39 research outputs found

    POR UM CONHECIMENTO AMAZÔNIDA EM COMUNICAÇÃO

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    Um dos desafios que sem impõe para a produção de conhecimentos na contemporaneidade é aquele já apontado por Souza Santos na década de 1980, para quem se trata de atuar em uma sociedade já revolucionada pela ciência. Se, inegavelmente, o conhecimento científico marca tão profundamente nossa sociedade, trata-se agora de fazer “[...] emergir dela não pode ser apenas um paradigma científico (o paradigma de um conhecimento prudente), tem de ser também um paradigma social (o paradigma de uma vida decente)” (SOUSA SANTOS, 1995, p. 37). Certamente o que aponta Souza Santos é para uma mudança de paradigma, o que não implica em abandonar o conhecimento até aqui construído, mas buscar novos modos para avançar em busca de soluções para as relações e os desafios que estas impõem às sociedades em que vivemos e, no caso particular das ciências sociais, estudamos

    Exploring Educator Mental Health Literacy: A Study to Inform Professional Learning Needs

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    Mental health issues have proven to be exceedingly prevalent in society. It has been reported that one in four Americans experience a mental illness in a given year, while the remaining will be exposed to a friend, family member, or colleague with a mental illness. With increased changes and pressures in all aspects of life, approximately 20% of youth ages 13 to 18 experience severe mental disorders each year (National Alliance on Mental Illness, 2013). Educators may have a unique opportunity to recognize and support students who could be struggling with mental health issues. Exploring the perspectives of educators can provide important insight in the efforts to accurately assess their readiness and identify their specific training needs related to mental health promotion in school. The purpose of this study was to explore educators’ understanding and awareness of mental health and how prepared they were to respond to issues concerning student mental health. In this study, a needs assessment framework was used to develop and implement an online inventory to teaching faculty in a small private school serving students in grades Kindergarten through 8th grade. All faculty in the school were targeted as participants for the needs assessment and 100% of the population completed the inventory. Frequency distributions were generated from their responses to evaluate the mental health literacy among educators at the school. In the mid-1990s, Anthony Jorm and colleagues were struck by a contrast between the understanding and help-seeking behaviors for individuals with physical diseases and mental health disorder. Multiple studies have found that the stigma associated with mental illness often prevents people from accessing treatment, particularly when compared to accessing physical health care (Knaak, Mantler, & Szeto, 2017). To draw attention to this neglected area, the term, mental health literacy, was coined and defined as “knowledge and beliefs about mental disorders which aid their recognition, management or prevention” (Jorm et al., 1997, p. 182). This study, consistent with research previously done in search of self-ratings of understanding, awareness, and comfort levels for student mental health, revealed that these educators were aware of the mental health challenges students face and recognize identifying students in need of support services as an important part of their job. However, a portion of the participant educators reported feeling overwhelmed with having to deal with student mental health issues, and their responses also indicated uncertainty in recognizing such issues. Consistent with the literature reviewed, educators in this study reported a need for more support from colleagues and more training in the area of student mental health

    TEMPOS DE APROXIMAÇÃO NA AMAZÔNIA

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    Um dos desafios que sem impõe para a produção de conhecimentos na atualidade são os tempos. Esses são mutáveis e representam a essência do existir e do viver (Santos, 2006; Santos, 2002; Elias, 1998). Embora os tempos amazônicos sejam diferentes do pressuposto gregoriano que rege nosso calendário, reconhecemos que este é um tempo de celebrar. Tempo de celebração! Ao consolidarmos o n. 03 (2017) da Aturá – Revista Pan-Amazônica de Comunicação completamos, com êxito, seu primeiro ciclo

    PESQUISA EM COMUNICAÇÃO NA AMAZÔNIA

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    Em sua primeira edição de 2019, a revista Aturá traz um dossiê sobre a Pesquisa em Comunicação na Amazônia. É um tema de extrema importância, que procura não apenas abordar questões comunicacionais em interface com as especificidades e temas próprios da região, mas, sobretudo, contribuir para a compreensão da complexidade que cerca o fazer da pesquisa em comunicação nessa região.  E para isso, nada melhor do que trazer uma mostra das pesquisas em si.  Ao todo, o dossiê reúne doze artigos decorrentes do esforço contínuo de doutores, doutorandos, mestres, mestrandos, graduados e graduandos envolvidos em iniciação científica. Esses trabalhos foram selecionados dentre cerca de 50 artigos apresentados no II Encontro de Pesquisa em Comunicação na Amazônia (EPCA), promovido pelo Programa de Pós-Graduação Comunicação, Cultura e Amazônia (PPGCOM) da Universidade Federal do Pará (UFPA) e que nasceu da iniciativa dos mestrandos do Programa. Em 2018, esse evento, que nomeia este dossiê da Aturá, contou também com a parceria do Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Linguagens e Cultura (PPGCLC) da Universidade da Amazônia (UNAMA)

    PRÁTICAS DE JORNALISMO NOS INTERIORES DA AMAZÔNIA: construções e percursos

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    O Jornalismo é uma prática que necessariamente responde às necessidades e singularidades das comunidades e sociedades em que está inserido. Partindo deste pressuposto o dossiê temático PRÁTICAS DE JORNALISMO NOS INTERIORES DA AMAZÔNIA propõe-se a problematizar temáticas e debates, descrições e que apresentam as conjunturas dos processos de produção jornalística na Amazônia, especialmente, ainda que não exclusivamente, nos municípios dos interiores dos estados amazônicos. A proposta foi de apresentar o cenário mais amplo possível dos produtores e dos produtos jornalísticos postos em circulação em toda a região, destacar as particularidades da prática jornalística na Amazônia e apresentar tensionamentos entre as práticas consagradas do fazer jornalístico nos centros regionais e nacionais e as práticas efetivamente levadas a efeito nos interiores da região.  Nesse número, a Aturá traz alguns desses olhares, fruto de pesquisas realizadas na Região Amazônica, como uma pequena parte do potencial de temáticas e modos de fazer

    ADUBAÇÃO COMPLEMENTAR COM TORTA DE FILTRO EM ALFACE AMERICANA

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    Devido ao aumento no consumo de alface, a busca por novas alternativas sustentáveis, que minimizem o uso de produtos químicos, principalmente de adubos minerais é crescente. Para isso é necessário o conhecimento das cultivares a serem implantadas, assim como das melhores doses de adubação. Dessa forma, o objetivo desse trabalho foi avaliar o desempenho de cultivares de alface americana com ação do resíduo orgânico (torta de filtro), como fonte de suplementação à adubação em cultivo a campo aberto. O experimento foi realizado de junho a agosto de 2009, na Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT). Foram avaliadas as seguintes características agronômicas: número de folhas comerciais, massa fresca comercial, massa fresca da cabeça, diâmetro da planta, diâmetro do caule, comprimento do caule e número de folhas totais de duas cultivares de alface (Júlia e Tainá) e quatro doses de torta de filtro (0, 10, 20 e 40 t ha-1), dispostos em esquema fatorial 2x4, totalizando oito tratamentos e quatro repetições. Ao final do experimento pode-se considerar viável a aplicação de torta de filtro na dose de 30 t ha-1, como alternativa de suplementação do adubo químico no cultivo de alface americana, sendo a cultivar Tainá a mais indicada para a região de Tangará da Serra - MT para cultivo a céu aberto

    Produtividade de pepino japonês cultivado sob diferentes níveis de malhas fotoconversoras / The yield of Japanese cucumber cultivated under levels of photoconverter meshes

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    O uso do ambiente protegido associado a diferentes tipos de cobertura, como as malhas fotoconversoras, proporcionam às plantas melhores condições de desenvolvimento. Objetivou-se avaliar o desempenho de produtividade do pepino japonês híbrido Samurai, cultivado sob diferentes níveis de malhas fotoconversoras associado ou não com ambiente protegido. O delineamento experimental utilizado foi em DBC, em um arranjo fatorial 2 x 3, ou seja, dois ambientes de cultivo (ambiente com cobertura de agrofilme transparente e outro ambiente sem cobertura de agrofilme) e três níveis de sombreamento com malhas fotoconversoras (0; 35% e 50% de sombreamento), com cinco repetições. Foram avaliadas as seguintes características produtivas: número de frutos total, número de frutos comerciais, comprimento do fruto, diâmetro do fruto, produtividade total, produtividade comercial e massa média dos frutos. Para a variável número de frutos total por planta, com a utilização do agrofilme de cobertura do cultivo protegido, não se indica o uso de malhas fotoconversoras sobre a cultura. Na ausência do agrofilme recomenda-se a utilização do sombreamento com malhas fotoconversoras de 35%. Para as variáveis produtividade total, produtividade comercial de frutos e massa média dos frutos, não houve interação significativa entre cobertura e nível de sombreamento. A utilização do agrofilme como cobertura do cultivo protegido aumentou a produtividade do pepino japonês. 

    Aptidão agroclimática do trigo para as regiões de Rondonópolis, São José do Rio Claro, São Vicente e Tangará da Serra, Mato Grosso, Brasil

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    A cultura do trigo, assim como a maioria das culturas, é fortemente influenciada pelo ambiente em que é realizada, principalmente quanto à temperatura e umidade do solo, justificando assim estudos de adaptabilidade para a cultura em novas regiões. Nesse sentido, objetivou-se com este trabalho determinar a aptidão climática e quais as melhores épocas de semeadura do trigo para as microrregiões de Rondonópolis, São José do Rio Claro, São Vicente e Tangará da Serra. Utilizaram-se dados climáticos de temperatura e precipitação disponibilizados pelo INMET para as microrregiões em estudo. As melhores épocas de semeadura em Rondonópolis em cultivo de sequeiro são os decêndios 1, 2 e do 29 ao 36, e irrigado, o decêndio 13. Em São José do Rio Claro, recomenda-se a semeadura de sequeiro nos decêndios 1, 2, 3 e do 27 ao 36, e irrigado nos decêndios 13 e 14. São Vicente apresentou os decêndios 7, 24 e 25 aptos para o cultivo de sequeiro, e os decêndios que vão do 1 ao 6, do 8 ao 23 e do 26 ao 36 aptos para o cultivo irrigado. Tangará da Serra apresenta os decêndios 4 e 5 aptos para sequeiro e do 6 ao 18 para irrigado. Todas as regiões são aptas ao cultivo de trigo irrigado no período de inverno considerando a temperatura média local

    EFEITO DO STIMULATE® NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DA SOJA

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    Apesar do crescente aumento de produtividade da soja (Glycine max L.) nos últimos anos, a cultura encontra-se abaixo do seu potencial máximo de produção e uma estratégia que vem se destacando é a utilização de bioestimulantes. Diante dessa situação, o objetivo do trabalho foi verificar o efeito de doses do bioestimulante Stimulate®, aplicado via semente na produtividade da soja. O experimento foi desenvolvido no município de Campo Novo do Parecis – MT, localizado geograficamente a 14°01’57" de latitude Sul e 58°00’80" de longitude Oeste, com altitude de 629 m. Na implantação do experimento utilizou-se a cultivar M-SOY 8757, no delineamento experimental de blocos ao acaso, com cinco tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos utilizados foram: T0 – 0 mL de bioestimulante (testemunha); T1 – 250 mL de bioestimulante; T2 – 500 mL de bioestimulante; T3 – 750 mL de bioestimulante e T4 – 1000 mL de bioestimulante, por 100 Kg-1 de sementes. Na análise dos resultados verificou-se que a cultivar apresentou média de produtividade superior a média estadual (3.222 kg ha-1), o tratamento mais produtivo foi o tratamento 3, que apresentou média de 5.306,22 kg ha-1. O número de vagens por planta e de grãos por vagem também foi maior no tratamento 3, porém não diferiu significativamente dos tratamentos 1, 2 e 4 para o número de grãos por vagem. O maior número de vagens por plantas, número de grãos por vagem e produtividade apresentaram um aumento recíproco a dosagem de bioestimulante, até o tratamento 3, com posterior decréscimo mediante o aumento da dose de bioestimulante

    JORNALISMO AMBIENTAL

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    A temática ambiental é uma proposição cara a região Norte do Brasil. Alicerçada na nascente dos igarapés da Região Amazônica, a Aturá – Revista Pan-amazônica de Comunicação não se descuida das bordas dos rios que constrói e dos que vem construindo. Em um percurso de preocupações com “as águas Amazônicas”, o n.1 (2018) da Aturá já fez história ao apresentar um Dossiê Temático referente ao Jornalismo Transmídia na Amazônia.A vazão das produções continua a ser sinalizada na organização do n.2 (2018) da Aturá com o Dossiê temático voltado para o Jornalismo Ambiental, o qual sinaliza as preocupações existentes na e para a Região Amazônica em relação aos longínquos e constantes ataques às questões ambientais
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