7 research outputs found

    Iron peptide complex does not increase blood iron concentration at the same extent as ferrous sulfate after oral ingestion in healthy adult males

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    Iron-deficient anemia continues to be one of the major nutritional and public health problems all over the world. Although ferrous sulfate is largely used for the prevention and treatment of this deficiency, the gastrointestinal side effects preclude its use in some cases. This study aimed to compare the effect of iron peptide complex and ferrous sulfate on serum iron and to examine serial serum iron levels. Ten volunteers were submitted to 5 different treatments: Control (C), Ferrous sulfate 60 mg (FS), Iron peptide 60 mg (IP1), Iron peptide 80 mg (IP2) and Iron peptide 60 mg plus diet (IPD). In the first treatment (C), empty capsules were given, whereas in the second (FS), third (IP1), fourth (IP2) and fifth (IPD) treatments, ferrous sulfate 60 mg, iron peptide complex 60 mg, iron peptide complex 80 mg and iron peptide complex 60 mg plus diet were given in a randomized crossover design, with a washout period of 1 week. The products were offered as capsules and blood samples were drawn at the following time points: 0, 30, 60, 120, 240, 480 and 720 minutes after oral intake. FS produced higher serum iron levels than Control, IP1, IP2 and IPD (P< 0.05). The areas under the curves for serum iron for the different compounds gave AUCFS > AUCC = AUCIP1 = AUCIP2 = AUCIPD. Conclusions: The iron peptide complex did not increase blood iron FS C IP1 IP2 IPD concentration as compared to control and ferrous sulfate at the respective time points

    Parenteral nutrition support: prescriptions and follow up

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    The introduction of total parenteral nutrition support in the therapy of hospitalized patients has necessitated the development of a rig guidelines lo promote coast containment and optimal patient care. It is very kwon nowadays the impact of nutrition support team, which members include one or more physicians, nurses and pharmacists upon this practice, such as, the potential benefits derived from a particular mode of providing specifics parenteral feeding formulations and high performance in the assessment of nutrient intake of the hospitalized patient. The main purpose of this study is to present the Total Parenteral Nutrition Committee of the Clinics Hospital of Ribeirão Preto’s report concerning the specific parenteral feeding formulations to be used in the hospitalized patient.O suporte nutricional, na terapêutica de pacientes hospitalizados, requer o desenvolvimento de princípios que determinarão a melhor assistência nutricional, associada ao menor custo do procedimento. Reconhece-se, atualmente, o impacto causado pela formação de equipes ou comissões multidisciplinares de suporte nutricional parenteral, formadas por médicos, enfermeiros e farmacêuticos, sobre a racionalização da terapêutica nutricional, como a escolha de nutrientes específicos e a padronização das formulações nutritivas. O objetivo deste trabalho se relaciona com o uso de nutrição parenteral total, no Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto, incluindo indicações, formulações, efeitos colaterais e benefícios. Paralelamente, é apresentada a padronização das formulações nutritivas parenterais, efetuada pela Comissão de Nutrição Parenteral do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto, a ser utilizada nos pacientes hospitalizados, que necessitem de terapia nutricional parenteral

    In Vitro study of the compatibility between calcium and phosphorus in parenteral nutrition formulations using calcium gluconate and sodium glycerophosphate

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    Uma solução de glicerofosfato de sódio, estéril e apirogênica para administração intravenosa, não disponível comercialmente no Brasil, foi desenvolvida e adicionada às nutrições parenterais padronizadas no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, com o objetivo de fornecer fósforo juntamente com o cálcio. Essas nutrições parenterais foram preparadas adicionando-se 4 mmol/dL de fósforo e 3,712 mmol/dL de cálcio, utilizando-se como fonte as soluções de glicerofosfato de sódio a 1 mmol/mL e gluconato de cálcio a 10%(p/v), respectivamente, e mantidas à temperatura de 5±3ºC por 0, 6, 12 e 24 horas, seguidas de 24 horas à temperatura ambiente (24±3ºC) e posteriormente avaliadas microscopicamente, quando preparadas com emulsão lipídica, com aumento de 400 vezes, e macroscopicamente após centrifugação a 6390 g. As preparações sem emulsão lipídica foram avaliadas macroscopicamente nas mesmas condições e também após a manutenção em temperaturas de 5±3ºC, 24±3ºC e 37°C, durante 96 horas. Em nenhuma formulação, contendo ou não emulsão lipídica, foi verificada a presença do precipitado de fosfato de cálcio. Conclusão: O glicerofosfato de sódio, quando adicionado às nutrições parenterais juntamente com o gluconato de cálcio em quantidades e nas condições avaliadas, não apresentou incompatibilidade in vitro.A sterile and apyrogenic sodium glycerophosphate solution for intravenous administration, not commercially available in Brazil, was developed and added to standard parenteral nutrition formulations used at the University Hospital, Faculty of Medicine of Ribeirão Preto, University of São Paulo, in order to supply phosphorus together with calcium. These parenteral nutrition formulations were prepared by adding 4 mmol/dL phosphorus and 3.712 mmol/dL calcium using as sources solutions of 1 mmol/mL glycerophosphate and 10% calcium gluconate (w/v) and kept at a temperature (5 + 3oC) for 0, 6, 12 and 24 hours, followed by 24 hours at room temperature of 24 + 3oC. The formulations were then evaluated microscopically, at 400 X magnification, when prepared with a lipid emulsion, and macroscopically after centrifugation at 6390 g. The preparations without a lipid emulsion were evaluated macroscopically under the same conditions and also after being kept at temperatures of 5 + 3oC, 24 + 3oC and 37oC for 96 hours. No calcium phosphate precipitates were observed in any formulation containing or not a lipid emulsion. We conclude that sodium glycerophosphate, when added to parenteral nutrition formulations together with calcium gluconate in the amounts and under the conditions tested here did not present in vitro incompatibility

    A comparative study of the increase in blood iron concentrations obtained without previous iron administration and after the administration of ferrous sulfate or an iron-peptide complex.

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    A deficiência de ferro e a anemia por deficiência de ferro (anemia ferropriva) são, ainda hoje, um dos maiores problemas nutricionais e de saúde pública em todo o mundo, afeta cerca de 2 bilhões de pessoas, especialmente nos países em desenvolvimento. Em geral os programas de prevenção e tratamento da anemia apresentam baixa adesão devido entre outros fatores a efeitos colaterais relacionados ao sistema gastrointestinal, resultantes da administração oral de compostos contendo ferro especialmente o sulfato ferroso. Dessa maneira, torna-se necessário o desenvolvimento de novas estratégias, compostos ou sistemas de liberação, que apresentem alta biodisponibilidade do ferro e minimizem ou eliminem os efeitos colaterais. Nesse sentido, o complexo ferro-peptídeo (CFP), devido as suas características físico-químicas que contrastam com aquelas apresentadas pelo sulfato ferroso (SF), torna-se uma possível alternativa como fonte de ferro. É um complexo orgânico com baixa solubilidade em pH ácido e totalmente solúvel em pH neutro a alcalino. Baseado nessas características, nos aumentos das ferremias (teores de ferro sérico ligado a apotransferrina) que ocorrem, em seres humanos, durante o período diurno observados por Wiltink et al. (1973) e no estudo realizado em ratos, por Dutra-de-Oliveira et al. (1995) comprovando resultados similares entre o sulfato ferroso e os complexos ferro-glicina e EDTA férrico, as hipóteses do presente estudo quando o complexo ferro-peptídeo é administrado por via oral, em homens saudáveis, foram: 1) induz aumentos significativos das ferremias quando comparados com os aumentos das ferremias controle (C), determinados sem a administração de ferro; 2) induz aumentos significativos iguais ou superiores aos determinados após a administração de sulfato ferroso utilizado como referência. Portanto, com o objetivo de testar as hipóteses, foram comparadas estatisticamente as variações das ferremias controle e as induzidas pelas administrações, de complexo ferro-peptídeo e sulfato ferroso. Essas variações foram determinadas a partir das diferenças entre as ferremias obtidas nas amostras coletadas de 10 homens adultos saudáveis, nos tempos: 30, 60, 120, 240, 480 e 720 minutos () e as obtidas no tempo zero, contados a partir do início da coleta. Cada voluntário submeteu-se aos tratamentos: recebeu no tempo 0, em jejum de 480, com intervalo de 7 dias, as seguintes quantidades de ferro: 0mg (C), 60mg (FP1) e 80mg (FP2) como CFP, 60mg como SF, permanecendo por mais 720 em jejum e 60mg como CFP com dieta isenta de inibidores de absorção de ferro durante e após a administração (FPD). O teste de Dunn demonstrou aumentos significativos das ferremias entre SFxC [60(p<0,01), 120(p<0,01), 240(p<0,01)], SFxFP1 [120(p<0,01), 240(p<0,05), 480(p<0,05)] e SFxFPD [240(p<0,01), 480(p<0,05)]. Entre as áreas sob as curvas ocorreram aumentos significativos nos intervalos de tempo: 0240 [SFxC (p<0,01), SFxFP1 (p<0,05)], 240720 [SFxFP1 (p<0,05), SFxFPD (p<0,05)] e 0720 [SFxC (p<0,05), SFxFP1 (p<0,05), SFxFPD (p<0,05)]. Conclusões: As hipóteses iniciais não foram confirmadas. Não foram significativos os aumentos das ferremias após as administrações do complexo ferro-peptídeo quando comparados com os aumentos das ferremias controle, nos respectivos tempos. Esses aumentos foram significativamente menores que os determinados após a administração de sulfato ferroso, com exceção aos decorrentes da administração de complexo ferro-peptídeo em quantidade equivalente a 80 mg de ferro.Iron deficiency and iron-deficiency anemia continue to be major nutritional and public health problems all over the world, affecting about 2 billion people, especially in developing countries. In general, programs for the prevention and treatment of anemia present low adhesion due, among other factors, to the side effects related to the gastrointestinal system resulting from the oral administration of iron-containing compounds, especially ferrous sulfate. Thus, it is necessary to develop new strategies, compounds or release systems presenting high iron bioavailability and minimizing or eliminating side effects. In this respect, the iron-peptide complex (IPC), due to its physicochemical characteristics differing from those of ferrous sulfate (FS), represents a possible alternative as a source of iron. It is an organic complex of low solubility at acid pH and fully soluble at neutral or alkaline pH. Based on these characteristics, on the increased blood iron concentrations (levels of serum iron bound to apotransferrin) occurring in human beings during the diurnal period as observed by Wiltink et al. (1973), and on the similar results obtained with FS and the iron-glycine and ferric EDTA complexes by Dutra-de-Oliveira et al. (1995) in a study on rats, the hypotheses tested in the present study in which the iron-peptide complex was administered orally to healthy men were: 1) the complex induces significant increases in blood iron concentrations compared to control (C) subjects receiving no iron administration; 2) induces significant increases equal to or higher than those obtained after administration of SF used as reference. Thus, in order to test these hypotheses, we compared statistically the variations in control blood iron concentrations and the concentrations induced by the administration of the iron-peptide complex and SF. The variations were determined from the difference between the blood iron concentrations obtained in samples collected from 10 healthy adult men at 30, 60, 120, 240, 480 and 720 minutes () and those obtained at time zero, counted starting from the beginning of collection. Each volunteer was submitted to the following treatments: at time 0, after a 480fast he received at 7 day intervals the following amounts of iron: 0 mg (C), 60 mg (FP1) and 80 mg (FP2) as IPC, and 60 mg as FS. He then fasted for an additional 720 and received 60 mg as IPC together with a diet free of inhibitors of iron absorption during and after administration (FPD). The Dunn test demonstrated significant increases in blood iron concentrations for FSxC [60(p<0.01), 120(p<0.01), 240(p<0.01)], FSxFP1 [120(p<0.01), 240(p<0.05), 480(p<0.05)] and FSxFPD [240(p<0.01), and 480(p<0.05)]. Significant increases occurred in the areas under the curve for the following comparisons at the following intervals: 0240 [FSxC (p<0.01), FSxFP1 (p<0.05)], 240720 [FSxFP1 (p<0.05), FSxFPD (p<0.05)] e 0720 [FSxC (p<0.05), FSxFP1 (p<0.05), and FSxFPD (p<0.05)]. Conclusions: The initial hypotheses were not confirmed since the increase in blood iron concentrations after the administration of the iron-peptide complex was not significant compared to the increase in control blood iron concentration at the respective time points. These increases were significantly lower than those obtained after SF administration, except for those obtained after the administration of the iron-peptide complex at a quantity equivalent to 80 mg iron

    In Vitro study of the compatibility between calcium and phosphorus in parenteral nutrition formulations using calcium gluconate and sodium glycerophosphate

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    Uma solução de glicerofosfato de sódio, estéril e apirogênica para administração intravenosa, não disponível comercialmente no Brasil, foi desenvolvida e adicionada às nutrições parenterais padronizadas no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, com o objetivo de fornecer fósforo juntamente com o cálcio. Essas nutrições parenterais foram preparadas adicionando-se 4 mmol/dL de fósforo e 3,712 mmol/dL de cálcio, utilizando-se como fonte as soluções de glicerofosfato de sódio a 1 mmol/mL e gluconato de cálcio a 10%(p/v), respectivamente, e mantidas à temperatura de 5±3ºC por 0, 6, 12 e 24 horas, seguidas de 24 horas à temperatura ambiente (24±3ºC) e posteriormente avaliadas microscopicamente, quando preparadas com emulsão lipídica, com aumento de 400 vezes, e macroscopicamente após centrifugação a 6390 g. As preparações sem emulsão lipídica foram avaliadas macroscopicamente nas mesmas condições e também após a manutenção em temperaturas de 5±3ºC, 24±3ºC e 37°C, durante 96 horas. Em nenhuma formulação, contendo ou não emulsão lipídica, foi verificada a presença do precipitado de fosfato de cálcio. Conclusão: O glicerofosfato de sódio, quando adicionado às nutrições parenterais juntamente com o gluconato de cálcio em quantidades e nas condições avaliadas, não apresentou incompatibilidade in vitro.A sterile and apyrogenic sodium glycerophosphate solution for intravenous administration, not commercially available in Brazil, was developed and added to standard parenteral nutrition formulations used at the University Hospital, Faculty of Medicine of Ribeirão Preto, University of São Paulo, in order to supply phosphorus together with calcium. These parenteral nutrition formulations were prepared by adding 4 mmol/dL phosphorus and 3.712 mmol/dL calcium using as sources solutions of 1 mmol/mL glycerophosphate and 10% calcium gluconate (w/v) and kept at a temperature (5 + 3oC) for 0, 6, 12 and 24 hours, followed by 24 hours at room temperature of 24 + 3oC. The formulations were then evaluated microscopically, at 400 X magnification, when prepared with a lipid emulsion, and macroscopically after centrifugation at 6390 g. The preparations without a lipid emulsion were evaluated macroscopically under the same conditions and also after being kept at temperatures of 5 + 3oC, 24 + 3oC and 37oC for 96 hours. No calcium phosphate precipitates were observed in any formulation containing or not a lipid emulsion. We conclude that sodium glycerophosphate, when added to parenteral nutrition formulations together with calcium gluconate in the amounts and under the conditions tested here did not present in vitro incompatibility

    Análise do perfil farmacoterapêutico e doenças prevalentes em pacientes idosos atendidos no Hospital Universitário de Ribeirão Preto - SP

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    No Brasil considera-se idoso o indivíduo com idade igual ou superior a 60 anos. As mudanças fisiológicas relacionadas ao envelhecimento podem alterar a farmacocinética e a farmacodinâmica dos fármacos, e aumenta consumo de medicamentos caracterizando a prática da polifarmácia, faz com que idosos estejam suscetíveis com maior freqüência a efeitos adversos e uso medicamentos inadequados. Um medicamento é considerado inadequado quando o risco de sua utilização supera o benefício, pois se trata de fármacos com alto risco de reações adversas a medicamento, sem evidências suficientes de benefícios e por existirem alternativas terapêuticas mais seguras. Objetivos foram analisar o perfil de utilização de medicamentos, patologias mais prevalentes, e identificar os fármacos considerados inapropriados para uso em idosos. Trata-se de um estudo descritivo, transversal e retrospectivo, com abordagem quantitativa em uma amostra de 50 participantes escolhidos aleatoriamente. Observou-se a presença de 35 patologias entre os idosos, destacando-se as doenças crônicas como diabetes mellitus tipo2 e hipertensão arterial sistêmica. Identificou-se a prescrição de um total de 362 fármacos, com média de 7,24 medicamentos prescritos por paciente e, que variou de dois a 13. O uso inadequado de medicamentos, segundo critérios de Beer, esteve presente 56% das prescrições em idosos. Conclui-se, que a prevalência de doenças crônicas nessa faixa etária tenha contribuído para a prática da polifarmácia, ao uso medicamentos inadequados, sugerindo medidas alternativas de farmacoterapia para segurança, eficácia terapêutica ao uso de fármacos entre os idoso

    Análise de prescrições médicas para tratamento de câncer de mama em um hospital universitário do estado de São Paulo

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    Este artigo centra-se na análise de prescrições médicas para o tratamento de câncer de mama em pacientes em seguimento em um hospital universitário do estado de São Paulo, Foram analisadas 408 prescrições médicas entre setembro e dezembro de 2012, sendo 201 na Central de Quimioterapia e 207 na Farmácia de Quimioterapia Ambulatorial deste hospital de ensino, Os principais resultados foram: (a) das 201 prescrições analisadas na Central de Quimioterapia, apenas 123 (61,2%) apresentaram o peso, 89 (44,3%) a altura e 113 (56,2%) a superfície corpórea do paciente, (b) 100% das prescrições na Central e 48,3% na Farmácia de Quimioterapia apresentaram abreviaturas, (c) o nome comercial dos medicamentos esteve presente em 54,7% das prescrições na Central de Quimioterapia, (d) altos índices de ausência de informação quanto à forma farmacêutica do medicamento, (e) 05 (1,2%) prescrições com nome ilegível do paciente e 04 (1%) prescrições com nome ilegível do medicamento, A análise dos dados mostra a ausência da informação completa necessária para o uso seguro dos medicamentos antineoplásicos, evidenciando o não cumprimento da legislação vigente, Assim, destaca-se a necessidade de constante treinamento dos prescritores relacionado à importância de uma prescrição médica correta, contendo todas as informações de forma clara, como também maior participação do farmacêutico clínico e sugere-se, ainda, a implantação da prescrição médica eletrônica, Essas ações podem melhorar a qualidade das prescrições e promover o uso seguro e racional de medicamentos
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