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Flutuação e impacto de inimigos naturais do minador-da-folha do cajueiro (Phyllocnistis sp.).
O minador-da-folha do cajueiro ... e assim chamado por atacar as folhas do cajueiro, fazendo galerias longas e tortuosas provocada pela larva ao se alimentar do parenquima foliar.bitstream/CNPAT-2010/5388/1/Pa-065.pd
Ataque da traça-da-castanha (Anacampsis cf. Phytomiella) em ramos ponteiros de cajueiro.
No Brasil, existe atualmente o registro de cerca de uma centena de espécies de insetos e acaros associados ao cajueiro (Anacardium occidentale L.), das quais vinte especies sao consideradas de importancia economica ...bitstream/CNPAT-2010/5412/1/Ct-040.pd
Lima ácida "Tahiti": uma opção para a citricultura do Amazonas.
Características da lima ácida Tahiti CNPMF e Tahiti 2001 nas condições edafoclimáticas do Amazonas. Sugestão de adubação para lima ácida Tahiti no Amazonas (g/cova).bitstream/item/64228/1/ComTec-53-2007.pd
Acumulação de metais pesados pelo uso de insumos agrícolas na microbacia de Caetés, Paty do Alferes, RJ.
O município de Paty do Alferes, localizado na região serrana do Estado do Rio de Janeiro, inserido no bioma Mata Atlântica e com declividade de até 50%, tem exclusivamente a horticultura, com uso intensivo de insumos, como atividade econômica (40% de todo o tomate do estado e um grande percentual de outras hortaliças - repolho, pepino, vagem, pimentão), mas, em função do declínio rápido da produtividade, as áreas estão sendo abandonadas, dando lugar a pastagem com pouco manejo. Diante do diagnóstico do uso excessivo de agroquímicos, este trabalho teve o objetivo de avaliar o seu impacto na contaminação do solo, água, sedimentos e plantas hortícolas por metais pesados na microbacia de Caetés (Paty do Alferes, RJ) e a influência da topografia e do uso agrícola na acumulação de metais pesados. Para tanto selecionaram-se duas toposseqüências de solos representativas da microbacia de Caetés: (a) toposseqüência 1 (T1) apresenta menor declividade e pendente longa, com três formas distintas de uso: capoeira, pasto (antiga área de horticultura) e horticultura atual; (b) na outra (T2), observa-se declividade mais acentuada (45%) e pendente curta, sendo os tipos de uso do solo os mesmos de T1. Notou-se que a contaminação por metais pesados nos solos da microbacia de Caetés concentrou-se onde ocorria a aplicação intensiva de agroquímicos (áreas de horticultura), mas não atingiu os níveis críticos estabelecidos para solos e estava distribuída em formas químicas pouco biodisponíveis (tomate, pimentão, repolho e pepino). A acumulação de metais pesados só não foi maior devido ao terreno ser muito declivoso, o que promoveu um arraste excessivo e contínuo da camada arável, sendo depositado nos córregos pelo uso agrícola inadequado à topografia. Em virtude do processo erosivo, constataram-se nos sedimentos da microbacia de Caetés incrementos nos teores totais de metais pesados de acordo com a posição de coleta na área, todavia esses metais não estavam presentes em formas químicas biodisponíveis. Entretanto, houve contaminação da água do córrego e do açude, que apresentou teor total de Mn e Cd acima dos padrões máximos estabelecidos para água potável.bitstream/item/159432/1/bp05-1998.pdfConvênio Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), Comunidade Econômica Européia (CEE) e Fundo Nacional de Meio Ambiente (FNMA)
Tangerina BRS 001 Diamantina para o Amazonas.
Com o objetivo de oferecer mais uma opção para o mercado, avaliou-se doze híbridos e variedades de tangerinas, sendo que a Tangerina BRS 001 Diamantina (híbrido 'Clementina x Murcott') apresentou excelente resultado agronômico, constituindo-se em mais uma alternativa para o agronegócio dos cítricos no Estado do Amazonas.bitstream/item/64222/1/ComTec-50-2007.pd
Avaliação da incidência de brusone em arroz (Oryza sativa L.) de terras altas sob cultivo com diferentes dosagens de agrosilício e rotação de cultura com soja (Glycine max (L.) Merrill) em sistema de plantio direto.
O Brasil é o oitavo produtor mundial de arroz. No Maranhão, o arroz é cultivado em consórcio com outras culturas, destacando-se o feijão e o milho, sendo pouco frequente o cultivo isolado. A cultura do arroz é afetada por diversos fatores, sendo as doenças fúngicas uma das principais responsáveis pela perda da produtividade. No entanto o agrosilício (silicato de cálcio, magnésio e silício) tem sido testado em diversos experimentos, pois o silício aumenta a resistência da planta. O presente trabalho objetivou analisar a resposta da planta ao agrosilício, considerando a incidência de doenças e estabelecer a dose mais eficiente de silicato de cálcio e magnésio para compor o manejo integrado de doenças do arroz, no estado do Maranhão. O experimento foi instalado nas dependências do Parque de Exposição de Imperatriz-MA, pertencente ao Sindicato Rural de Imperatriz, situado a BR 010, em uma área cultivada no ano anterior com soja (Glycine max (L.) Merrill). Em delineamento de blocos ao caso com parcelas subdivididas e quatro repetições, os cinco tratamentos são compostos pelas doses de silício (0, 1, 2, 4, 8 t/ha de silicato de cálcio e magnésio - Agrosilício). De acordo com os dados das análises estatísticas não houve diferença significativa entre nenhuma das dosagens de silício aplicadas para o controle das doenças: brusone nas folhas, brusone nas panículas, sendo necessária a condução de novos experimentos para indicar-se a melhor dosagem de agrosilício a ser aplicada ao solo para redução das doenças do arroz
Estudo preliminar da cadeia produtiva do cupuaçu (Theobroma grandiflorum (Willd. ex Spreng.) Schum) no Amazonas.
Caracterização geral da cadeia produtiva do cupuaçu. Setor produtivo. Agregação de valores - Agroindústria. Comercialização. Consumidor final. Análise diagnóstica. Análise prognóstica. Identificação de limitações estruturais e tecnológicas da cadeia produtiva do cupuaçu. Demandas identificadas.bitstream/CPAA-2009-09/10583/1/Doc-17_98.pd
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