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    Seleção de variedades de aipim para o Litoral Sul da Bahia.

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    Atualmente, o Brasil é o terceiro produtor mundial de mandioca, com 12,37% da produção mundial e 10,20% da área cultivada (FAO, 2009). Considerando toda a cadeia produtiva, a mandiocultura gera em torno de um milhão de empregos diretos (Cardoso; Leal, 1999). Planta de ampla adaptação, no Brasil, a mandioca é utilizada como matéria-prima em inúmeros produtos industriais e também para o consumo direto (mandioca de mesa). A mandioca de mesa, ou aipim, é constituída por variedades que estão associadas à textura macia e ao cozimento rápido (Pereira et al, 1985), com teor de ácido cianídrico inferior a 50 mg.kg-1 na polpa da raiz (Oliveira, 2009). A interação genótipo x ambiente tem relevante importância para a cultura, podendo alterar o comportamento fisiológico da planta, com influência direta na produção de raízes e de parte aérea (Bueno, 1986). Na região Litoral Sul da Bahia, os produtores têm obtido produtividade média baixa, em torno de 12 t.ha-1 (IBGE, 2009), em razão das técnicas inadequadas empregadas pelos mesmos. Com a adoção de boas práticas culturais, associadas à utilização de cultivares mais adaptadas a cada ambiente, a região pode aumentar a atual produção, sem ampliar a área plantada. O objetivo deste trabalho foi verificar a adaptação de variedades de aipim à região do Litoral Sul da Bahia.Melhoramento genético. Resumo n. 262

    Radiolysis of ammonia-containing ices by energetic, heavy and highly charged ions inside dense astrophysical environments

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    Deeply inside dense molecular clouds and protostellar disks, the interstellar ices are protected from stellar energetic UV photons. However, X-rays and energetic cosmic rays can penetrate inside these regions triggering chemical reactions, molecular dissociation and evaporation processes. We present experimental studies on the interaction of heavy, highly charged and energetic ions (46 MeV Ni^13+) with ammonia-containing ices in an attempt to simulate the physical chemistry induced by heavy ion cosmic rays inside dense astrophysical environments. The measurements were performed inside a high vacuum chamber coupled to the heavy ion accelerator GANIL (Grand Accelerateur National d'Ions Lourds) in Caen, France.\textit{In-situ} analysis is performed by a Fourier transform infrared spectrometer (FTIR) at different fluences. The averaged values for the dissociation cross section of water, ammonia and carbon monoxide due to heavy cosmic ray ion analogs are ~2x10^{-13}, 1.4x10^{-13} and 1.9x10^{-13} cm2^2, respectively. In the presence of a typical heavy cosmic ray field, the estimated half life for the studied species is 2-3x10^6 years. The ice compaction (micropore collapse) due to heavy cosmic rays seems to be at least 3 orders of magnitude higher than the one promoted by (0.8 MeV) protons . In the case of the irradiated H2O:NH3:CO ice, the infrared spectrum at room temperature reveals five bands that were tentatively assigned to vibration modes of the zwitterionic glycine (+NH3CH2COO-).Comment: Accepted to be published in Astronomy and Astrophysics; Number of pages: 12; Number of Figures: 7; Number of Tables:

    A gestão do conhecimento como ferrammenta para potencializar o desenvolvimento de equipes na geração e execução de projetos de P&D.

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    Breve apreciação da gestão do conhecimento na Embrapa; Um modelo de maturidade da gestão do conhecimento como ferramenta de análise de uma instituição; Suporte e referencial teórico para implantação de um programa de GC; Ambiente de conhecimento; Inteligência competitiva; Redes de relacionamento; Apoio à pesquisa; Uma perspectiva de gestão do conhecimento para unidades de pesquisa; Aspectos gerais de um programa para unidades de pesquisa; Aspectos gerais de um programa para gestão do conhecimento aplicada a projetos de PD&I; Ações e efeitosda gestão do conhecimento no âmbito de um projeto de P&D.bitstream/item/58221/1/doc118.pd

    Caracterização morfológica e molecular de acessos de nim indiano.

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    Anais do 1º Simpósio da Rede de Recursos Genéticos Vegetais do Nordeste (I RGVNE), Cruz das Almas, nov. 2013

    Combinação entre turfa vermelha e areia na obtenção de substrato-inóculo do fungo micorrízico arbuscular Glomus clarum.

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    O objetivo com o presente estudo foi verificar a influência de diferentes proporções de turfa vermelha e areia na composição do substrato sobre a colonização radicular por fungos micorríozicos arbusculares (FMA) e no desenvolvimento vegetativo de aveia branca. O experimento foi conduzido em casa de vegetação e os tratamentos foram constituídos a partir de combinações de turfa vermelha (T) e areia (A): 100%A; 25%T+75%A; 50%T+50%A; 75%T+25%A; 100%T. Dez sementes de aveia foram emeadas por vaso plástico preto (350ml de volume), contendo 5 gramas de inóculo de Glomus clarum. Quarenta e três dias após a semeadura da aveia, foram realizadas avaliações de desenvolvimento vegetativo e colonização micorrízica do sistema radicular das plantas, através da presença de estruturas, como hifas, arbúsculos e vesículas. Substratos com maior quantidade de turfa induziram maior desenvolvimento da parte aérea e maior qualidade de raízes (QR), em termos de volume de raízes. Entretanto, a presença da turfa acima de 50% no substrato diminuiu a percentagem de colonização micorrízica da aveia. A similaridade verificada entre as curvas de regressões de percentagem de colonização e Água Facilmente Disponível, com mesmo ponto de máximo, sugerem que a quantidade de mesoporos resultante da combinação turfa/areia influencia na resposta dos FMA, a melhor resposta é obtida em mistura com 32,5% de turfa vermelha

    Avaliação de cultivares de bananeiras no recôncavo sul da Bahia.

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    A Bahia é na atualidade o primeiro estado produtor nacional de bananas, com 17% da produção, somando 1.429.010 toneladas de cachos, seguido por São Paulo com 1.238.087 toneladas (IBGE, 2005 -2007). O Estado foi reconhecido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) como área livre da Sigatoka-negra, a mais temida doença das bananeiras na atualidade. A EBDA, visando assegurar o agronegócio da bananicultura no Estado, implantou 12 ?Unidades de Avaliação de Genótipos de Bananeira? resistentes a esta doença, nas principais regiões produtoras, dentre as quais, a região do Recôncavo Sul da Bahia.Uma das mais graves doenças da bananeira é a Sigatoka-negra, causada pelo fungo Micosphaerella fijiensis, Morelet, forma perfeita da fase Paracercospora fijiensis (Morelet) Deighton, que ataca as folhas da planta, ocasionando perdas em rendimentos de 50 a 100% a depender das condições edafoclimáticas e da cultivar. Além disso, a comercialização dos produtos oriundos das regiões onde a doença já foi detectada é proibida, visando impedir a disseminação do patógeno.No Brasil, as variedades tradicionalmente cultivadas são suscetíveis à Sigatoka-negra. Uma das estratégias para a solução desse problema é a criação de variedades resistentes mediante o melhoramento genético. A etapa final do melhoramento constitui-se na avaliação dos genótipos em áreas de produção (Silva, et al 2000). As principais características consideradas em trabalhos de tal natureza são: resistência à doença, ciclo da cultura, altura da planta, peso do cacho, número e comprimento de fruto (Moreira & Saes, 1984; Silva et al.2000). A avaliação de novas cultivares junto aos agricultores, em quadras demonstrativas, pode facilitar a sua adoção (Silveira et al., 1999).pdf 141
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