46 research outputs found

    A Myth that Left the Greenhouse

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    This is a selection of some writings by authors that visited, commented and analyzed Brasilia, collected mainly in non-Brazilian literature. Testimonies and judgments, most of them expressing mistrust, disbelief, disapproval and prejudice about the embryonic capital, and the change of the nature of the critique, looking to a complex city with half a century of existence. Quotations are presented in chronological order and in a dialectic array, contrasting points of views at distinctive moments of the city

    Rio de Janeiro, México, Caracas: cidades universitárias e modernidades 1936 - 1962

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    Os anos imediatos pós-2ª Guerra foram excepcionais na consolidação de estruturas universitárias na América Latina. Três das mais importantes cidades universitárias foram realizadas segundo diferentes preceitos de modernidade: Rio de Janeiro. México e Caracas. Nos anos 1930 diferentes anteprojetos de cidades universitárias para o Rio de Janeiro – de Le Corbusier, Lúcio Costa e Marcello Piacentini – deixaram de ser aproveitados. Jorge Moreira liderou a equipe de planejamento da cidade universitária da então Universidade do Brasil, que se efetivou a partir de 1949, segundo as doutrinas do urbanismo preconizadas pelos CIAMs, constituindo um dos mais evidentes exemplos de paisagem urbana nos moldes ideados por Le Corbusier. Mario Pani e Enrique del Moral conduziram. A partir de 1949, uma equipe de cerca de 70 arquitetos que projetou a Cidade Universitária da UNAM, na Cidade do México, desenvolvendo um núcleo urbano no qual elementos das cidades pré-hispânicas e referências arquitetônicas e construtivas desse passado remoto combinavam-se com a modernidade de inspiração corbusiana e com a arte engajada do muralismo mexicano, numa simbiose entre tradição, modernidade e nacionalismo. Carlos Raúl Villanueva, ao desenvolver o plano da Cidade Universitária da Universidad Central de Venezuela, a partir de 1943, buscou a síntese das artes, ao conceber o espaço universitário como um museu de arte ao ar livre da vanguarda artística do período, convocando artistas como Calder, Laurens, Vasarely, Léger, Soto, Lam e outros para participarem da mais ousada proposta de integração arte/arquitetura do continente. Diferentes modernidades caracterizaram a formulação arquitetônica e urbanística das três cidades universitárias, pontos altos da nova tradição da síntese das artes da arquitetura moderna de meados do século XX na América Latina

    Arquitetura em 1922

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    Lelé: um candango na FAUUSP

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    Casas de Orates

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    A arquitetura de hospícios implantada no Brasil durante o século 19 corresponde a uma busca da modernização. Em sintonia com o surgimento desse programa arquitetônico na Europa e nos Estados Unidos, foi produto da compreensão da questão da alienação mental como uma patologia passível de tratamento e, por conseguinte, da possibilidade de definir um espaço específico para essa finalidade. O trabalho busca demonstrar a trajetória dessa preocupação no Brasil mediante a constatação do surgimento de hospícios no Rio de Janeiro, Recife, Porto Alegre, Belém e São Paulo, caracterizando um programa de amplitude até hoje pouco esclarecidoThe architecture of mental hospitals adopted in Brazil during the 19th century reveals a search for the modernization. This happened at the same time that architectural program was in progress in Europe and United States, as a result of the concept that mental illness has a pathology and can be medically handled, and, therefore, can define specifically an architectonic space for the activity. The investigation refers to the development of mental hospitals in Rio de Janeiro, Recife, Porto Alegre, Belém and São Paulo, distinguishing a wide effort unknown until no

    Brasília

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    O tempo é o condutor deste ensaio. De uma Brasília ainda no canteiro ao seu cinquentenário. Reporta o impacto da empreitada de Juscelino Kubitschek repercutindo na música, no cinema, na imprensa, até em quadrinhos, em uma estratégia governamental nada ingênua. Amostras de como se lidou com expectativas e a cumplicidade da cultura popular, bem como da alta cultura, demovendo escritores e intelectuais como Adolfo Bioy Casares, Jean-Paul Sartre e Simone de Beauvoir, John dos Passos, Gilberto Freyre, Clarice Lispector. E a crítica especializada com Man- fredo Tafuri e Francesco Dal Co, Robert Hughes, Kenneth Frampton, Alan Hess, James Holston e Frederico de Holanda, entre outros. Trata da passagem de um mito da modernização para a realidade dos paradoxos e das desigualdades, bem como a mudança das percepções de uma cidade em seu começo tida até como natimorto. Reflete sobre a permanência de juízos cristali- zados em seu nascimento, como se a cidade fosse uma eterna criança, ou um adolescente pro- blemático, precocemente envelhecido. Focalizando transformações, busca caracterizar expec- tativas e frustrações sobre uma utopia que que não se realizou. E no lugar do sonho, a reinven- ção de uma cidade. E alertar para a necessidade da historiografia da arquitetura e do urbanismo se reinventar de tempos em tempos

    Mário Pedrosa urbanista

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    Paulo Mendes da Rocha recebe título de professor emérito da FAUUSP

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    Paulo Mendes da Rocha recebe título de professor emérito da FAUUSP

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    corecore