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    Produtividade e vigor do maracujazeiro-amarelo plantado em covas e plantio direto sob manejo orgânico.

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar o vigor e a produtividade do maracujazeiro-amarelo plantado em diferentes tamanhos de cova e plantio direto sob manejo orgânico. O experimento foi conduzido de 2005 a 2007, no Setor de Agricultura Ecológica da Universidade Federal do Acre, em delineamento de blocos casualizados, constituídos de cinco tratamentos, quatro repetições e quatro plantas por parcela. Foram avaliados cinco tipos de preparo do solo: T1 cova do tamanho do torrão (0,19 x 0,063m) com adubação em cobertura; T2 cova de 0,30 x 0,30 x 0,30m com adubação de plantio na cova; T3 cova de 0,30 x 0,30 x 0,30m com adubação de plantio em cobertura; T4 cova de 0,50 x 0,50 x 0,50m com adubação de plantio na cova; e T5 cova de 0,50 x 0,50 x 0,50m com adubação de plantio em cobertura. O tamanho da cova e o plantio direto não influenciaram o vigor da planta e a biomassa de raízes. O número de frutos por planta e a produtividade, na segunda e na somatória das duas safras, foram maiores com plantio direto e com covas cúbicas de 0,30m. Após dois anos de cultivo, a densidade do solo foi maior na camada de 0-5cm de profundidade num raio de 20cm da planta para o plantio em covas de 0,50m com adubação na cova e menor para o plantio direto, não havendo diferença entre os demais tratamentos. O plantio direto ou o plantio em covas pequenas com dimensões de 0,30 x 0,30 x 0,30m proporcionou maior produtividade de maracujá que o plantio em covas maiores, mesmo não influenciando o vigor das plantas e a massa seca de raízes

    Exsudato radicular de imazapyr aplicado sobre mudas de diferentes clones de eucalipto

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    Na renovação de eucaliptais, após o corte das árvores, faz-se necessária a eliminação da rebrota, que interfere no desenvolvimento inicial das novas mudas. Essa eliminação pode ser feita por meio da aplicação de alguns herbicidas via caule. Um dos herbicidas utilizados é o imazapyr, que, de acordo com trabalhos realizados na UFV, é capaz de exsudar via sistema radicular. Nesse caso, surgem dúvidas se a exsudação do produto poderá interferir no desenvolvimento das novas mudas; se a capacidade de exsudação é a mesma em todos os clones de eucalipto; em qual dose de imazapyr esse problema é mais grave; e em qual intensidade o herbicida exsudado interferirá no crescimento das plantas. Este trabalho avaliou se os sistemas radiculares dos clones apresentam diferentes intensidades de exsudação de imazapyr, bem como o efeito das doses aplicadas na concentração do herbicida no perfil do solo e sua influência na cultura subseqüente ao eucalipto. Foi verificado decréscimo de matéria seca nas plantas de sorgo, quando comparadas com as testemunhas, tanto na camada de 015 cm como na de 15-30 cm, evidenciando a exsudação do imazapyr via sistema radicular pelos quatro clones estudados. Os efeitos tóxicos dos exsudados radiculares foram observados no solo em todo o volume alcançado pelo sistema radicular do eucalipto. À medida que se aumentaram as doses de imazapyr, os sintomas de toxicidade no sorgo foram mais acentuados. A exsudação do imazapyr pelos eucaliptos foi semelhante nas duas profundidades analisadas
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