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    Diabetes Mellitus Gestacional: Fisiopatologia, fatores de risco e manejo terapêutico

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    O Diabetes Mellitus Gestacional (DMG) é uma doença que se caracteriza pelo aumento da resistência insulínica durante a gravidez. Ao longo de uma gestação saudável, o corpo materno passa por diversas mudanças hormonais. Dessa forma, essas mudanças podem promover um estado de resistência à insulina. O sobrepeso, a síndrome metabólica, a idade materna e a etnia da paciente gestante podem ser importantes fatores de risco para o DMG. O rastreio para essa doença deve ser feito com todas as pacientes gestantes durante o pré-natal. Esse rastreamento é realizado tanto no início do pré-natal, por intermédio da glicemia em jejum, que deve estar abaixo de 92mg/dL, como também entre 24 e 28 semanas, período no qual deve-se realizar o Teste Oral de Tolerância à Glicose (TOTG) em gestantes que não possuem o diagnóstico de DMG. Sabendo disso, caso o diagnóstico de DMG seja feito, torna-se uma gestação de risco, sendo necessário iniciar o tratamento e o acompanhamento da gestante. O tratamento pode envolver mudanças nutricionais, prática de atividade física e, se necessário, medicações como a insulina (mais utilizada) ou metformina. Logo, torna-se nítida a importância do rastreamento de DMG durante o pré-natal, haja vista que o diagnóstico e o tratamento precoce podem evitar diversas complicações da doença

    Proposta de gamificação e controle de prótese dos sinais mioelétricos aplicados na reabilitação fisioterapêutica em pacientes com dificuldades em executar movimentos em membros superiores ou inferiores.

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    Técnica que utiliza mecânicas de jogos e pensamentos orientados a jogos para enriquecer contextos diversos normalmente não relacionados a jogos. A gamificação dos sinais mioelétricos visa melhorar o desempenho na reabilitação de membros superiores ou inferiores, oferecendo um feedback motivacional ao paciente.Palestra ministrada durante evento patrocinado pelo SENGEDF em parceira com CONFEA/CREADF, orgãos da área de engenharia

    Enamel surface loss after erosive and abrasive cycling with different periods of immersion in human saliva.

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    OBJECTIVE This in vitro study aimed to evaluate different periods of exposure to clarified human saliva for the ability to protect enamel against erosive tooth wear. METHODS For this purpose, sixty specimens (4 × 4 × 1.5 mm) were prepared from third human molars. For all groups, the period before abrasion was performed by remineralisation with human saliva (except in G1). The specimens were randomly divided into six groups (n = 10) according to the different remineralisation times of exposure to clarified human saliva: no exposure to saliva (G1) and 30 min (G2), 60 min (G3), 90 min (G4), 120 min (G5), and 240 min (G6) of exposure to human saliva. A 5-day cycling was performed with 5 min of erosion (1% citric acid; pH 2.3), 4x/day. After the first and last erosive episodes, the abrasion challenge was performed with slurry of fluoride toothpaste (1450 ppm F-, as sodium monofluorophosphate) plus human saliva (1:3), with an electric toothbrush (15 s, with a total of 120 s of slurry immersion). Surface loss (SL) was determined using an optical profilometer (n = 10) and for qualitative analysis, environmental scanning electron microscopy (ESEM) was performed (n = 3). The SL data were statistically analysed by one-way analysis of variance (α = 0.05). RESULTS No significant differences were detected among the groups for SL (p > 0.05), and ESEM showed similar aspects of eroded enamel. CONCLUSIONS The period of in vitro exposure to clarified human saliva was not able to protect against enamel erosion
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