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    Relação entre parâmetros fisiológicos aeróbios e anaeróbios com o desempenho de ciclistas

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    O objetivo do estudo foi determinar de relacionar diferentes índices fisiológicos de avaliação aeróbia e anaeróbia com o desempenho em provas de campo e laboratório em ciclistas. Métodos: Foram avaliados dois grupos de atletas, sendo 14 ciclistas da elite nacional (estudo 1 e 2) e oito ciclistas amadores (estudo 3 e 4), do sexo masculino. Todos os indivíduos realizaram avaliações antropométricas e realizaram um teste incremental para a determinação dos índices fisiológicos máximos e submáximos como o consumo máximo de oxigênio (VO2max), intensidade de exercício correspondente ao consumo máximo de oxigênio (iVO2max), economia de movimento (EM), limiares ventilatórios 1 e 2 (LV1 e LV2) e máximo déficit acumulado de oxigênio (MAODred), sendo apresentados em valores absolutos e normalizados por variáveis antropométricas como peso total, massa magra total e massa magra ativa. Os atletas de elite realizaram avaliações de desempenho em campo contra relógio (CR) de 4km e 20km e os atletas amadores realizaram o teste de esforço máximo de 30 segundos (Wingate) e 3 minutos (all out 3 min), sendo todas em laboratório. Para verificar a correlação entre as variáveis, foi realizado o teste de correlação de Pearson, com nível de significância inferior a 5% e para verificar a comparação entre as variáveis do all out 3 min e do teste incremental foram determinadas utilizando Anova One-Way. Resultados: No estudo 1 e 2 foram observados correlação significativas somente entre o LV1 normalizado pelas variáveis antropométricas...The study objective was to determine to relate different physiological indices of aerobic and anaerobic assessment with performance in field tests and laboratory cyclists. Methods: Two groups of athletes, 14 male elite cyclists national (study 1 and 2) and eight amateur cyclists (Study 3 and 4). All subjects underwent anthropometric assessments and performed an incremental test to determine the maximal and submaximal physiological indices such as maximum oxygen consumption (VO2max), exercise intensity corresponding to maximal oxygen uptake (iVO2max), movement economy (EM) , ventilatory thresholds 1 and 2 (LV1 and LV2) and maximum accumulated oxygen deficit (MAODred), being presented in absolute and normalized values for anthropometric variables such as total weight, total lean mass and lean mass active. Elite athletes were performed out field performance time trial (CR) of 4km and 20km and amateur athletes tested for maximal 30 seconds (Wingate) and 3 minutes (all out 3 min), all laboratory. To verify the correlation between variables was performed Pearson correlation test, with a significance level of 5% and to examine the comparison between variables of all out 3 min and the incremental test were determined using One-Way ANOVA. Results: In study 1 and 2 were observed only significant correlation between LV1 normalized by anthropometric variables with both CR and LV2 evidence normalized by body weight with the performance of 4km CR. In study 3 and 4 MAODred only significant correlation between the fatigue index of Wingate parameters and all out 3 min. We also observed that the VO2peak all out 3 min was not... (Complete abstract click electronic access below

    Comparação entre diferentes métodos para estimativa de gordura corporal de ciclistas brasileiros de elite

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    O objetivo do estudo foi comparar diferentes métodos de estimativa de gordura corporal em ciclistas de elite. A amostra foi composta por 15 atletas de alto nível, do sexo masculino, com idade média de 28,6 anos. Gordura corporal foi estimada pela equação para espessura de dobras cutâneas (EDC), análise da bioimpedância elétrica (BIA) e absortometria de radiológica de dupla energia (DEXA) (utilizada como referência). O teste t pareado comparou as diferenças entre os métodos e o coeficiente de correlação intraclasse analisou o relacionamento entre os mesmos. Foi observado que os valores do percentual de gordura corporal estimado pela BIA (p= 0,029), mas não o estimado pela EDC (p= 0,094) diferiram das estimativas da DEXA. Dessa maneira, é possível concluir que EDC apresentou estimativas mais próximas daquelas fornecidas pelo DEXA.The present study aimed at comparing different methods to estimate the body fatness of elite athletes. The sample consisted of 15 male elite athletes with mean age of 28.6 years. The body fatness was estimated by the skinfold (EDC), bioelectric impedance analysis (BIA) and the dual-energy X-ray absorptiometry (DEXA) (reference). The paired t-tests compared the differences among methods, and the intraclass correlation coefficient analyzed the relationship among them. BIA (p= 0.029) overestimated the body fatness provided by DEXA, but EDC (p= 0.094) did not overestimate. Therefore, it is possible to conclude that EDC presented the body fatness similar to DEXA

    <b>Relationship between physiological indices and aerobic performance tests in short and medium term of elite cyclists</b>

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    Few studies allow usto verify which physiological responses are associated with performance in anational elite cycling group. Therefore, this study aimed to determine and correlate various physiological and aerobic indices with performance in 4 and 20 km time trials in high-level cyclists. The sample consisted of 14 male professional cyclists of the national elite group (28.5 ± 4.7 years old, 73.47 ± 8.29 kg, 176 ± 6.76cm), who performed a progressive test in laboratory to determine maximal oxygen consumption (VO2max: 62.23 ± 8.28 ml•kg-1•min-1), intensity relative to VO2max(iVO2max: 500.83 ± 58.65w), movement economy (EM: 0.1166 ± 0.0362 ml•kg•min•w-1), and the first and second ventilatory threshold (LV1: 348.21 ±43.26 w; LV2: 417.86 ± 60.79 w, respectively). They also performed two time trial performance tests of 4 and 20km. For the correlation between physiological indices and trial performance, Pearson correlation coefficient(p< 0.05) was used. No correlation was found between the physiological indices (VO2max absolute and relative, iVO2max, EM, LV1 and LV2) andperformance in 4 km (r= 0.38; 0.16; -0.33; 0.20; -0.50; -0.20, respectively)and 20 km (r= 0.24; 0.01; -0.13; -0.12; -0.48; -0.19, respectively) time trialin high level athletes. These results suggest that these variables are not able to explain the performance in time trials in the respective lengths, probably due to the subjects’ homogeneity
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