or a single sex were excluded. Study quality was assessed using the Cochrane risk of bias tool and Newcastle-Ottawa scale. Results: Of the 1887 articles found, 33 were included. Most studies used anti-TNF drugs as treatment (n=11). Ten studies had subgroup analyses; of them, the two studies reporting sex differences used infliximab and adalimumab as treatment and showed that women had a longer fistula closure time than men. Conclusion: This systematic review showed that few data corroborate the difference between sexes in the treatment of fistulizing perianal Crohn’s disease, possibly having a greater relationship with the phenotype. However, considering the lack of results, further studies with this objective and with standardization of fistulas and response assessment methods are needed

    Overview of colorectal resections in a reference center in Curitiba – Brazil: Experience with open and laparoscopic approach

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    Introduction: Minimally invasive approach has become the preferential option for the treatment of surgical diseases of the Gastrointestinal Tract, due to its numerous advantages. However, in the Colorectal Surgery field, the acceptance of videolaparoscopy was slower. For example, an American study showed that the percentage of laparoscopic cholecystectomy increased from 2.5% in 1988 to 73.7% in 1992, the rate of laparoscopic sigmoidectomy increased from 4.3% in 2000 to only 7.6% in 2004. Objecties: Our goal was to compare several variables between patients submitted to colorectal resections performed through open surgery or videolaparoscopy. Methods: This is a retrospective observational study performed in a Teaching Private Hospital of the City of Curitiba, Brazil, with the revision of 395 medical charts of patients subjected to colorectal resections from January 2011 through June 2016. Results: 349 patients were included in the study. 243 (69.6%) were subjected to laparoscopic colon resection (LCR) and 106 (30.4%) to open colon resection (OCR). Mean age was 62.2 years for patients undergoing LCR and 68.8 year for OCR (p = 0.0082). Among emergency procedures, 92.5% consisted of OCR and 7.5% were LCRs. Surgery duration was similar in both types of access (196 min in OCR versus 195 min in LCR; p = 0.9864). Diet introduction was earlier in laparoscopic surgery and anastomotic fistula rate was similar in both groups (OCR 7.5% and LCR 6.58%; p = 0.7438). Hospital stay was shorter in patients undergoing laparoscopic resections (7.53 ± 7.3 days) than in the ones undergoing open surgery (17.2 ± 19.3) (p < 0.001). In the OCR group, 70 patients needed ICU admission (66%), and stayed a mean of 12.3 days under intensive care. In the LCR group, however, only 30 needed ICU (12.3%), and the ones who needed it stayed a mean of 5.6 days (p < 0.001). Conclusions: Videolaparoscopic approach is a safe and effective option in the treatment of colorectal diseases. Surgery duration and anastomotic fistula rates are similar to the open resections. Hospital stay and ICU stay durations, however, were shorter in patients submitted to laparoscopic colectomies. Resumo: Introdução: Abordagens minimamente invasivas passaram a ser a opção preferencial para tratamento de doenças cirúrgicas do trato gastrointestinal, graças às suas numerosas vantagens. Contudo, no campo da cirurgia colorretal, a aceitação da videolaparoscopia foi mais lenta. Exemplificando, um estudo norte-americano demonstrou que o percentual de colecistectomias laparoscópicas aumentou de 2,5% em 1988 para 73,7% em 1992, enquanto que o percentual de sigmoidectomias laparoscópicas aumentou de 4,3% em 2000 para somente 7,6% em 2004. Objetivos: Nosso objetivo foi comparar diversas variáveis entre pacientes submetidos a ressecções colorretais realizadas por cirurgia a céu aberto, ou por videolaparoscopia. Métodos: Este é um estudo observacional retrospectivo realizado em um Hospital-Escola privado em Curitiba, Brasil, com revisão de 395 prontuários clínicos de pacientes submetidos a ressecções colorretais de janeiro de 2011 até junho de 2016. Resultados: 349 pacientes foram incluídos no estudo. 243 (69,6%) foram submetidos à ressecção laparoscópica de cólon por laparoscopia (RLC) e 106 (30,4%) foram tratados com ressecção de cólon a céu aberto (RCCA). A média de idade foi de 62,2 anos para os pacientes tratados com RLC e de 68,8 anos para RCCA (p = 0,0082). Entre os procedimentos de emergência, 92,5% dos pacientes foram tratados com RCCA e 7,5% com RLC. A duração da cirurgia foi similar para os dois tipos de acesso (196 min para RCCA versus 195 min para RLC; p = 0,9864). A introdução da alimentação ocorreu mais cedo nos pacientes tratados com a cirurgia laparoscópica, e o percentual de fístulas anastomóticas foi similar para os dois grupos (RCCA 7,5% e RLC 6,58%; p = 0,7438). A permanência no hospital foi mais curta para os pacientes tratados por ressecção laparoscópica (7,53 ± 7,3 dias) versus pacientes tratados com cirurgia a céu aberto (17,2 ± 19,3 dias) (p< 0,001). No grupo RCCA, 70 pacientes precisaram ser internados na UTI (66%), com permanência média de 12,3 dias em terapia intensiva. Mas no grupo RLC, apenas 30 pacientes necessitaram de internação na UTI (12,3%), e sua permanência em terapia intensiva foi de, em média, 5,6 dias (p < 0,001). Conclusões: A abordagem videolaparoscópica é opção segura e efetiva no tratamento de doenças colorretais. A duração da cirurgia e os percentuais de confecção de fístula anastomótica são similares ao observado nas ressecções a céu aberto. No entanto, a permanência no hospital e o tempo de permanência na UTI foram mais curtos para os pacientes tratados com colectomia laparoscópica. Keywords: Colectomy, Colorectal Surgery, Laparoscopic, Colon, Palavras-chave: Colectomia, Cirurgia colorretal, Laparoscópico, Cólo

    DOENÇA DE WHIPPLE - RELATO DE CASO

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    The Whipple Disease progresses with chronic diarrhea and weight loss and should be considered among the differential diagnoses during the investigation of these symptoms. Diagnosis allows specific treatment of this potentially curable disease , reducing its high morbidity and mortality. In this case report , we describe a clinical case with inespecifics symptoms , however typicals of Whipple Disease , whose diagnosis was only possible through the anatomical and pathological sample obtained by upper digestive endoscopy for investigation of consumptive syndromeA Doença de Whipple cursa com diarreia crônica e perda ponderal, devendo ser considerada dentre os diagnósticos diferenciais durante a investigação dessas queixas. O diagnóstico permite tratamento específico desta doença potencialmente curável, reduzindo sua alta morbimortalidade. Neste relato de caso, descreveremos um caso clínico com sintomas inespecíficos, porém típicos da Doença de Whipple, cujo diagnóstico só foi possível por meio do exame anátomo-patológico de amostra obtida por Endoscopia Digestiva Alta, durante investigação de síndrome consuptiva. 

    Isolamento e identificação de Tricophyton mentagrophytes como causador de otite fúngica em gato: Relato de Caso

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    Objetivou-se, neste trabalho, fazer o relato de um caso de otite fúngica em um gato atendido no Hospital Veterinário Universitário do Campus Professora Cinobelina Elvas da Universidade Federal do Piauí, em Bom Jesus-PI. O animal foi encontrado, abandonado na rua, mostrando sinais de necrose e destruição da cartilagem auricular e foi lavado para atendimento. Tratava-se de um felino, fêmea, com aproximadamente dois anos com um quadro de lesões dermatológicas na cabeça. Realizou-se anamnese onde se verificou presença de miíase. No exame físico geral observou-se que o animal apresentava um estado físico geral ruim, com desidratação, emagrecimento, dermatite úmida com destruição da cartilagem auricular, bilateralmente, e uma área de necrose caudal à implantação da cartilagem auricular esquerda. Diante dos sinais suspeitou-se de neoplasia ou esporotricose. Foi coletado material para exames laboratoriais. A citologia aspirativa não revelou sinais de neoplasia. No raspado de pele ficou evidenciada a presença de fungos que na cultura revelou tratar-se de Trichophyton mentagrophytes. O tratamento inicial do animal, além da retirada das miíases, foi com antibioticoterapia com penicilina (24.000UI/Kg) e estreptomicina (10mg/Kg)/q5d/IM, limpeza e curativos diários. Após o resultado da cultura iniciou-se o tratamento com itraconazol 5 mg/kg/BID, via oral, porém o tratamento foi interrompido devido o animal ter fugido e não ter sido mais encontrado. Observa-se com isso, a importância dos meios complementares para diagnóstico desse tipo de patologia, bem como a importância de se identificar com brevidade o agente etiológico do processo, para com isso, evitar que animal sofra perda tecidual irreversível e passe por grandes desconfortos
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