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    Evaluation of anemia after long-term treatment with imatinib in chronic myeloid leukemia patients in chronic phase

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    Introduction: The incidence of grade 3–4 anemia was reported to be 3% with imatinib therapy for newly diagnosed chronic myeloid leukemia (CML) in the chronic phase (CP). However, there are few data regarding the causes and the development of anemia after long-term treatment. This study aimed to evaluate the incidence of anemia after at least two years of imatinib treatment of CML patients in the CP and to identify other contributing causes of anemia in this population. Patients and methods: We performed a retrospective analysis of 97 CML patients in the CP treated with imatinib for at least two years. We analyzed the hemoglobin (Hb) levels of CML patients at diagnosis, upon initiation of treatment with imatinib and after two years of imatinib treatment, and investigated other causes of anemia in this population. Results: Most of the patients presented Hb levels below the normal range (80.4%) after the second year of treatment, 17.9% grade 2 and 1.3% grade 3. In 13 cases (16.7%), anemia was attributed to resistance and in 13 cases (16.7%) the following causes were identified: iron deficiency (n = 5), hypothyroidism (n = 2), vitamin B12 deficiency (n = 3), acquired immune deficiency syndrome (AIDS) (n = 1), pulmonary tuberculosis (n = 1) and renal toxicity (n = 1). In 52 patients (66.6%), there were no other factors contributing to anemia, except imatinib treatment. Conclusion: Regular follow-up is required to identify the causes of anemia not related to CML or imatinib toxicity. The importance of investigating secondary causes of anemia should be emphasized, especially in patients with good adherence to treatment and satisfactory therapeutic response414329334sem informaçãosem informaçã

    Efeito do extrato aquoso de leucena sobre o desenvolvimento, índice mitótico e atividade de peroxidase em plântulas de milho.

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    A leucena (Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit), quando usada como cobertura no solo, apresenta a propriedades de controlar plantas daninhas, sendo esse efeito resultante da presença de aleloquímicos, principalmente mimosina, encontrados na parte aérea da planta. A maioria dos estudos em alelopatia refere-se apenas ao efeito do aleloquímico sobre a germinação e o crescimento da planta-teste, sem considerar os eventos celulares relacionados às mudanças fisiológicas. Com este trabalho objetivou-se avaliar o efeito do extrato aquoso da leucena sobre o desenvolvimento, índice mitótico radicular e atividade da peroxidase e suas isoformas na parte aérea e raízes de plântulas de milho. Os bioensaios foram conduzidos em casa-de-vegetação utilizando-se sementes de milho híbrido desenvolvidas nas concentrações 0; 0,4; 0,8; 1,6; 3,2 e 6,4 % do extrato aquoso de leucena. Verificaram-se inibição do crescimento de raízes e redução do índice mitótico proporcional ao incremento na dose do extrato, não sendo observada divisão celular a partir da concentração de 1,6 %. A atividade da peroxidase, tanto em raízes como em folhas, cresceu com o aumento da concentração do extrato, sem, contudo, apresentar diferença nos zimogramas de suas isoformas. A maior atividade dessa enzima, nas raízes, foi correlacionada com a presença das isoformas aniônicas, pI 4,99 e 4,86, o que possivelmente esteja contribuindo para maior espessamento das raízes, o que foi verificado nas doses elevadas do extrato. As análises por HPLC revelaram teor de mimosina crescente com aumentos na concentração do extrato, sugerindo o envolvimento desse aleloquímico no desenvolvimento das plântulas.200
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