5,402 research outputs found

    Uso e impactos da terceirização na agroindústria nordestina de frutas tropicais.

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    bitstream/CNPAT-2010/5599/1/Pa-029.pd

    Monteiro: cultivar de caupi de tegumento branco para cultivo irrigado.

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    bitstream/item/96140/1/CT850001.pd

    Produção de 24 genótipos de bananeiras tipo, ´prata´, `cavendish´e `maçã´, em três ciclos.

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    O experimento foi conduzido no Instituto Federal Baiano, Campus Guanambi, BA.Objetivou-se avaliar o rendimento produtivo e a duração dos ciclos dos genótipos Prata-Anã, Maravilha, Fhia-18, BRS Fhia-18, BRS Platina, JV42-135, Pacovan, Japira, PV79-34, Pacovan-Ken, Preciosa, Garantida, Maçã, Caipira, Tropical, YB42-03, YB42-07, Princesa, YB42-47, Grande-Naine,Calipso, Bucaneiro, Fhia-23 e Fhia-17 durante três ciclos produtivos.Os dados mensurados foram submetidos à análise de variância e médias foram comparadas pelo Critério de Skott-Knott a 5% de probabilidade. No primeiro ciclo a maior massa do cacho foi expressa pela Fhia-23, no segundo ciclo a mesma igualou-se estatisticamente com à ?Maravilha?, e no terceiro ciclo a cultivar Maravilha apresentou os maiores valores. Nos três ciclos avaliados, os menores valores de rendimento foram expressos pelas bananeiras com frutos tipo Maçã (Maçã, Caipira, Tropical, YB42-03, YB42-07, Princesa, YB42-47). Ocorreram diferenças entre os ciclos e redução da massa das pencas do primeiro para o terceiro ciclo para maioria dos genótipos. No terceiro ciclo Fhia-23,Fhia-17 e Maravilha demoraram mais para serem colhidas

    Modelos associativos como estratégia de inclusão produtiva para pequenos piscicultores.

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    A implementação de estratégias visando à inclusão produtiva de pequenos produtores rurais tem merecido uma atenção especial nos últimos anos. Entende-se como estratégias de inclusão produtiva todas as iniciativas capazes de melhorar o desempenho dos produtores dentro de uma cadeia produtiva, podendo-se incluir desde a implementação de cooperativas e organizações de produtores (visando ganhos de escala) até as iniciativas de diferenciação dos produtos por meio de selos e certificações.Dentre estas estratégias merece destaque as ações visando reagrupar os produtores em uma organização que pode se apresentar sob a forma de diferentes estruturas (cooperativas, associações, consórcios, etc.). Neste contexto, resultados de projeto de pesquisa desenvolvido pela Embrapa Pesca e Aquicultura no estado de Tocantins apontaram a necessidade de se priorizar o desenvolvimento de modelos associativos para pequenos piscicultores, visando a melhor inclusão destes no mercado. Assim, esta publicação visa analisar modelos exitosos de associações de pequenos piscicultores passíveis de ser aplicados não apenas por produtores do Tocantins, mas também de outras regiões do Brasil. Mais do que propor modelos a serem fielmente reproduzidos em sua integralidade, o objetivo aqui é descrever os principais fatores que determinam o sucesso destas associações de produtores. Tendo em vista as diferenças inerentes à piscicultura praticada de forma coletiva e individual, e suas implicações sobre o modo de organização dos piscicultores, o documento irá apresentar dois modelos associativos, sendo cada um voltado para um dos referidos sistemas de produção. As informações aqui apresentadas poderão contribuir para a orientação de políticas públicas voltadas para a inclusão de pequenos piscicultores. Vale destacar igualmente o caráter exploratório deste documento, haja vista a carência de estudos sobre modelos associativos específicos para pequenos piscicultores. O apoio institucional, assim como a fase de "incubação" das associações, constituem elementos fundamentais comuns aos dois modelos associativos estudados. Neste sentido, fica clara a importância de oferecer algum tipo de suporte às associações, sobretudo durante sua fase de implantação. No entanto, independente da forma como este suporte será oferecido, é importante que os associados sejam ativos neste processo, participando das tomadas de decisão referentes à definição, planejamento e implementação das ações.bitstream/item/117711/1/CNPASA-BPD6.pd

    Alguns aspectos fisiológicos da mangueira em condições irrigadas e estresse hídrico.

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    O presente trabalho objetiva analisar o comportamento do ciclo diurno da transpiração, resistência estomática, energia fotossinteticamente ativa, temperatura do ar e das folhas da mangueira,variedade Tommy Atkins,em condições irrigada e de estress ehídrico.Coordenado por Abel Rebouças São José, Tiyoko Nair HOJO Rebouças, Daniel Nieto Angel, Ivan Vilas Bôas Souza, Nilma Oliveira Dias, Marinês Pereira Bomfim. Trabalhos apresentados no I Simpósio Latino Americano sobre Produção de Manga, 1999, Vitória da Conquista, BA

    Alguns aspectos fisiologicos da mangueira em condicoes irrigada e de estresse hidrico.

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    Este estudo analisou medidas porométricas feitas em um pomar de manga, variedade Tommy Atkins, plantado em Fevereiro de 1993, e irrigado por gotejamento no campo experimental da Embrapa Semi-Árido em Petrolina, PE, Brasil (Latitude: 090 09`S, Longitude: 400 22`W; altitude: 365,5m), usando um porômetro de difusão, LI - 1600 (Licor, EUA)

    Danos causados por ovelhas em árvores de eucalipto em um sistema silvipastoril distribuido em dois modelos espaciais.

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    O experimento foi realizado na Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento de Itapetininga da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, Itapetininga, SP, Brasil. Avaliou-se o efeito do impacto das ovelhas nas árvores em um sistema silvipastoril em dois modelos de distribuição espacial de plantio do eucalipto (em fileira única ou em fileira dupla) e do manejo de desrama (com ou sem desrama). As variáveis Danos, Altura e Altura do Dano forma afetadas significativamente pela interação modelo espacial e manejo de desrama. O modelo espacial Fileira Dupla com Desrama apresentou menor nota atribuída a danos observados nas árvores (p<0,05). A altura (H) também foi menor no modelo espacial Fileira Dupla com desrama e a Altura do Dano foi menor para o modelo espacial fileira dupla com desrama e sem desrama. A análise dos resultados mostrou não ter havido interação entre modelo espacial e manejo de desrama para o diâmetro a altura do peito (DAP). Para a DAP foi verificado efeito significativo apenas para o fator desrama, ou seja, a DAP foi maior nas árvores que não sofreram desrama. O dano de maior incidência nesse sistema foi o de casca lesionada e ruída (Cl, 85,66% das árvores avaliadas). Os tratamentos que foram realizadas a desrama não sofreram o dano quebra de ramos em função da altura que foi realizada a desrama. Apesar de não ter comprometido o desenvolvimento do eucalipto, as ovelhas (animais adultos) danificam severamente as árvores dentro do sistema silvipastoril. Futuros estudos devem ser planejados para entendermos melhor qual o fator de atração para o consumo da casca das árvores de eucalipto
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