138 research outputs found
O fogo bacteriano
O Fogo Bacteriano é uma doença altamente
contagiosa e de rápida disseminação.
Uma vez que não existem meios de luta totalmente
eficazes para o seu combate, o controlo deve ser
efetuado com base numa estratégia integrada que
assenta em medidas que visam a redução do inóculo,
evitam o estabelecimento da bactéria no hospedeiro
e diminuem a suscetibilidade deste à infeção.
O recurso a meios de diagnóstico para evitar
a entrada do organismo em zonas isentas da doença
ou a sua deteção precoce, são fundamentais
para o seu combate e erradicação
Fire blight in Portugal
O fogo bacteriano das pomoideas em Portugal
Unidade Técnico Funcional – Prestação de serviços : Formação Profissional de 2011 a junho de 2015.
Unidade Técnico Funcional – Prestação de serviços : Formação Profissional de 2011 a junho de 2015.info:eu-repo/semantics/publishedVersio
Natural vegetated panels for gree roofs and facades in urban buildings
Vegetação autóctone aplicada a painéis de cobertura e fachadas ajardinadas de edifícios urbanos
Identificação de isolados portugueses de Erwinia amylovora
Comunicação oral da qual só está disponível o resumo.Identificação de isolados portugueses de Erwinia amylovora
Vegetação autóctone aplicada a painéis de cobertura e fachadas verdes de edifícios urbanos - "Projeto GEOGREEN"
A utilização de coberturas e fachadas verdes nos dias de hoje, tem como base
questões de poupança de energia e de redução de poluição ambiental. Porém, coberturas e
fachadas verdes oferecem benefícios múltiplos: criam um ambiente moderno, uma estética
única e uma envolvente de edifícios que se altera com o passar do tempo; aumentam a
eficiência energética de edifícios oferecendo sombreamento natural e arrefecimento no
verão e, em algumas situações isolamento térmico no inverno.
Neste trabalho apresentam-se os pressupostos da investigação-alvo do projecto
“GEOGREEN-Waste geopolymeric binder-based natural vegetated panels for energyefficient
building green roofs and facades”, nomeadamente, no que diz respeito às
associações de espécies autóctones com maiores potencialidades de utilização neste tipo de
estruturas, uma vez que, as mesmas, apresentam diversas condicionantes, pelo facto de se
pretenderem monitorizar e aplicar em condições extremas de clima mediterrâneo seco-subhúmido
e pH de ácido a básico.
A utilização e valorização de espécies da flora autóctone e endémica não tem sido
alvo de estudos com vista à integração nesta recente forma de ornamentação e
ajardinamento de coberturas e fachadas edificadas. O maior problema estrutural é sua
integração em fachadas, pelas condicionantes que a verticalidade impõe, condicionando o
tipo de painel a desenvolver e o tipo de associações de vegetação a instalar.
Neste trabalho, apresenta-se uma selecção de espécies de associações herbáceas e
arbustivas vivazes que ocorrem na natureza, no território mesomediterrâneo e que suportam
bem a xericidade e pH distintos. Recolheu-se também informação sobre as suas
características morfológicas, fenológicas, de propagação e adaptação à cultura.
Propoêm-se também espécies de outras associações que contribuem para o aumento
da biodiversidade ou que ornamentalmente são mais apelativas
O fogo bacteriano das pomóideas em Portugal
O fogo bacteriano das pomóideas em Portugal.Este trabalho é financiado por Fundos Nacionais através da FCT – Fundação para
a Ciência e a Tecnologia, no âmbito do projeto «PEst-OE/AGR/UI0681/2011»
Rede Nacional para a Conservação e Utilização das Plantas Aromáticas e Medicinais
Relatório final desenvolvido no âmbito do Programa AGRO, Medida 8 - Desenvolvimento Técnológico e Demonstração, Acção 8.1 - Desenvolvimento Experimental e Demonstração (DE&D), 2.º Concurso Público - 2003A necessidade de preservação ambiental e a conservação da biodiversidade, nomeadamente da flora espontânea de plantas aromáticas e medicinais, é indispensável para um desenvolvimento sustentado da agricultura, aliado à procura crescente de produtos agrícolas diferenciados, típicos e de qualidade que actualmente se vem sentindo por parte de determinados segmentos de consumidores de maior exigência, poder económico ou até consciência ambiental – tendência que se prevê venha a incrementar-se nos próximos anos – é motivo para que as entidades envolvidas, neste projecto, conscientes do considerável património de recursos fitogenéticos de que o nosso pais é detentor, se tivessem reunido para a elaboração deste projecto e se responsabilizaram, por uma serie de acções que consideraram ser da maior necessidade e importância para a promoção de uma agricultura mais diversificada, com praticas culturais consentâneas com a protecção ambiental e de acordo com as boas praticas agrícolas, ao mesmo tempo que procura diversificar a produção, proporcionando meios para a fixação de camadas mais jovens, necessária ao combate do despovoamento e contribuindo para o rejuvenescimento e dinamização do meio rural.
Os resultados deste projecto podem ainda vir a constituir uma base importante para a salvaguarda da propriedade dos referidos materiais, a fim de se defenderem ao máximo os interesses das comunidades responsáveis pela sua selecção e manutenção, até aos nossos dias. Ao fomentar a utilização destes materiais, pretende-se contribuir para a redução dos impactes negativos da sobre-colheita de populações espontâneas directamente da natureza, ao mesmo tempo que se promove uma diversificação da produção agrícola, uma vez que estes materiais se encontram naturalmente adaptados às condições edafo-climáticas da região e aos ecossistemas naturais aí predominantes. Pelas características específicas destes materiais eles são susceptíveis de constituir uma alternativa, bastante atractiva e vantajosa quer do ponto de vista económico, quer ambiental, para zonas de solos marginais, que actualmente se encontram incultos ou estão a ser ocupados com culturas menos compensatórias do ponto de vista económico e que muitas vezes não se encontram em equilíbrio com o ecossistema onde foram instaladas. Considera-se fundamental para a sustentabilidade de todas estas acções a demonstração da viabilidade económica da produção, através de sistemas agrícolas sustentáveis assim como promover os objectivos da conservação in situ feita pelos agricultores e a qualidade e a tipicidade dos produtos obtidos, características importantes na motivação da procura por este género de produtos.Programa AGRO, Medida 8, Acção 8.1, 2.º Concurso Públic
A fileira das plantas aromáticas e medicinais em Portugal : transformação e distribuição
Esta comunicação insere-se no âmbito do projecto Agro nº 800 “ Rede Nacional
para a Conservação e Utilização de Plantas Aromáticas e Medicinais” e pretende
analisar a fileira PAM em Portugal, com o objectivo de conhecer os agentes
intervenientes, as operações técnicas realizadas, o grau de integração entre agentes, a
organização interna da fileira e suas articulações com o exterior.
Neste sentido foram efectuados inquéritos a produtores, transformadores e
distribuidores de PAM e seus derivados.
Aqui serão abordados, exclusivamente, os dados referentes à distribuição e
comercialização.
Os dados recolhidos mostram uma desarticulação quase total da fileira. Apesar
de se verificarem alguns casos de integração vertical, de modo geral, o grau de
integração entre a produção e os sectores de transformação e distribuição é muito ténue
e as relações comerciais caracterizam-se por uma ausência de vínculo contratual.
A produção nacional sofre uma forte concorrência externa, patente na
disparidade de preços das matérias-primas de origem nacional e estrangeira. Assim
sendo, verifica-se que a indústria transformadora praticamente não utiliza matéria-prima
de origem nacional o que constitui um estrangulamento à produção de PAM.
O sector da distribuição é o elemento mais dinâmico da fileira e o que mais
contribui para a geração de valor
Inventariação e propagação de Thymus mastichina na Beira Interior
Integrado no Programa Agro, Medida 8.1, Projecto nº 800, foram elaborados
estudos de distribuição e propagação da espécie Thymus mastichina L., existentes
espontaneamente na Beira Interior. Foram avaliadas seis zonas ecológicas distintas
denominadas Vale do Tejo, Beira Interior Sul, Cova da Beira, Beira Interior Norte,
Serra da Estrela e Serra da Gardunha.
Durante dois anos fez-se prospecção no campo em cada zona ecológica e
recolheu-se material vegetal. Realizaram-se ensaios de germinação em laboratório em
condições de temperatura alterna 10º/20ºC (dia) e temperatura constante 23ºC (dia),
com fotoperíodo de 8 e 16 horas/dia, respectivamente. Testou-se ainda a capacidade
germinativa em estufa, na Primavera e efectuaram-se ensaios de enraizamento, com
estacas terminais, em condições de Outono/Inverno e Primavera/Verão.
Na Beira Interior foram encontrados 36 locais onde se verificou a ocorrência de
Thymus mastichina. Em cada zona ecológica onde foram encontrados indivíduos da
espécie em estudo, foi seleccionado um local para recolha de 20 plantas-mãe, que foram
posteriormente instaladas no campo de caracterização/demonstração da ESACB.
Nos ensaios de germinação verificaram-se taxas entre os 80% e 94% em
laboratório e entre os 76% e 84%, em viveiro. Nos ensaios de propagação vegetativa de
estacas terminais obtiveram-se taxas de enraizamento entre os 20% e 100%
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