9 research outputs found

    COMPETÊNCIAS EMPREENDEDORAS DOS GESTORES DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR.

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    O objetivo da pesquisa foi identificar as competências empreendedoras requeridas dos gestores das Instituições de Ensino Superior, que contribuíram para o êxito e continuidade destas organizações. Justifica-se a importância deste estudo por ser a competência empreendedora, mola propulsora para a continuidade e desenvolvimento das IES e consequentemente, resposta para os anseios da sociedade. Foi realizada em três Instituições de Ensino Superior, no Brasil e uma em Portugal. Iniciou-se com uma revisão sistemática integrativa na base de dados do Portal CAPES na base de dados Scopus. Posteriormente realizou-se uma enquete com os gestores das IES investigadas, utilizando-se princípios do método Delphi. Após, realizou-se entrevistas com foco em incidente crítico, com a amostra composta a partir da enquete, que se constituiu de 134 entrevistados. Analisaram-se os resultados da pesquisa sob a ótica qualitativa. Os resultados da pesquisa identificaram a independência e a autoconfiança como as competências empreendedoras mais acessadas pelos entrevistados. Esta pesquisa sugere atitudes e competências empreendedoras que auxiliam na obtenção de resultados satisfatórios nas atividades inerentes aos cargos ocupados pelos gestores das instituições

    A UFSC COMO APOIO AO EMPREENDEDORISMO NA TERCEIRA IDADE: O CASO NETI/UFSC

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    Na era do conhecimento o empreendedorismo apresenta-se como mola propulsora na geração de oportunidades além de impulsionar a formação de pessoas para o novo mercado de trabalho tornando-o cidadão participativo ao provocar mudança interior e habilitar o conhecimento de suas próprias habilidades, antes ignoradas. O artigo aborda um estudo de caso com pessoas da terceira idade inseridas no Programa de NETI/UFSC. Tem como objetivo desenvolver as capacidades empreendedoras a partir de suas habilidades pessoais, por meio da aplicação de aulas participativas, visando o aprimoramento da teoria e da prática empreendedora na terceira idade Utilizou-se para o alcance do objetivo métodos pedagógicos apropriados para esse público alvo, incluindo aulas expositivas, projeção de vídeos e dinâmicas vivenciais. O resultado foi alcançado atingindo a satisfação dos alunos ao final do desenvolvimento do curso programado, onde foi salientada, por meio de questionário aplicado, a importância do estímulo ao empreendedor nesta faixa etária, com explicitação nas respostas de alteração nas atitudes dos participantes, com mais participação e predisposição para a inovação, definição de metas e relato de sonhos

    COMPETÊNCIAS EMPREENDEDORAS EM INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO DE CASO

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    This research focused on identifying the entrepreneurial skills at the Technical University of Lisbon (UTL), which has an organizational structure compartmentalized in colleges and institutes, so that it is characterized as a bureaucratic and hierarchical organization, where entrepreneurship becomes a challenge for its professoriate, researchers and managers. The methodological path of this research consisted in a phenomenological study and in a field research with a qualitative approach in which the subject discussion and the way of development are new and original, counting with a systematic review by Cochrane Handbook, realized on the Capes website. In the field research, the method of semi-structured face-to- face interviews was adopted focusing on behavior. As to the information given by the interviewees, it were considered the statements which details of behavior were described. This information allowed the knowledge of the entrepreneurs skills exercised to leverage the ISEG Institution, that has remained one of the differentials of the UTL, and for the Portuguese society itself

    Competências empreendedoras em Instituições de Ensino Superior: estudo de caso

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    Competências empreendedoras em Instituições de Ensino Superior: estudo de caso

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    http://dx.doi.org/10.5007/1983-4535.2012v5n2p111   Esta pesquisa teve como foco identificar as competências empreendedoras na Universidade Técnica de Lisboa (UTL), que possui uma estrutura organizacional compartimentada em faculdades e institutos, caracterizando-se como organização burocrática e hierarquizada, onde, o empreendedorismo torna-se um desafio para seus membros docentes, investigadores e gestores. Para o caminho metodológico desta investigação adotou-se estudo fenomenológico e pesquisa de campo, com abordagem qualitativa, em que a discussão do assunto e a forma do desenvolvimento são novas e originais, contando com revisão sistemática orientada pelo Cochrane Handbook, realizada no Portal da Capes. Na pesquisa de campo, adotou-se o método de entrevistas presenciais semiestruturadas com foco em comportamento. Consideraram-se, nas informações obtidas pelos entrevistados e as descrições com os detalhes do comportamento. Essas informações permitiram o conhecimento das competências empreendedoras exercidas para alavancar o  Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG), que tem se mantido como um dos diferenciais da UTL e para a própria sociedade portuguesa

    Estimular o empreendedorismo na terceira idade

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    O artigo aborda um estudo de caso com pessoas da terceira idade inseridas no Programa do Núcleo de Estudos da Terceira Idade da Universidade Federal de Santa Catarina (NETI/UFSC). O estudo foi realizado entre os anos 2008 e 2009 e contou com 24 participantes. Objetivou despertar capacidades empreendedoras nos participantes, a partir de suas habilidades pessoais, por meio da aplicação de aulas participativas, visando ao aprimoramento da teoria e da prática empreendedora na terceira idade. Os métodos utilizados passaram por adaptações necessárias para o tipo de público, incluindo aulas expositivas, projeção de vídeos e dinâmicas vivenciais. O resultado foi alcançado, tendo em vista a avaliação positiva feita pelos participantes no questionário aplicado no início e no final das atividades didáticas de cada curso. Evidenciou-se a importância do estímulo para o empreendedorismo nessa faixa etária, visto que os participantes apresentaram alteração das atitudes de participação e predisposição para a inovação. A proatividade ficou estampada no comportamento pessoal com definição de metas e relato de sonhos empreendedores

    PERFIL INTRAEMPREENDEDOR DOS LÍDERES DE EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA ASSOCIADAS: um estudo de caso na Vertical de Segurança ACATEdoi: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v12i1.1360

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    Embora seja considerada a relevância da estrutura e infraestrutura, bem como da proposição de valor do portfólio de cada empresa, é o perfil do capital humano dessas empresas, especialmente aquele envolvido na sua gestão, o fator essencial à sua perenidade, sobretudo no seu estágio inicial de vida,  onde sobreviver é o objetivo maior. Identificar os sinais distintivos, bem como sua intensidade, nesta parte do capital intelectual das empresas consistiu o objetivo geral desta pesquisa. Partindo dos referenciais teóricos, o presente trabalho descreve os sinais distintivos (intra) empreendedores dos líderes das empresas de base tecnológica vinculadas à Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (ACATE), agrupadas em uma de suas verticais, qual seja, a Vertical de Segurança. Trata-se de uma pesquisa qualitativa cujos dados foram extraídos de descrição proveniente de entrevistas realizadas junto a um grupo de (intra) empreendedores, líderes de empresas de base tecnológica, e da aplicação de questionário a todos os gestores estratégicos das mesmas. O resultado da pesquisa evidencia que o perfil (intra) empreendedor muda em face ao estágio atual de vida de cada empresa, assim como demonstra a importância em se desenvolver os sinais que tipificam o aludido perfil para garantir a evolução das empresas

    Guidelines for the use and interpretation of assays for monitoring autophagy (4th edition)

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    In 2008, we published the first set of guidelines for standardizing research in autophagy. Since then, this topic has received increasing attention, and many scientists have entered the field. Our knowledge base and relevant new technologies have also been expanding. Thus, it is important to formulate on a regular basis updated guidelines for monitoring autophagy in different organisms. Despite numerous reviews, there continues to be confusion regarding acceptable methods to evaluate autophagy, especially in multicellular eukaryotes. Here, we present a set of guidelines for investigators to select and interpret methods to examine autophagy and related processes, and for reviewers to provide realistic and reasonable critiques of reports that are focused on these processes. These guidelines are not meant to be a dogmatic set of rules, because the appropriateness of any assay largely depends on the question being asked and the system being used. Moreover, no individual assay is perfect for every situation, calling for the use of multiple techniques to properly monitor autophagy in each experimental setting. Finally, several core components of the autophagy machinery have been implicated in distinct autophagic processes (canonical and noncanonical autophagy), implying that genetic approaches to block autophagy should rely on targeting two or more autophagy-related genes that ideally participate in distinct steps of the pathway. Along similar lines, because multiple proteins involved in autophagy also regulate other cellular pathways including apoptosis, not all of them can be used as a specific marker for bona fide autophagic responses. Here, we critically discuss current methods of assessing autophagy and the information they can, or cannot, provide. Our ultimate goal is to encourage intellectual and technical innovation in the field
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