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    Análise comparativa do limiar agudo em unipolar e bipolar dos cabos-eletrodos de ventrículos esquerdo e direito

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    INTRODUÇAO: A insuficiência cardíaca apresenta elevados índices de morbidade e mortalidade e os benefícios obtidos com a terapia de ressincronizaçao cardíaca em pacientes com essa afecçao estao bem estabelecidos. Este estudo teve por objetivo comparar o limiar de estimulaçao agudo em circuitos unipolar e bipolar de ventrículo direito e ventrículo esquerdo em pacientes submetidos a implante de ressincronizadores associados ou nao ao cardiodesfibrilador. MÉTODO: Estudo retrospectivo de pacientes submetidos a implante de marcapasso biventricular entre janeiro de 2004 e janeiro de 2013, totalizando 209 pacientes, com idade variando entre 15 anos e 91 anos (média de idade, 65 ± 12,8 anos), sendo 67 pacientes do sexo feminino (32%) e 142 (68%) do sexo masculino. Entre as próteses implantadas, 159 foram da Biotronik (76%), 23 da St. Jude Medical (11%), 17 da Medtronic (8%) e 10 da Boston (5%). RESULTADOS: Dos 209 casos estudados, a medida unipolar do ventrículo direito foi obtida em 140 pacientes e a do ventrículo esquerdo, em 108 pacientes. A medida bipolar do ventrículo direito foi obtida em 195 pacientes e a do ventrículo esquerdo, em 137 pacientes. A média de limiar para estimulaçao em ventrículo direito foi de 0,54 e 0,64 e em ventrículo esquerdo foi de 1,29 e 1,46 para unipolar e bipolar, respectivamente. CONCLUSAO: O modo de estimulaçao em unipolar tem limiar menor que o bipolar em ambos os ventrículos (direito e esquerdo). No ventrículo direito a diferença foi significativa, o que nao ocorreu no ventrículo esquerdo

    Análise comparativa do limiar agudo em unipolar e bipolar dos cabos-eletrodos de ventrículos esquerdo e direito

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    INTRODUÇAO: A insuficiência cardíaca apresenta elevados índices de morbidade e mortalidade e os benefícios obtidos com a terapia de ressincronizaçao cardíaca em pacientes com essa afecçao estao bem estabelecidos. Este estudo teve por objetivo comparar o limiar de estimulaçao agudo em circuitos unipolar e bipolar de ventrículo direito e ventrículo esquerdo em pacientes submetidos a implante de ressincronizadores associados ou nao ao cardiodesfibrilador. MÉTODO: Estudo retrospectivo de pacientes submetidos a implante de marcapasso biventricular entre janeiro de 2004 e janeiro de 2013, totalizando 209 pacientes, com idade variando entre 15 anos e 91 anos (média de idade, 65 ± 12,8 anos), sendo 67 pacientes do sexo feminino (32%) e 142 (68%) do sexo masculino. Entre as próteses implantadas, 159 foram da Biotronik (76%), 23 da St. Jude Medical (11%), 17 da Medtronic (8%) e 10 da Boston (5%). RESULTADOS: Dos 209 casos estudados, a medida unipolar do ventrículo direito foi obtida em 140 pacientes e a do ventrículo esquerdo, em 108 pacientes. A medida bipolar do ventrículo direito foi obtida em 195 pacientes e a do ventrículo esquerdo, em 137 pacientes. A média de limiar para estimulaçao em ventrículo direito foi de 0,54 e 0,64 e em ventrículo esquerdo foi de 1,29 e 1,46 para unipolar e bipolar, respectivamente. CONCLUSAO: O modo de estimulaçao em unipolar tem limiar menor que o bipolar em ambos os ventrículos (direito e esquerdo). No ventrículo direito a diferença foi significativa, o que nao ocorreu no ventrículo esquerdo

    Coalizão talonavicular parcial: Partial talonavicular coalition

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    Introdução: Coalizão tarsal se refere à fusão congênita entre dois ou mais ossos do mediopé ou retropé, podendo ser de ordem óssea, cartilaginosa ou fibrosa. O subtipo talonavicular é menos prevalente, já que a coalizão talocalcânea e calcâneonavicular são responsáveis por mais de 90% de todos os casos de coalização tarsal. Apresentação do Caso: LVP, feminino, 24 anos, com queixa de dor crônica em pé direito e dificuldade de deambulação há 10 anos. Clinicamente, observou-se dor à mobilização passiva e diminuição da amplitude de movimento, sendo realizada tomografia computadorizada (TC) de pé direito, que evidenciou coalizão talonavicular parcial. Discussão: A apresentação clínica é frequentemente assintomática, favorecendo maior progressão de doença e evolução para complicações que acarretam maior morbidade, como a osteoartrite de mediopé. O tratamento conservador deve ser indicado inicialmente e, em casos de refratariedade à abordagem clínica, recomenda-se a ressecção cirúrgica da coalizão com interposição de enxerto tecidual. Conclusão: A coalizão talonavicular é um subtipo raro e infrequente dentre as coalizões tarsais, sendo uma causa subdiagnosticada de dor crônica no tornozelo e pé, associando-se, portanto, com maior morbidade em virtude do diagnóstico tardio.&nbsp

    Enfisema bolhoso idiopático gigante em paciente jovem: Giant idiopathic bullous Emphysema in a young patient

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    Introdução: O enfisema bolhoso é uma condição crônica e progressiva que ocorre em consequência da degeneração do espaço aéreo pulmonar e formação de uma ou múltiplas bolhas. Apresentação do caso:  Homem, 45 anos, caucasiano com ascendência europeia, apresentou-se ao setor de urgência e emergência de um serviço particular da cidade de Brasília, com queixa de dispnéia há aproximadamente 18 meses. Inicialmente associada a atividades físicas intensas, que evoluiu progressivamente no decorrer dos meses. Discussão: Inicialmente, o caso em análise demonstrou características evidentes de enfisema bolhoso gigante (GBE) os quais podem ser percebidos pelos seguintes pontos. A princípio, evidencia-se que o local de trabalho do paciente foi fator fundamental para a evolução do quadro, visto que permanecia por 8 horas diária em uma carvoaria desde a infância. Logo, em decorrência houve o desencadeamento de dispneia aos pequenos esforços, insônia, perda de peso, sensação de aperto no peito e febre. Conclusão: é evidente que o conhecimento científico adequado por parte do médico possibilita a orientação adequada a seu paciente e a elaboração de um plano eficaz, de modo a proporcionar um diagnóstico precoce e a tomada de decisões em tempo hábil. Com isso é possível melhorar o prognóstico do paciente, evitar maiores danos e futuras complicações

    Measurement of the cosmic ray spectrum above 4×10184{\times}10^{18} eV using inclined events detected with the Pierre Auger Observatory

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    A measurement of the cosmic-ray spectrum for energies exceeding 4×10184{\times}10^{18} eV is presented, which is based on the analysis of showers with zenith angles greater than 6060^{\circ} detected with the Pierre Auger Observatory between 1 January 2004 and 31 December 2013. The measured spectrum confirms a flux suppression at the highest energies. Above 5.3×10185.3{\times}10^{18} eV, the "ankle", the flux can be described by a power law EγE^{-\gamma} with index γ=2.70±0.02(stat)±0.1(sys)\gamma=2.70 \pm 0.02 \,\text{(stat)} \pm 0.1\,\text{(sys)} followed by a smooth suppression region. For the energy (EsE_\text{s}) at which the spectral flux has fallen to one-half of its extrapolated value in the absence of suppression, we find Es=(5.12±0.25(stat)1.2+1.0(sys))×1019E_\text{s}=(5.12\pm0.25\,\text{(stat)}^{+1.0}_{-1.2}\,\text{(sys)}){\times}10^{19} eV.Comment: Replaced with published version. Added journal reference and DO

    Energy Estimation of Cosmic Rays with the Engineering Radio Array of the Pierre Auger Observatory

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    The Auger Engineering Radio Array (AERA) is part of the Pierre Auger Observatory and is used to detect the radio emission of cosmic-ray air showers. These observations are compared to the data of the surface detector stations of the Observatory, which provide well-calibrated information on the cosmic-ray energies and arrival directions. The response of the radio stations in the 30 to 80 MHz regime has been thoroughly calibrated to enable the reconstruction of the incoming electric field. For the latter, the energy deposit per area is determined from the radio pulses at each observer position and is interpolated using a two-dimensional function that takes into account signal asymmetries due to interference between the geomagnetic and charge-excess emission components. The spatial integral over the signal distribution gives a direct measurement of the energy transferred from the primary cosmic ray into radio emission in the AERA frequency range. We measure 15.8 MeV of radiation energy for a 1 EeV air shower arriving perpendicularly to the geomagnetic field. This radiation energy -- corrected for geometrical effects -- is used as a cosmic-ray energy estimator. Performing an absolute energy calibration against the surface-detector information, we observe that this radio-energy estimator scales quadratically with the cosmic-ray energy as expected for coherent emission. We find an energy resolution of the radio reconstruction of 22% for the data set and 17% for a high-quality subset containing only events with at least five radio stations with signal.Comment: Replaced with published version. Added journal reference and DO

    Clonal chromosomal mosaicism and loss of chromosome Y in elderly men increase vulnerability for SARS-CoV-2

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    The pandemic caused by severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 (SARS-CoV-2, COVID-19) had an estimated overall case fatality ratio of 1.38% (pre-vaccination), being 53% higher in males and increasing exponentially with age. Among 9578 individuals diagnosed with COVID-19 in the SCOURGE study, we found 133 cases (1.42%) with detectable clonal mosaicism for chromosome alterations (mCA) and 226 males (5.08%) with acquired loss of chromosome Y (LOY). Individuals with clonal mosaic events (mCA and/or LOY) showed a 54% increase in the risk of COVID-19 lethality. LOY is associated with transcriptomic biomarkers of immune dysfunction, pro-coagulation activity and cardiovascular risk. Interferon-induced genes involved in the initial immune response to SARS-CoV-2 are also down-regulated in LOY. Thus, mCA and LOY underlie at least part of the sex-biased severity and mortality of COVID-19 in aging patients. Given its potential therapeutic and prognostic relevance, evaluation of clonal mosaicism should be implemented as biomarker of COVID-19 severity in elderly people. Among 9578 individuals diagnosed with COVID-19 in the SCOURGE study, individuals with clonal mosaic events (clonal mosaicism for chromosome alterations and/or loss of chromosome Y) showed an increased risk of COVID-19 lethality
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