60 research outputs found

    Notions of Well-Being, the State of Child Well-Being Research and the MYWEB Project

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    There has been a growing interest among academics, policy makers and practitioners in the subjective well-being of children and young people (CYP). The recognition of CYP’s rights to having a good childhood and good future life chances, coupled with the injunction from the New Sociology of Childhood to consult with CYP as active agents have resulted in an increasing number of studies on children and young people’s well-being at national and international levels. However, the design, content, and modes of data collection used in these surveys are influenced by the question of the extent to which the researchers view children and young people as similar or different to adults and which participatory models they are undertaking for the young people in the study. However, the design, content, and modes of data collection used in these surveys are influenced by a number of factors including conceptual underpinning of well-being, its measurement and participatory model(s) used by the researchers for children in those surveys. This chapter reviews these aspects before describing the structure of this book with summaries of each subsequent chapter

    Empoderamento e qualidade de vida de adolescentes trabalhadores assistidos por uma entidade filantrópica de apoio ao adolescente

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    O objetivo deste trabalho foi medir o empoderamento de adolescentes trabalhadores e testar sua possível associação com a qualidade de vida. Estudo transversal realizado com 363 adolescentes trabalhadores assistidos por uma Entidade Filantrópica de Apoio ao Adolescente. A coleta de dados ocorreu por meio da aplicação de dois questionários, sendo um utilizado para mensurar a qualidade de vida (WHOQoL-Bref) e as questões sobre empoderamento do Questionário Integrado para Medir Capital Social do Banco Mundial (QIMCS). A variável dependente (empoderamento) foi construída pelo agrupamento dos participantes, por meio da análise de segmentação. O teste Kruskal-Wallis foi utilizado para a comparação dos escores dos domínios do WHOQoL-Bref (físico, psicológico, relações sociais e meio ambiente) entre os clusters, com 5% de significância. Em relação à análise de segmentação, 126 (34,7%) adolescentes foram classificados como de baixo empoderamento, 161 (44,4%) formaram o grupo moderado e 70 (19,3%) possuíam maior empoderamento. O cluster com alto empoderamento apresentou as maiores médias dos escores de qualidade de vida em todos os domínios. O teste Kruskal-Wallis revelou diferenças estaticamente significantes entre os clusters para os domínios psicológico (p=0,001), relações sociais (p=0,003) e global (p=0,024). Concluiu-se que melhores escores de qualidade de vida foram encontrados no grupo de adolescentes com maior empoderamento
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