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    Reflexões Sobre o Acesso a Museus e Instituições Culturais

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    Este artigo traz um recorte da pesquisa de mestrado “Crianças, museus e formação de público em São Paulo” concluída na Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – UNESP em 2011. O texto traz algumas reflexões sobre a questão do acesso a museus e instituições culturais a partir das falas das crianças participantes da pesquisa em diálogo com diversos autores e pesquisas que trataram sobre o tema como Bourdieu, Falk, Almeida, Mantecon, Botelho e Darras, entre outros. Trata-se de pensar o acesso aos museus não apenas do ponto de vista material e numérico, mas como possibilidade e escolha

    The Paulista Museum and museums concept at São Paulo

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    Este artigo traz um recorte da pesquisa de mestrado Crianças, museus e formação de público em São Paulo, concluída na Universidade Estadual Paulista Júlio de MesquitaFilho Unesp, em 2011. O texto a seguir parte das concepções de museu expressadas pelas crianças participantes da pesquisa, para discutir a representação de museu no imaginário do próprio paulistano, e como o Museu Paulista da USP faz parte dessarepresentação.This article is a part of master's research, "Crianças, museus e formação de público em São Paulo" made at UNESP in 2011. The following text begins with the researchs results about museum concept expressed by the children who took part in the research, in order to debate the populations general concept of museum and which is the role that Museu Paulista, one of the best known museums in the city, plays on this concept

    Crianças, museus e formação de público em São Paulo

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    A partir de sua experiência pessoal, de frequentadora de museus desde a infância, e profissional, atuando em uma instituição cultural que abriga um museu, a arte-educadora Paula Hilst Selli discute neste livro a relação entre os museus e seu público. Sua suposição inicial é que os museus não fazem parte das opções de lazer para a maioria da população porque a formação de público dessas instituições está ligada diretamente à infância e à experiência construída nessa fase. A partir dessa ideia, sugere questões: Será que as crianças de hoje frequentam museus? Como? Com quem? O que será que elas pensam ou imaginam acerca desses espaços? Será que nesses ambientes são estimuladas à construção do conhecimento? As crianças são protagonistas ou figurantes das ações educativas? Assim, por meio de uma pesquisa realizada com crianças, a autora busca saber o que elas pensam a respeito dos museus e como se relacionam com eles, para, então, refletir sobre o acesso e a formação de público desse tipo de equipamento cultural na cidade de São Paulo. Além de investigar o papel que o museu assume no imaginário infantil e quem são os principais responsáveis por intermediar o contato entre as crianças e essas instituições, a arte-educadora analisa documentos oficiais e estudos históricos com o objetivo de discutir as responsabilidades no acesso a bens culturai
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