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    Caracterização sazonal do efeito de atrazina e 2,4-D sobre microrganismos de solos da microbacia do córrego do Espraiado, Ribeirão Preto-SP.

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    Com o objetivo de estudar o efeito sazonal de atrazina e 2,4-D sobre os microrganismos do solo e se isolar aqueles com potencial para degradar os herbicidas, foram coletadas mensalmente, durante o ano de 1996, amostras de solo de 9 pontos a profundidade de 0-20 cm em area de cana-de-acucar da microbacia do Espraiado, regiao de Ribeirao Preto. Os solos variaram de argiloso a arenoso. Suspensoes de solo, (5 g/50 ml), recem coletadas foram tratadas com atrazina (1 mg/ml) e 2,4-D (0,5 mg/ml) e incubadas a 30oC por 21 dias, juntamente com a testemunha. A populacao microbiana foi monitorada semanalmente por plaqueamento, contagem, fotografia e isolamento de colonias. Os resultados mostraram variacao sazonal significativa no comportamento quali e quantitativo da populacao microbiana. O crescimento dos microrganismos nas amostras de fevereiro a maio foi fortemente inibido por 2,4-D. No mes de junho, a atrazina inibiu o crescimento, ao passo que em agosto, 2,4-D passou a exercer forte efeito estimulante, com populacoes de ate 15 vezes maior que a testemunha. Em outubro, ambos herbicidas estimularam de maneira geral o crescimento. O tipo de solo apresentou pequena influencia. Os tratamentos promoveram crescimento diferenciado de populacoes homogeneas tipicas e caracteristicas para cada um dos herbicidas com a predominancia de bacterias para ambos, apesar de tambem serem detectados fungos e leveduras. Atrazina e 2,4-D na maioria das vezes agiram antagonicamente, sendo o 2,4-D inibidor mais potente sobre a populacao de solos arenosos, quando a inibiu. O tratamento com os herbicidas reduziu o grau de biodiversidade sendo comumente encontrado um unico tipo celular nas placas, distinto para atrazina e 2,4-D

    Adsorptividade de solos da microbacia do Córrego do Espraiado, Ribeirão Preto: riboflavina como modelo de adsorção.

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    Em area onde foram desenvolvidos estudos sobre os efeitos dos herbicidas atrazina e 2,4-D sobre a populacao microbiana dos solos da microbacia do Espraiado, Ribeirao Preto-SP, foi tambem pesquisado o uso de riboflavina, composto organico facilmente detectavel por espectrofotometria a baixas concentracoes, como modelo de estudos de adsorcao de solos. Os solos empregados neste trabalho foram provenientes de 9 pontos selecionados da microbacia para estudos microbiologicos e se agruparam em argilosos e arenosos, com teores de materia organica de 0,15 a 3,50%. Os resultados de adsorcao mostraram que a riboflavina foi adsorvida pelos diferentes solos, em proporcoes variadas dependente do solo. As isotermas de adsorcao revelaram isotermas do tipo L, como as observadas para os herbicidas triazinicos, como a atrazina. Os valores experimentais, para amostras coletadas de 0-20 cm aplicados a equacao de Freundlich, mostraram correlacao variando de 0.93 a 0,99, e valores de K de 0,47 a 63,43 e 1/n de 0,42 a 1,42. Os valores de Kd para riboflavina em diferentes amostras variaram de 0,61 +- 0,26 (amostra de solo arenoso) a 56,1 +- 13,7 (amostra de solo argiloso) enquanto o Koc variou de 230 +- 32 (solo arenoso) a 4671 +- 780 (solo argiloso). Amostras de solos argilosos coletadas a 80-90 cm, com menor teor de materia organica, tiveram valores de Koc maiores, enquanto em solo arenoso foram semelhantes. Valores de Kd, Koc e constantes da equacao e Freundlich encontrados para riboflavina sao comparaveis aqueles de uma gama de herbicidas puplicados na literatura, tornando riboflavina um modelo pratico e conveniente para o estudo de adsorptividade de herbicidas em solos

    Biodegradação de herbicidas e biorremediação.

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    bitstream/item/207496/1/Ueta-Biodegradacao.pd

    Variação sazonal de matéria orgânica, umidade e pH em área de cana-de-açúcar.

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    Para se estudar os efeitos da agricultura intensiva sobre solos, foram realizadas pesquisas de caracterização microbiológica e físico-química de solos da microbacia do Espraiado, região de Ribeirão Preto, coletados de 9 pontos a profundidades de 0-20 e 80-90cm, mensalmente, durante 1996. Este trabalho apresenta os resultados da caracterização físico-química. Pela textura os solos foram classificados em 4 grupos. De maio a agosto, quando a umidade estava reduzida, observou-se uma elevação dos teores de matéria orgânica que coincidiram com maior acidez. A variação sazonal de pH atingiu 2 unidades. Em geral, o conteúdo de matéria orgânica foi menor a profundidade de 80-90cm, bem como os valores de pH

    The continuity of effect of schizophrenia polygenic risk score and patterns of cannabis use on transdiagnostic symptom dimensions at first-episode psychosis: findings from the EU-GEI study

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    Diagnostic categories do not completely reflect the heterogeneous expression of psychosis. Using data from the EU-GEI study, we evaluated the impact of schizophrenia polygenic risk score (SZ-PRS) and patterns of cannabis use on the transdiagnostic expression of psychosis. We analysed first-episode psychosis patients (FEP) and controls, generating transdiagnostic dimensions of psychotic symptoms and experiences using item response bi-factor modelling. Linear regression was used to test the associations between these dimensions and SZ-PRS, as well as the combined effect of SZ-PRS and cannabis use on the dimensions of positive psychotic symptoms and experiences. We found associations between SZ-PRS and (1) both negative (B = 0.18; 95%CI 0.03–0.33) and positive (B = 0.19; 95%CI 0.03–0.35) symptom dimensions in 617 FEP patients, regardless of their categorical diagnosis; and (2) all the psychotic experience dimensions in 979 controls. We did not observe associations between SZ-PRS and the general and affective dimensions in FEP. Daily and current cannabis use were associated with the positive dimensions in FEP (B = 0.31; 95%CI 0.11–0.52) and in controls (B = 0.26; 95%CI 0.06–0.46), over and above SZ-PRS. We provide evidence that genetic liability to schizophrenia and cannabis use map onto transdiagnostic symptom dimensions, supporting the validity and utility of the dimensional representation of psychosis. In our sample, genetic liability to schizophrenia correlated with more severe psychosis presentation, and cannabis use conferred risk to positive symptomatology beyond the genetic risk. Our findings support the hypothesis that psychotic experiences in the general population have similar genetic substrates as clinical disorders

    The relationship between genetic liability, childhood maltreatment, and IQ: findings from the EU-GEI multicentric case–control study

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    This study investigated if the association between childhood maltreatment and cognition among psychosis patients and community controls was partially accounted for by genetic liability for psychosis. Patients with first-episode psychosis (N = 755) and unaffected controls (N = 1219) from the EU-GEI study were assessed for childhood maltreatment, intelligence quotient (IQ), family history of psychosis (FH), and polygenic risk score for schizophrenia (SZ-PRS). Controlling for FH and SZ-PRS did not attenuate the association between childhood maltreatment and IQ in cases or controls. Findings suggest that these expressions of genetic liability cannot account for the lower levels of cognition found among adults maltreated in childhood

    Differences in Patterns of Stimulant Use and Their Impact on First-Episode Psychosis Incidence: An Analysis of the EUGEI Study

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    Background: Use of illegal stimulants is associated with an increased risk of psychotic disorder. However, the impact of stimulant use on odds of first-episode psychosis (FEP) remains unclear. Here, we aimed to describe the patterns of stimulant use and examine their impact on odds of FEP. Methods: We included patients with FEP aged 18-64 years who attended psychiatric services at 17 sites across 5 European countries and Brazil, and recruited controls representative of each local population (FEP = 1130; controls = 1497). Patterns of stimulant use were described. We computed fully adjusted logistic regression models (controlling for age, sex, ethnicity, cannabis use, and education level) to estimate their association with odds of FEP. Assuming causality, we calculated the population-attributable fractions for stimulant use associated with the odds for FEP. Findings: Prevalence of lifetime and recent stimulant use in the FEP sample were 14.50% and 7.88% and in controls 10.80% and 3.8%, respectively. Recent and lifetime stimulant use was associated with increased odds of FEP compared with abstainers [fully adjusted odds ratio 1.74,95% confidence interval (CI) 1.20-2.54, P =. 004 and 1.62, 95% CI 1.25-2.09, P <. 001, respectively]. According to PAFs, a substantial number of FEP cases (3.35% [95% CI 1.31-4.78] for recent use and 7.61% [95% CI 3.68-10.54] for lifetime use) could have been prevented if stimulants were no longer available and the odds of FEP and PAFs for lifetime and recent stimulant use varied across countries. Interpretation: Illegal stimulant use has a significant and clinically relevant influence on FEP incidence, with varying impacts across countries
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