18 research outputs found

    Semeadura direta de arroz em resteva de soja cultivada no sistema sulco-camalhão.

    Get PDF
    Nas Terras Baixas do Rio Grande do Sul predomina o monocultivo do arroz irrigado, que resultou na seleção de espécies daninhas resistentes aos herbicidas. Demanda-se altos investimentos em herbicidas para o controle dessas plantas, e a rotação de culturas torna-se essencial para otimizar os custos de produção. A soja é uma das alternativas para rotação, mas enfrenta as limitações físicas e hídricas dos solos de várzeas. Por isso, o plantio é feito em grande parte, sobre sulco-camalhões. Um dos inconvenientes é que os camalhões devem ser desmanchados antes da semeadura do arroz na safra subsequente, o que representa custo adicional. Objetivou se determinar a viabilidade da semeadura do arroz diretamente sobre a resteva da soja cultivada em sulco-camalhões. Após a colheita da soja foi semeado azevém, dessecado 15 dias antes do plantio do arroz. Foram avaliados indicadores de estabelecimento e desenvolvimento inicial da cultura do arroz, comparativamente a área sem sulco-camalhão. A semeadura do arroz diretamente sobre sulco-camalhão residual da soja da safra anterior resulta em redução entre 5 e 15% no estabelecimento das plantas da cultura; no entanto, isso não afeta a produtividade de grãos. Há potencial viabilidade da semeadura direta do arroz sobre sulco-camalhões residuais de safra anterior de soja em áreas de terras baixas de clima temperado, mas maiores estudos são necessários antes de sua ampla recomendação

    Desenvolvimento radicular da soja em diferentes níveis de compactação e tensões de água em Planossolo.

    Get PDF
    Made available in DSpace on 2019-09-11T00:43:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 11Timm.pdf: 153102 bytes, checksum: 164a9cfbb43e05ec2137de2319cbe791 (MD5) Previous issue date: 2019bitstream/item/201780/1/11-Timm.pd

    Efeito do arranjo de plantas e do sistema de cultivo na produtividade da soja em condições ambientais de terras baixas.

    Get PDF
    Os planossolos das terras baixas do Rio Grande do Sul caracterizam-se por apresentar horizonte A superficial e horizonte B com capacidade de percolação muito baixa, o que provoca longos períodos de encharcamento após chuvas e prejudica o desenvolvimento e a produtividade da soja. Para evitar esses problemas, são necessários sistemas de drenagem adequados e o aprimoramento de sistemas de preparo do solo e de cultivo que proporcionem condições mais secas na lavoura. O presente trabalho teve por ob-jetivo determinar o arranjo espacial de plantas e o sistema de cultivo de soja mais adequado para as terras baixas do Rio Grande do Sul. Dois experimentos foram conduzidos na Estação Experimental Terras Baixas da Embrapa Clima Temperado, em Capão do Leão, RS. O primeiro, na safra 2016/2017, diferenciou o potencial produtivo de cultivares indicadas para terras baixas, sendo a cultivar BMX Icone RR a mais produtiva, com 4.073 kg ha1 de grãos, enquanto outras dez cultivares produziram em média 3.021 kg ha1. No segundo experimento, na safra 2018/2019, somente a cultivar BMX Icone RR foi adotada. Foram avaliados dois preparos de solo (convencional e sulco/camalhão) e três arranjos de plantas (230 mil, 330 mil e 430 mil plantas ha1). Os parâmetros avaliados foram: altura de plantas; altura de inserção da primeira vagem; número de ramificações da haste principal; massa de grãos; número de grãos e vagens por planta e produtividade de grãos. O sulco-camalhão com 330 mil plantas ha1, com espaçamento entrelinhas de 35 cm sobre camalhão propiciou o melhor desempenho geral da cultura e melhor produtividade.bitstream/item/218059/1/Boletim-335.pdfODS

    Efeito do sistema de cultivo e arranjo de plantas de soja sobre a produtividade de cultivar adaptada ao ambiente de Terras Baixas de clima temperado.

    Get PDF
    Os planossolos das Terras Baixas do Rio Grande do Sul caracterizam-se por apresentar horizonte A superficial e horizonte B com capacidade de percolação muito baixa, o que provoca longos períodos de encharcamento após chuvas e prejudica o desenvolvimento e a produtividade da soja. Para evitar esses problemas, são necessários sistemas de drenagem adequados e o aprimoramento de sistemas de preparo do solo e de cultivo que proporcionem faixas mais secas na lavoura. O presente trabalho tem por objetivo determinar o arranjo espacial de plantas e o sistema de cultivo de soja mais adequado para as Terras Baixas do Rio Grande do Sul. Dois experimentos foram conduzidos na Estação Experimental Terras Baixas da Embrapa Clima Temperado, em Capão do Leão/RS. O primeiro deles (safra 2016/17) diferenciou o potencial produtivo de cultivares indicadas para terras baixas, sendo a cultivar BMX Icone RR a mais produtiva, com 4073 kg ha-1 de grãos enquanto outras 10 cultivares produziram em média 3021 kg ha-1. No segundo experimento (safra 2018/19), a cultivar BMX Icone foi adotada. Foram avaliados 2 manejos de solo (preparo convencional e preparo com sulco/camalhão) e 3 arranjos de plantas (230, 330 e 430 mil plantas ha-1). Foram avaliadas a altura de plantas; altura de inserção da primeira vagem; nº de ramificações da haste principal; peso de grãos; número de grãos e vagens por planta; e produtividade de grãos. O sulco-camalhão com 330 mil plantas ha-1 com espaçamento entrelinhas 35 / 60 cm, propiciou melhor desempenho geral da cultura e melhor produtividade.Título em inglês: Effect of the cultivation system and spatial arrangement of soybean plants on the productivity of cultivar adapted to the environment of lowland areas
    corecore