591 research outputs found
M dwarfs in the b201 tile of the VVV survey: Colour-based Selection, Spectral Types and Light Curves
The intrinsically faint M dwarfs are the most numerous stars in the Galaxy,
have main-sequence lifetimes longer than the Hubble time, and host some of the
most interesting planetary systems known to date. Their identification and
classification throughout the Galaxy is crucial to unravel the processes
involved in the formation of planets, stars and the Milky Way. The ESO Public
Survey VVV is a deep near-IR survey mapping the Galactic bulge and southern
plane. The VVV b201 tile, located in the border of the bulge, was specifically
selected for the characterisation of M dwarfs. We used VISTA photometry to
identify M dwarfs in the VVV b201 tile, to estimate their subtypes, and to
search for transit-like light curves from the first 26 epochs of the survey.
UKIDSS photometry from SDSS spectroscopically identified M dwarfs was used to
calculate their expected colours in the VISTA system. A colour-based
spectral subtype calibration was computed. Possible giants were identified by a
reduced proper motion diagram. The light curves of
12.8<<15.8 colour-selected M dwarfs were inspected for signals consistent
with transiting objects. We identified 23,345 objects in VVV b201 with colours
consistent with M dwarfs. We provided their spectral types and photometric
distances, up to 300 pc for M9s and 1.2 kpc for M4s, from
photometry. In the range 12<<16, we identified 753 stars as possible
giants out of 9,232 M dwarf candidates. While only the first 26 epochs of VVV
were available, and 1 epoch was excluded, we were already able to identify
transit-like signals in the light curves of 95 M dwarfs and of 12 possible
giants. Thanks to its deeper photometry (4 magnitudes deeper than 2MASS),
the VVV survey will be a major contributor to the discovery and study of M
dwarfs and possible companions towards the center of the Milky Way.Comment: 11 pages, 4 figures. Accepted for publication in Catalogs and data of
Astronomy and Astrophysic
A new near-IR window of low extinction in the Galactic plane
Reproduced with permission from Astronomy & Astrophysics. © 2018 ESO. Comments: 6 pages, 6 figures. Accepted for publication in Astronomy & AstrophysicsAims. The windows of low extinction in the Milky Way (MW) plane are rare but important because they enable us to place structural constraints on the opposite side of the Galaxy, which has hither to been done rarely. Methods. We use the near-infrared (near-IR) images of the VISTA Variables in the Vía Láctea (VVV) Survey to build extinction maps and to identify low extinction windows towards the Southern Galactic plane. Here we report the discovery of VVV WIN 1713-3939, a very interesting window with relatively uniform and low extinction conveniently placed very close to the Galactic plane. Results. The new window of roughly 30 arcmin diameter is located at Galactic coordinates (l, b) = (347.4, -0.4) deg. We analyse the VVV near-IR colour-magnitude diagrams in this window. The mean total near-IR extinction and reddening values measured for this window are A Ks = 0.46 and E(J - K s) = 0.95. The red clump giants within the window show a bimodal magnitude distribution in the K s band, with peaks at K s = 14.1 and 14.8 mag, corresponding to mean distances of D = 11.0 ± 2.4 and 14.8 ± 3.6 kpc, respectively. We discuss the origin of these red clump overdensities within the context of the MW disk structure.Peer reviewe
The asymptotic evolution of the stellar merger V1309 Sco: a Blue Straggler in the making?
© 2019 The Author(s) Published by Oxford University Press on behalf of the Royal Astronomical Society.Stellar mergers are estimated to be common events in the Galaxy. The best studied stellar merger case to date is V1309 Sco (= Nova Scorpii 2008) which was originally misclassified as a Nova event. Later identified as the merger of the components of a cool overcontact binary system with 1.52 M and 0.16 M, V1309 Sco showed an initial period of P = 1.4 d before the merger. Post-outburst evolution demonstrated that V1309 Sco was unlike the typical Classical Novae and Symbiotic Recurrent Novae with significant dust production around it, and indicated that the system may become a post-AGB (or pre-PN) soon. Here we present a study of V1309 Sco about 10 yr after the outburst, based on near-IR variability and colour data from the ESO surveys VISTA Variables in the Vía Láctea (VVV) and VVV eXtended (VVVX). We find that reasonable equilibrium in this stellar merger is being reached and that the star has settled into a nearly constant magnitude. A dramatic change in its near-IR colours from (J - K s) = 1.40 in 2010 to (J - K S) = 0.42 in 2015 and a possible low-amplitude periodic signal with P = 0.49 d in the post-outburst data are consistent with a 'blue straggler' star, predicted to be formed from a stellar merger.Peer reviewe
Mapeamento espectral de discos de acréscimo em variáveis cataclísmicas
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas. Programa de Pós-Graduação em Física.Esta tese de doutorado é a continuação da dissertação de mestrado defendida em 2004. Nosso projeto visa analisar, com o auxílio de técnicas de mapeamento espectral, a estrutura e o espectro de discos de acréscimo de estrelas variáveis cataclísmicas em diferentes regimes de acréscimo. Em nossa dissertação de mestrado analisamos um conjunto de dados da nova anã IP Peg durante o declínio de uma erupção. Aqui apresentamos a continuação deste trabalho, com os resultados da análise de mais três conjuntos de dados: da nova anã V2051 Oph em quiescência, do novóide magnético DQ Her e da novóide V348 Pup. Nosso objetivo é estudar e quantificar as diferenças observadas entre os discos de acréscimo destes objetos em diferentes regimes de acréscimo, explorando seus efeitos e conseqüências sobre o sistema. Os principais resultados do mapeamento espectral da nova anã V2051 Oph durante um estado não-usual de baixo brilho são descritos a seguir. A emissão diferenciada da região do bright spot nos mapas do contínuo em relação aos mapas das linhas, somada à absorção extra observada nos espectro do lado do fundo do disco, são indicações que as linhas são originadas em uma região de grande profundidade ótica e extensão vertical. O espectro do lado da frente do disco é sistematicamente mais brilhante que o espectro do fundo num mesmo raio, o que pode ser explicado em termos de emissão cromosférica por um disco com ângulo de abertura não-nulo. Ajustes de modelos de atmosferas estelares para o espectro extraído da anã branca levam a uma temperatura TWD = 9500 ± 1900 K e uma distância entre d = 67 e 92 pc. Em DQ Her o espectro das regiões internas do disco é basicamente plano, sugerindo que a emissão provém de radiação bremsstrahlung por um disco opticamente fino. Nas regiões intermediárias e externas do disco o espectro apresenta linhas em emissão e com duplo pico. As temperaturas de brilho no disco podem ser razoavelmente bem descritas por um modelo de disco em estado estacionário com dM/dt = (1,4 ± 0, 5) × 10-9 M# ano-1, sendo que as temperaturas nas regiões externas do disco estão abaixo da temperatura crítica para permitir instabilidades termo-viscosas, sugerindo que o objeto pode apresentar erupções do tipo nova anã. A pulsação óptica em DQ Her é observada nos mapas de eclipse e pode ser explicada por um modelo de cortinas de acréscimo, onde dois pólos magnéticos rotacionam com a anã branca e progressivamente iluminam regiões distintas do disco de acréscimo. A pulsação óptica é dominada por reprocessamento de radiação-X na parte superior do bright spot com o período de batimento Pbat = 71,06 s. Para V348 Pup os mapas de eclipse apresentam duas estruturas em arco as quais atribuímos a choques espirais causados por efeitos de maré. O braço vermelho é mais externo que o braço azul e a inclinação do contínuo do seu espectro corresponde a uma temperatura de T = 10100 ± 220 K. As linhas da série de Balmer estão em absorção, sugerindo emissão opticamente espessa. O espectro do braço azul é basicamente plano, indicando uma temperatura de T = 12900 ± 360 K. Estimamos o ângulo de abertura dos braços espirais em V348 Pup como f = 5,6º ± 1,2º. A componente não-eclipsada é relativamente alta em todo o espectro, apresentando pelo menos 20 - 30% do fluxo total do objeto no óptico. A emissão abaixo de 2000 Å chega ao nível de 50% em alguns comprimentos de onda. Ajustes de atmosferas de hidrogênio ao espectro não-eclipsado revelam uma temperatura de T = 9580 ± 110 K. A comparação das estruturas espirais em V348 Pup com objetos similares sugere que tanto braços espirais como discos elípticos precessionantes podem ocorrer em objetos com q # 0, 3, dependendo da extensão radial de seu disco de acréscimo
Espectroscopia espacialmente resolvida do fluxo de acréscimo em IP Pegasi
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas. Programa de Pós-Graduação em Física.Apresentamos um estudo do espectro e da estrutura do disco de acréscimo da nova-anã IP Pegasi no declínio de uma erupção, com o auxílio da técnica de mapeamento por eclipse, a partir de dados de espectroscopia no ultravioleta de três eclipses. Os mapas de eclipse da primeira das monitorias apresentam evidências de braços espirais, 10 dias após o início da erupção. Nos espectros espacialmente resolvidos as linhas mais intensas aparecem em emissão em qualquer raio, sendo mais intensas nas partes internas do disco. O espectro da emissão do gas stream difere de forma notável do espectro do disco nas partes intermediárias e externas. As linhas aparecem em absorção em todos os raios e a emissão diferenciada evidencia o transbordamento do jorro de matéria. A largura à meia altura da linha de C IV é aproximadamente constante com o raio, em contraste com a dependência esperada para um gás em órbita Kepleriana, sugerindo sua origem em uma região verticalmente extensa. A componente não-eclipsada contribui com ~ 4% do fluxo na linha de C IV na primeira das monitorias, sendo desprezível nos outros comprimentos de onda. A distribuição radial de temperatura no disco nas três monitorias é mais plana que o esperado pelo modelo de discos opacos em estado estacionário. A dependência radial dos ângulos sólidos indica que o ângulo de abertura aumenta com o raio do disco
Extinction ratios in the inner Galaxy as revealed by the VVV survey
Accepted for publication in ApJ Letters, 10 pages, 3 Figures, 2 Tables © 2017 The American Astronomical Society. All rights reserved.Interstellar extinction towards the Galactic Center is large and significantly differential. Its reddening and dimming effects in red clump stars in the Galactic Bulge can be exploited to better constrain the extinction law towards the innermost Galaxy. By virtue of a deep and complete catalog of more than 30 million objets at and obtained from VVV survey observations, we apply the red clump method to infer the selective-to-total extinction ratios in the , , , and broadband near-infrared filters. The measured values are smaller than previously reported, and are not constant, with mean values, e.g., and . We also obtain a ratio :::: of 7.74:5.38:3.30:1.88:1.0, implying extinction towards the Galactic Center to follow a distribution as a function of wavelength steeper than previously reported, consistent with a power law in the near-infrared.Peer reviewedFinal Accepted Versio
Milky Way demographics with the VVV survey. IV. PSF photometry from almost one billion stars in the Galactic bulge and adjacent southern disk
Accepted for publication in a forthcoming issue of Astronomy & Astrophysics. Reproduced with permission from Astronomy & Astrophysics. © 2018 ESO.Context. The inner regions of the Galaxy are severely affected by extinction, which limits our capability to study the stellar populations present there. The Vista Variables in the Vía Láctea (VVV) ESO Public Survey has observed this zone at near-infrared wavelengths where reddening is highly diminished. Aims. By exploiting the high resolution and wide field-of-view of the VVV images we aim to produce a deep, homogeneous, and highly complete database of sources that cover the innermost regions of our Galaxy. Methods. To better deal with the high crowding in the surveyed areas, we have used point spread function (PSF)-fitting techniques to obtain a new photometry of the VVV images, in the ZY JHK s near-infrared filters available. Results. Our final catalogs contain close to one billion sources, with precise photometry in up to five near-infrared filters, and they are already being used to provide an unprecedented view of the inner Galactic stellar populations. We make these catalogs publicly available to the community. Our catalogs allow us to build the VVV giga-CMD, a series of color-magnitude diagrams of the inner regions of the Milky Way presented as supplementary videos. We provide a qualitative analysis of some representative CMDs of the inner regions of the Galaxy, and briefly mention some of the studies we have developed with this new dataset so far.Peer reviewe
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