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    Fatores associados ao risco de transtornos alimentares entre acadêmicos da área de saúde

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    O objetivo deste estudo foi identifi car fatores associados ao risco de transtornos alimentares entre acadêmicos da área de saúde. Trata-se de um estudo transversal, quantitativo e descritivo, realizado em Montes Claros, MG, Brasil, no período de agosto a outubro de 2012. Foi identifi cado o perfi l dos universitários e aplicado o Teste de Atitudes Alimentares (EAT-26). Participaram 200 universitários com idade de 23,4 ± 6,13 anos, sendo 76,5% do sexo feminino. Observou-se que 4,0% apresentaram alto risco de desenvolverem transtornos alimentares, 21,0% baixo risco e 75,0% não apresentaram risco. As variáveis “percepção do corpo inadequada”, “prática de dieta”, “ausência do café da manhã” e “lanches nos intervalos” foram associadas com fatores de risco de transtorno alimentar (p<0,05). A prevalência de fatores de risco para transtorno alimentar foi de 34,4% nos universitários que apresentaram o estado nutricional inadequado (p=0,004). O alto risco de desenvolvimento de transtornos alimentares entre estudantes em condição nutricional deficiente indica que os mesmos deveriam receber aconselhamento nutricional preventivo.Descritores: Transtornos da alimentação. Comportamento alimentar. Estudantes de ciências da saúde

    Fatores associados ao risco de transtornos alimentares entre acadêmicos da área de saúde

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    O objetivo deste estudo foi identifi car fatores associados ao risco de transtornos alimentares entre acadêmicos da área de saúde. Trata-se de um estudo transversal, quantitativo e descritivo, realizado em Montes Claros, MG, Brasil, no período de agosto a outubro de 2012. Foi identifi cado o perfi l dos universitários e aplicado o Teste de Atitudes Alimentares (EAT-26). Participaram 200 universitários com idade de 23,4 ± 6,13 anos, sendo 76,5% do sexo feminino. Observou-se que 4,0% apresentaram alto risco de desenvolverem transtornos alimentares, 21,0% baixo risco e 75,0% não apresentaram risco. As variáveis “percepção do corpo inadequada”, “prática de dieta”, “ausência do café da manhã” e “lanches nos intervalos” foram associadas com fatores de risco de transtorno alimentar (p&lt;0,05). A prevalência de fatores de risco para transtorno alimentar foi de 34,4% nos universitários que apresentaram o estado nutricional inadequado (p=0,004). O alto risco de desenvolvimento de transtornos alimentares entre estudantes em condição nutricional deficiente indica que os mesmos deveriam receber aconselhamento nutricional preventivo.Descritores: Transtornos da alimentação. Comportamento alimentar. Estudantes de ciências da saúde
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