2 research outputs found

    Discrimination of complex visual stimuli in Cebus apella: identity matching with pictures

    Get PDF
    Do capuchin monkeys respond to photos as icons? Do they discriminate photos of capuchin monkeys' faces? Looking for answers to these questions we trained three capuchin monkeys in simple and conditional discrimination tasks and tested the discriminations when comparison stimuli were partially covered. Three capuchin monkeys experienced in simultaneous simple discrimination and IDMTS were trained with repeated shifts of simple discriminations (RSSD), with four simultaneous choices, and IDMTS (1 s delay, 4 choices) with pictures of known capuchins monkeys' faces. All monkeys did discriminate the pictures in both procedures. Performances in probes with partial masks with one fourth of the stimulus hidden were consistent with baseline level. Errors occurred when a picture similar to the correct one was available among the comparison stimuli, when the covered part was the most distinct, or when pictures displayed the same monkey. Capuchin monkeys do match pictures of capuchin monkeys' faces to the sample. The monkeys treated different pictures of the same monkey as equivalent, suggesting that they respond to the pictures as icons, although this was not true to pictures of other monkeys. Subsequent studies may bring more evidence that capuchin monkeys treat pictures as depictions of real scenes

    Acquisition of symmetrical and non-symmetrical conditional relations and class formation by Cebus spp

    No full text
    Difficulty in documenting class formation in non-human participants may be due to the use of standard training and testing procedures developed in the context of research with human participants. Differences among testing and training situation may produce a decrease in performance during test. Using capuchin monkeys (Cebus spp.) as subject, this study intended to compare acquisition curve of a symmetrical with non-symmetrical conditional relation tasks, with different baselines for each conditional relation trained. This comparative analysis may provide us with some evidence of class formation without the need of the stimulus equivalence standard test protocols. Two male capuchin monkeys (Cebus spp.) participated: a young-adult (M09) and an adult (M12), both with history of simple and conditional discrimination training. Six pairs of bi-dimensional stimuli were used (A1-B1, A2-B2, A3-B3, A4-B4, A5-B5, and A6-B6). The procedure comprised three phases. In Phase 1, a “preparatory” 0-delay arbitrary matching to sample training was carried out (A1-B1 and A2-B2). In Phase 2, a "consistent" or “symmetrical” arbitrary matching to sample training was carried out (A3-B3, A4-B4, B3-A3, and B4-A4). In Phase 3, a "inconsistent" or “non-symmetrical” arbitrary matching to sample training was carried out (A5-B5, A6-B6, B5-A6, and B6-A5). Subject M12 finished all phases of the experiment. The comparative analysis between symmetrical and non-symmetrical acquisition curves (subject M12) shows easier acquisition of symmetrical task than non-symmetrical relations, suggesting that the arbitrary related events are members of class. This data suggest that the comparison between acquisition curves, such as it is described here, is a promising way to evaluate class formation in non-human participants. Subject M09 was removed from experiment because his performance did not reach the criterion in phase 3.1. M09 results pointed the need of a refined control relations analysis during the MTS task, making possible to improve the training procedure.FAPESPA - Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e PesquisasA dificuldade em documentar a formação de classes em não-humanos pode ser devida ao uso de procedimentos de treino e teste desenvolvidos no contexto da pesquisa com participantes humanos. Diferenças entre as situações de treino e de teste podem produzir a deterioração do desempenho nos testes. Este estudo teve como objetivo comparar, em macacos-prego (Cebus spp.), a curva de aquisição de relações condicionais simétricas com a curva de aquisição de relações condicionais não simétricas, a partir de linhas de base condicionais diferentes para cada tipo de treino. Essa comparação pode fornecer indícios de formação de classes sem a necessidade de testes formais previstos no modelo descritivo de equivalência de estímulos. Foram utilizados, como participantes, dois macacos prego machos Cebus spp. um jovem-adulto (M09) e um adulto (M12), ambos com história de treino de discriminações simples e condicionais. Foram utilizados seis pares de estímulos bidimensionais (A1-B1, A2-B2, A3-B3, A4-B4, A5-B5 e A6-B6). O procedimento foi composto por três fases: Fase 1, “preparatória”, de treino das discriminações condicionais A1-B1 e A2-B2 utilizando o procedimento de emparelhamento ao modelo arbitrário com atraso zero; Fase 2, “consistente” ou “simétrica”, de treino da discriminação condicional A3-B3 e A4-B4 seguida do treino da discriminação condicional consistente com o padrão de resposta bidirecional (B3-A3 e B4-A4); Fase 3, “inconsistente” ou “assimétrica”, de treino da discriminação condicional A5-B5 e A6-B6 seguido do treino da discriminação condicional inconsistente com o padrão bidirecional (B5-A6 e B6-A5). O Sujeito M12 concluiu todas as etapas do experimento. A análise comparativa das curvas de desempenho do sujeito M12 indica uma aquisição mais rápida quando as relações treinadas são simétricas, sugerindo que os eventos arbitrariamente relacionados compõem uma mesma classe. Tal resultado sugere que a análise comparativa entre as curvas de desempenho é um procedimento promissor para avaliar formação de classes em sujeitos não-humanos. O sujeito M09 foi retirado do experimento na Subfase 3.1, pois seu desempenho não alcançou o critério de aquisição. Os dados do sujeito M09 sugerem a necessidade de uma análise detalhada das relações de controle durante a tarefa de MTS possibilitando assim o refinamento do procedimento de treino de emparelhamento ao modelo arbitrário
    corecore