8 research outputs found
Espaço do Ser Mais versus espaço do Ser Menos: Constatação do que não queremos para conseguirmos o que queremos.
A concepção teórica desta pesquisa é basicamente apoiada em Paulo Freire (Ser Mais, Humanização) e em Karl Marx (Emancipação Humana). Entendendo que o mesmo contexto trabalha na perspectiva político-pedagógica da educação popular, se fez necessário investigar através dos Indicadores Emancipatórios as contribuições do mesmo espaço para a emancipação e humanização das juventudes na/da cidade, e como isso potencializou e potencializa a suas vidas em uma dimensão ontológica. Esse artigo é resultado da dissertação de minha pesquisa de mestrado chamada E se a Cidade Fosse Nossa: A Educação Popular Contribui na Emancipação das Juventudes na Cidade?,e teve como principal dimensão conclusiva o entendimento de que a principal contribuição da educação popular é de um trabalho que permitisse um projeto de emancipação humana
Educação popular ainda é necessária? Contribuições do Paidéia para a emancipação das juventudes na cidade
O trabalho aqui sistematizado compreende parte da dissertação da pesquisa E Se a Cidade Fosse Nossa: A Educação Popular Contribui na Emancipação das Juventudes na Cidade?, que a nível de mestrado investigou as contribuições do curso Paidéia, projeto que trabalha pelo viés da Educação Popular, para os jovens da cidade do Rio Grande. Com intuito de aprofundar o debate da emancipação, foi utilizado a perspectiva teórica marxista da emancipação humana, para analisar de a relação entre as categorias Educação Popular, Juventudes e Cidade. Como base metodológica para o desenvolvimento desta pesquisa foi utilizado os indicadores emancipatórios
E Se a Cidade Fosse Nossa: A Educação Popular Contribui na Emancipação e na Humanização das Juventudes na Cidade?
O presente texto está diretamente ligado aomeu trabalho como educador e coordenador dentro de um coletivo que é o PAIDÉIA, curso de Educação Popular, ligado ao programa PAIETS/FURG, dento de um outro coletivo que é o RECIDADE - Rede de estéticas, culturas e formação da/na cidade linha de Pesquisa do Grupo Educamemória (FURG; CNPq).Nesse viés a pesquisa que está em andamento, se fundamenta na concepção téorica marxista e crítica para problematizar as categorias emancipação e humanização no PAIDÉIA
UM POUCO DE RESISTÊNCIA E LUTA NÃO FAZ MAL À NINGUÉM: INTERFACES PEDAGÓGICAS E MOVIMENTO INTERFACES COMO ESPAÇO DE FORMAÇÃO CONTRA HEGEMÔNICO
O presente trabalho tenta organizar e sistematizar uma relação do evento Interfaces Pedagógicas e de seu desdobramento chamado Movimento Interfaces, com as atividades e participações de movimentos de resistência e de luta na cidade. É importante ressaltar que o Interfaces Pedagógicas desde o ano de 2013 se coloca na perspectiva de fortalecer as licenciaturas e o diálogo das mesmas na universidade e seus espaços, ao mesmo tempo que propõem uma interlocução com os espaços para além da universidade. O Movimento Interfaces aparece como complemento a partir do ano de 2016, para dar continuidade as discussões e reflexões demandadas. Dito isso, o trabalho tenta abordar de forma crítica às contribuições que foram trazidas aos eventos pelos movimentos sociais inseridos na cidade e que podem nos alertar quanto a epistemologia de resistências e que em tempos de retrocessos políticos e sociais aparecem como alternativas contra hegemônicas. Palavras-Chave: Cidade, Interfaces Pedagógicas, Movimento Interfaces, Movimentos Sociais, Resistência
E SE A CIDADE FOSSE NOSSA: A EDUCAÇÃO POPULAR CONTRIBUI NA EMANCIPAÇÃO E NA HUMANIZAÇÃO DAS JUVENTUDES NA CIDADE?
O presente texto está diretamente conectado com o meu trabalho como educador e coordenador dentro de um coletivo que é o PAIDÉIA, curso de Educação Popular ligado ao programa PAIETS/FURG, e com o meu trabalho como pesquisador à nível de mestrado em Educação no PPGEDU-FURG, dentro de um outro coletivo que é o RECIDADE - Rede de estéticas, culturas e formação da/na cidade, linha de pesquisa do Grupo de Pesquisa e Extensão Educação e Memória (FURG; CNPq). Nesse viés, a pesquisa que ainda está em andamento, se fundamenta na concepção teórica marxista e crítica para problematizar as categorias emancipação e humanização no PAIDÉIA. Convicto que a Educação Popular possui uma vertente reflexiva, crítica e contestadora, entendo que a mesma pode auxiliar na construção de perspectivas epistemológicas e práticas de luta, de resistência e de libertação, pelo viés da Pedagogia do Oprimido, aonde Paulo Freire aponta uma educação com e não para, entendendo que aqueles e aquelas que compreendem o processo educacional transformador, possuem a capacidade dialógica de construir a humanização, e como sujeitos históricos e políticos, o Ser Mais. Do mesmo modo, a emancipação em Karl Marx, está para a derrubada das relações de subserviência que a lógica do capital impõe para as mulheres e homens de nossa sociedade. Por isso, essa pesquisa está incumbida de investigar essas relações propostas pela Educação Popular (localizadas no PAIDÉIA) das Juventudes (Juventude que é diversa em classe, raça e gênero) na Cidade (Espaço de sociabilidade, subalternização, disputas, conflitos e etc.). Palavras-Chave: Cidade,Emancipação, Educação Popular, Humanização, Juventudes
UM POUCO DE RESISTÊNCIA E LUTA NÃO FAZ MAL À NINGUÉM: INTERFACES PEDAGÓGICAS E MOVIMENTO INTERFACES COMO ESPAÇO DE FORMAÇÃO CONTRA HEGEMÔNICO
O presente trabalho tenta organizar e sistematizar uma relação do evento Interfaces Pedagógicas e de seu desdobramento chamado Movimento Interfaces, com as atividades e participações de movimentos de resistência e de luta na cidade. É importante ressaltar que o Interfaces Pedagógicas desde o ano de 2013 se coloca na perspectiva de fortalecer as licenciaturas e o diálogo das mesmas na universidade e seus espaços, ao mesmo tempo que propõem uma interlocução com os espaços para além da universidade. O Movimento Interfaces aparece como complemento a partir do ano de 2016, para dar continuidade as discussões e reflexões demandadas. Dito isso, o trabalho tenta abordar de forma crítica às contribuições que foram trazidas aos eventos pelos movimentos sociais inseridos na cidade e que podem nos alertar quanto a epistemologia de resistências e que em tempos de retrocessos políticos e sociais aparecem como alternativas contra hegemônicas. Palavras-Chave: Cidade, Interfaces Pedagógicas, Movimento Interfaces, Movimentos Sociais, Resistência
TERRITORIALIDADES DA FORMAÇÃO: NARRATIVAS DISCENTES SOBRE O MOVIMENTO INTERFACES II
Trata-se de um recorte da investigação, em fase inicial, “Cultura, estética e formação na/da cidade: redes de saberes, memórias, incompletudes e territorialidades” (CNPq/FURG). Entre os objetivos destacamos potencializar aprendizagens de discentes de graduação e pós-graduação mediante intercâmbios com saberes produzidos no espaço-tempo da cidade e a promoção de interlocuções entre “redes de saberes”, culturas, memórias, estéticas, saberes e territorialidades. Buscamos envolver de forma articulada acadêmicos, docentes de escolas, da universidade e sujeitos de outros espaços educativos. Analisamos aqui o evento “Interfaces Pedagógicas: Licenciaturas em Diálogo”, iniciado em 2012 e, recentemente, concluído sua quarta edição, tendo por tema “Escola e Universidade: utopias, tempos e experiências”. Seus objetivos centrais são dar visibilidade às produções de licenciandos, promover o intercâmbio entre diferentes áreas e entre Escola e Universidade. O formato aberto e processual, as modalidades inclusivas e sensíveis, sua construção orgânica e independente, a repercussão junto a licenciandos, tem-nos feito refletir sobre seus alcances formativos e territorialidades levando-nos a pensá-lo (quem sabe?) como um movimento de discentes e docentes. Narrativas de discentes, que participam desse Movimento, são o pano de fundo de nossos questionamentos: Docentes e discentes se reconhecem como protagonistas na produção desse espaço-tempo formativo? O que estamos aprendendo com esse Movimento