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    Financial wealth in Brazil: a study based on Ibge's whom-to-whom financial balance-sheet matrix

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    Este texto procura extrair das contas financeiras (2005-2009), das contas de patrimônio (2004-2009) e da matriz de patrimônio financeiro (2009), publicadas pelo IBGE, um retrato tão preciso quanto possível do tamanho e da composição da riqueza financeira no Brasil. O texto inova ao calcular as posições financeiras intrassetoriais, bem como no próprio modo de apresentação da matriz de patrimônio. Outra contribuição consiste em cruzar os dados do IBGE com aqueles das Demonstrações Financeiras do Banco Central, o que permite, para alguns fins, desfazer o duvidoso agregado em que se confundem os números da autoridade monetária com aqueles das demais instituições financeiras.Este texto procura extrair das contas financeiras (2005-2009), das contas de patrimônio (2004-2009) e da matriz de patrimônio financeiro (2009), publicadas pelo IBGE, um retrato tão preciso quanto possível do tamanho e da composição da riqueza financeira202250280sem informaçãosem informaçãoEste texto procura extrair das contas financeiras (2005-2009), das contas de patrimônio (2004-2009) e da matriz de patrimônio financeiro (2009), publicadas pelo IBGE, um retrato tão preciso quanto possível do tamanho e da composição da riqueza financeir

    Um estudo da riqueza financeira do Brasil a partir da matriz de patrimônio financeiro do IBGE

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    Este texto procura extrair das contas financeiras (2005-2009), das contas de patrimônio (2004-2009) e da matriz de patrimônio financeiro (2009),publicadas pelo IBGE,um retrato tão preciso quanto possível do tamanho e da composição da riqueza financeira no Brasil. O texto inova ao calcular as posições financeiras intrassetoriais, bem como no próprio modo de apresentação da matriz de patrimônio. Outra contribuição consiste em cruzar os dados do IBGE com aqueles das Demonstrações Financeiras do Banco Central, o que permite, para alguns fins, desfazer o duvidoso agregado em que se confundem os números da autoridade monetária com aqueles das demais instituições financeiras

    Why is the price elasticity of imports low in Brazil? Evidence from disaggregated imports

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    Resumo Estudos recentes indicam que a elasticidade-preço das importações brasileiras é baixa. Este trabalho procura racionalizar o referido resultado revisitando as estimativas das importações do país desagregadas por "categoria de uso". Os resultados reportados sugerem que a baixa elasticidade-preço das importações agregadas reflete fundamentalmente a baixa elasticidade-preço das importações de combustíveis, bens intermediários e de alguns tipos de serviços - notadamente, transporte, aluguel de equipamentos e pagamentos de royalties - produtos que, somados, respondem por pouco menos de dois terços do total importado. Isso ocorre porque vários desses produtos têm pouca ou nenhuma possibilidade de substituição por similares nacionais, devido principalmente a deficiências estruturais na oferta nacional

    Novas evidências empíricas sobre a dinâmica trimestral do consumo agregado das famílias brasileiras no período 1995-2009 New empirical evidence on the quarterly dynamics of Brazilian aggregate household consumption from 1995 to 2009

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    Este trabalho apresenta especificações econométricas inéditas para o consumo agregado das famílias brasileiras em níveis trimestrais, no período 1995-2009. Argumenta-se, em particular, que a utilização de aproximações trimestrais da renda disponível do setor privado (a preços de 1995 encadeados), do crédito disponibilizado às famílias brasileiras (em % do PIB) e (de uma proxy) da taxa de juros real da economia como variáveis explicativas da dinâmica trimestral do consumo agregado dessas famílias gera modelos com elevado grau de ajuste "dentro da amostra" e "fora da amostra". Tais modelos sugerem, ainda, uma elasticidade-renda (privada, excluindo rendas líquidas de propriedade) próxima de 0,4 e semielasticidades-crédito e taxa de juros da ordem de 2% e -2% para o consumo agregado das famílias brasileiras.<br>This paper presents new econometric specifications for the quarterly behavior of aggregate consumption of Brazilian households from 1995 to 2009. It is argued, in particular, that the use of quarterly measures of both private disposable income (in chained 1995 prices), the credit granted to households (as a % of GDP) and a proxy for real interest rates as explanatory variables for the level of quarterly household consumption lead to well adjusted models "within the sample" with good "out of sample" performance. Moreover, the models presented in this paper point to values of the (approximated) private income elasticity around 0.4 and credit and interest (semi) elasticities of household consumption around 2% and -2%, respectively

    A natureza da inflação de serviços no Brasil: 1999-2014*

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    Resumo Este artigo tem como objetivo analisar a dinâmica da inflação de serviços no Brasil. Para isso, procurou-se identificar os elementos constitutivos do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo passíveis de serem classificados como serviços desde 1999 e propôs-se um tradutor entre esses elementos e os conceitos da Classificação Nacional de Atividades Econômicas. Com base nesse tradutor, foi possível extrair dados da Pesquisa Anual de Serviços, da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios e da Relação Anual das Informações Sociais sobre a composição do valor da produção, das ocupações e dos rendimentos do trabalho dos vários setores de serviços que compõem o IPCA. Os dados analisados corroboram visões preexistentes sobre o tema e as estendem, propondo que atenção seja dada a alguns poucos setores de serviços com taxas excepcionais de crescimento da produção e/ou do número de ocupados e rendimentos desses trabalhadores
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