2,453 research outputs found

    Human-computer interaction tests applied to the +LEITE app for android

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    This article describes the application of two human-computer interaction tests (IHC) in an Android application© called "+Leite", created to help small milk producers measure the efficiency of their production. One of these tests is called Heuristic Assessment which consists of identifying errors based on the 10 Nielsen heuristics (1998) and classifying them into levels (mild, medium, severe and catastrophic), according to the severity of this error. The other test is called the Cognitive Pathway that consists of the evaluator impersonating the application user and plotting a path to be followed to identify usability problems. In these tests, aspects (positive and/or negative) of the software are raised and, with the possession of these data, it is estimated to improve the application

    O processo participativo para a melhoria do clima organizacional de uma empresa bancária

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    Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico.Compreensão da percepção dos trabalhadores sobre o clima organizacional numa empresa bancária e intervenção participativa para o aperfeiçoamento deste clima. Compreendeu o período de agosto de 1998 a julho de 2000. Optou-se, para fins de pesquisa, pelos métodos qualitativos aproximando e promovendo a interdependência entre o vivido e o teórico e para o processo de desenvolvimento dos trabalhadores apropriou-se dos postulados da educação experiencial integrando os níveis cognitivo, físico e emocional do processo de ensino e aprendizagem. A partir deste estudo empírico, apoiando-se em bases teóricas desenvolveu-se uma nova metodologia para compreender e para intervir participativamente em organizações para a melhoria do clima organizacional, onde o individualismo começa a ceder espaço para o trabalho coletivo, onde a falta de diálogo é combatida pela liberdade de expressão de sentimentos e idéias e pelo uso do feedback, onde a exclusão é substituída pela solidariedade, onde a rigidez de comportamento e o desinteresse pelo outro são transmutados pela afetividade e onde os recursos humanos passam, enfim, a serem compreendidos como pessoas, resgatando-se a profunda essência do ser humano

    A experiência das UPPs: Uma tomada de posição

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    O artigo propõe pistas para avaliar alguns efeitos so­bre a ordem pública do programa das Unidades de Policia Pacificadora, uma tentativa de mudança no policiamento cotidiano. Apresentado a partir de uma perspectiva histórico-política, o argumento parte do pressuposto de que se produziu uma convivência tensa, conflitiva e altamente fragmentada entre uma gramática dominante, a “linguagem dos direitos”, e uma “linguagem da violência urbana”, que recontex­tualiza a primeira, deformando-a no nível das relações interpessoais. Tal deslocamento tematiza a aguda in­segurança e o medo entendidos como desestabiliza­ção das práticas rotineiras pelo crime violento. The article The UPP Experience: A Stance Taken proposes indications for evaluating some of the effects on public order of the Pacification Police Units program, an attempt to change everyday policing. Presented from an historical-political perspective, the argument is based on the premise that a tense, conflictive and highly fragmented state of affairs has been produced between a dominant grammar, the “language of rights”, and a “language of urban violence”, which re-contextu­alizes the former, deforming it in terms of interpersonal relationships. Such a shift highlights the acute feeling of insecurity and fear understood as routine practices being destabilized by violent crime.Keywords: UPPs, language of rights, language of urban violence, violent crime, insercurit

    Polícia e violência urbana em uma cidade brasileira

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    O trabalho discute questões relacionadas à expansão da violência criminal no Rio de Janeiro. Parte-se da hipótese de que a noção prática de “violência urbana” é o centro de uma “província de significado” embutida na linguagem de senso comum, que capta e confere sentido a uma forma de vida autônoma, a sociabilidade violenta. A “violência urbana” tematiza as ameaças à continuidade das rotinas cotidianas, alterando a compreensão do significado do controle social e delegando na polícia a preservação das rotinas a qualquer custo. Dessa maneira, favorece a manutenção da polícia como uma instituição pré-moderna, talvez a única com esta característica no Brasil de hoje, e torna inócuas as inúmeras propostas de intervenção técnico-administrativa e moral que visam “refundá-la”.The article starts from the hypothesis that “urban violence” is at the center of a grammar that deals with certain diffuse forms of autonomous social organization of violence perceived as endangering personal and patrimonial integrity. Influenced by such a language, public debate on social regulation and control shrinks to the question of maintaining the public order through avoiding interclass contacts and structural political conflicts. The article suggests that this demand for group and personal isolation imply, as a consequence, delegating police institutions to decide on how, when and who menace the pacific prosecution of everyday activities. Therefore, the generalized public demand for police “reconstruction from the beginning” will not be met if societal approach does not change from the language of “urban violence” back to the democratic language of rights, so that police practices can be object of attention and control. Above all, it is ‘society’ – an historical modality of social relations – which needs to be ‘reconstructed’

    Análise técnica do padrão IEEE 802.16e: porque o WiMax móvel poderá se tornar um sério concorrente às técnicas de acesso em banda larga atuais

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    Study of basic theoretical and functional characteristics of Mobile WiMax standard in order to assess its potential as an alternative to the techniques of broadband access available.Estudo das características teóricas básicas e funcionais do padrão WiMax Móvel com o objetivo de avaliar o seu potencial como alternativa às técnicas de acesso em banda larga disponíveis

    O professor Sílio Vaz e a U.F.R.J

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    Resum

    Sociabilidade violenta:: por uma interpretação da criminalidade contemporânea no Brasil urbano

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    O ensaio analisa uma das formas de organização social das relações de força que são legal e administrativamente definidas como crime comum violento, tal como aparecem nas grandes cidades, com ênfase para o Rio de Janeiro. A abordagem proposta implica considerar a relação entre a produção simbólica e certas práticas sociais em sua concretude e singularidade mais imediata. Para efeitos da argumentação desenvolvida, o texto, ao esboçar a noção de sociabilidade violenta, busca captar a natureza e o sentido da radical transformação de qualidade das relações sociais a partir das práticas de criminosos comuns, mudança que a produção sociológica tem tido enorme dificuldade em apreender

    O mandado de injunção e a abstrativização do exercício da jurisdição constitucional

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    Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, Programa de Pós-Graduação em Direito, Estado e Constituição, 2016.A dimensão da mudança do entendimento do STF em sede de mandado de injunção, operada em 2007, é comumente naturalizada pela doutrina e pela própria Corte, sendo tratada como um passo inexorável rumo ao desenvolvimento de uma jurisprudência preocupada com a efetividade de suas decisões. Contudo, interpretando-a holisticamente, observa-se que a alteração se insere dentro de uma nova dinâmica, aqui denominada abstrativização, em que o Tribunal vem ressignificando o exercício da jurisdição constitucional, buscando se afastar do julgamento de litígios concretos para atuar na tutela objetiva da ordem constitucional. Assim, independentemente do tipo de processo que lhe é submetido, o Supremo procura dissociar a atividade do Judiciário, atribuindo-se a tarefa de fixação de enunciados normativos e deslocando às instâncias ordinárias a sua aplicação. Por meio da análise do discurso utilizada pelo Supremo no julgamento do writ, entre 1988 e 2015, buscou-se marcar algumas das características da teoria do direito que fundamentam a abstrativização, demonstrando como a estratégia é determinante para o recente empoderamento do órgão. Em seguida, procurou-se testar como o novo modelo enfrenta as promessas que o legitimam: a efetividade de direitos e a uniformidade da jurisprudência. Se é necessário ressaltar os avanços, especialmente pelo rompimento ao MI 107, deve-se também sublinhar seus riscos e limitações. A atividade de elaboração de normas volta-se mais à ponderação de interesses, função historicamente atribuída ao Parlamento, do que à proteção de direitos contramajoritários. E não por acaso. Em uma sociedade cada vez mais complexa, fluida e pautada pelo medo, o direito aparece como instância apta e (supostamente) legitimada a substituir o (improvável) debate público como regulador social. Mas, desse modo, o faz abdicando de seu caráter deontológico e sendo tratado como valor, além de ressuscitar a crença iluminista na regra geral e abstrata como definidora a priori do direito. Ademais, desloca a uma determinada categoria de especialistas, os juristas, um papel moral ainda mais determinante na sociedade. Oriundos de uma elite que, historicamente, monopoliza o capital econômico e/ou social, cujo prestígio legitima a nova dimensão de seu poder, ocuparão um lugar ainda mais decisivo na construção desse novo direito axiologicamente orientado. Assim, para além de uma questionável base teórica em que se fundamenta, a abstrativização coloca em relevo outro ponto fundamental de nossa história: como democratizar o acesso às instâncias deliberativas do Estado, tema que ganha importância na mesma medida em que a formação do direito se desloca de uma (já restrita) esfera pública e vai se tornando, proporcionalmente à edição de normas pelo STF, cada vez mais autorreferente.The dimension of the Brazilian Supreme Court's (STF) shift of understanding regarding the writ of injunction, operated in 2007, is usually naturalized by doctrine and by the Court itself by being treated as an inexorable step towards the development of a jurisprudence that is concerned with the effectivity of its decisions. However, in a holistic interpretation, it can be observed that the shift is part of a new dynamic, here denominated “abstractivization”, in which the Court has been ressignifying the exercise of the constitutional jurisdiction [jurisdição constitucional], by trying to move away from the judgement of concrete litigations into the “constitutional normative order”. This way, regardless of the type of process which is submitted to it, the STF seeks to dissociate the Judiciary's activity, by attributing itself the task of fixating normative enunciations and shifting their application to the ordinary instances. By analyzing the STF's discourse on the judgement of the writ, between 1988 and 2015, the research attempted to mark some of the characteristics of the theory of law that offer a foundation to abstractivization, demonstrating how the strategy is determinant for the recent empowerment of the Court. Then, the research tried to test how the new model faces the promises which offer it legitimation: the effectivity of rights and the uniformity of jurisprudence. While the advancements must be emphasized, especially concerning the rupture with the MI 107, one must also underline its risks and limitations. The act of elaborating norms is more geared towards the pondering of interests, a function historically attributed to the Parliament, rather than towards the protection of counter-majority rights – not by chance. In an increasingly complex and fluid society, oriented by fear, the Judiciary appears as an apt and (supposedly) legitimate instance to substitute the (improbable) public debate as a social regulator. But it does so by abdicating of its deontological character and by being treated as a value, apart from reviving the Illuminist belief on the general and abstract rule as the a priori definition of law. Furthermore, it is dislocated towards a certain category of specialist, jurists, a moral role which is even more determinant in society. Coming from an elite that, historically, monopolizes the economical and/or social capital, whose prestige legitimates the new dimension of its power, they will occupy and even more decisive place in the construction of this new axiologically-oriented law. This way, apart from a questionable theoretical basis on which it is founded, abstractivization also evidences another fundamental aspect of our history: how to democratize the access to the State's deliberative instances, a theme that gains importance while the formation of law dislocates itself from an (already restrictive) public sphere and becomes, in proportion to the editing of norms by the STF, more and more self-referent
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