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    A percepção da autoimagem corporal e prática de atividade física em universitários / The body self-image perception and physical activity practice in college students

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    Atualmente, a maior preocupação dos praticantes de atividade física está relacionada à estética corporal. Porém, o cuidado excessivo pode provocar um conjunto de insatisfações com a imagem corporal. Este estudo objetivou verificar a relação entre a percepção da autoimagem corporal e a prática de atividade física em universitários. Trata-se de um estudo transversal, inferencial e analítico, realizado com acadêmicos do curso de Nutrição de uma universidade no estado do Pará. As variáveis utilizadas foram: gênero, faixa etária, ocupação, peso, altura, Índice de Massa Corporal (IMC), silhueta de acordo com o IMC, aparênc/ia física atual, satisfação com a aparência atual e aparência que gostaria de ter, prática de atividade recreativa/desportiva, tipo, duração e principal motivo para praticar atividade física. Por meio do programa GNU R versão 3.6.1 foi aplicado o teste X² para associação entre a percepção da imagem corporal e as variáveis do estudo, adotando-se nível de significância de 5%. Os resultados apontaram predominância do gênero feminino, na faixa etária de 20 a 25 anos, que apenas estudam. Houve prevalência de insatisfação por magreza entre eutróficos e com excesso de peso e também de prática de atividade física por motivos de estética e saúde. Com este estudo pode-se concluir que quanto maior a frequência com que se pratica uma atividade física, melhor será a percepção e satisfação com a imagem corporal, sendo um fator muito importante para a resolução dos distúrbios de imagem observados em grande parte da população estudada

    Índice de qualidade da dieta e presença de DCNTs em colaboradores de uma UAN

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    Mudanças nos padrões alimentares, evidentes no alto consumo de alimentos Mudanças nos padrões alimentares, evidentes no alto consumo de alimentos gordurosos, baixa ingestão de frutas e legumes, sedentarismo e fatores socioculturais estão fazendo com que haja preocupação com as doenças crônicas não transmissíveis, como hipertensão, obesidade e diabetes. O estudo objetivou associar a presença de doenças crônicas não transmissíveis à qualidade da dieta de colaboradores da Unidade de Alimentação e Nutrição de um hospital em Belém-PA. A coleta de dados realizou-se na Divisão de Nutrição e Dietética do Hospital Ophir Loyola, através de cinco etapas; palestra-convite, avaliação de consumo alimentar e antropométrica, questionário socioeconômico e exames bioquímicos. No estudo, 50,72% colaboradores encontravam-se com sobrepeso, 49,3% com perímetro da cintura muito aumentada, 49,28% não praticavam exercício físico, 47,8% com perfil lipídico adequado e 49,3% com glicemia elevada. Associação entre Índice de Qualidade da Dieta e as variáveis do estudo, demostrou que não houve diferença estatística significativa, porém na associação entre o peso de admissão e o peso da pesquisa houve diferença estatística muito significante. Conclui-se que há necessidade da promoção de educação nutricional para os colaboradores, a fim de promover a alimentação e estilo de vida saudável no local de trabalho
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