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    Ocorrência da podridão floral dos citros (Coletotrichum acutatum, Simmonds), em diferentes combinações de copa e porta-enxerto.

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    A doença Podridão Floral dos Citros (PFC) ou estrelinha como é conhecida pelos produtores é causada pelo fungo Colletotrichum acutatum, Simmonds que produz lesões de coloração alaranjada ou ferruginosa nos botões florais ou nas pétalas, infectando posteriormente o estilo que se desprende, ficando aderidos aos ramos os receptáculos persistentes da flor. Este trabalho objetivou avaliar a incidência do fungo C. acutatum, Simmonds, em flores de copa de lima ácida Tahiti enxertada sobre cinco diferentes porta-enxertos.PDF. 089_1

    Intercalação de leguminosas herbáceas perenes no manejo de plantas daninhas do cafezal no Cerrado.

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    O manejo sustentável dos sistemas de produção do café no Cerrado para minimizar os impactos ambientais, requer práticas alternativas, devido os espaçamentos largos das lavouras, que permite a ampla utilização de insumos químicos e de máquinas agrícolas. A cobertura viva com leguminosas perenes proporciona melhorias das condições do solo e redução da infestação de plantas daninhas com menores custos pela diminuição de aplicação de fertilizantes nitrogenados e de herbicidas. O objetivo deste trabalho foi de avaliar a influência de leguminosas herbáceas perenes no manejo das plantas daninhas e na cultura do café do cerrado

    Consorciação de leguminosas herbáceas no manejo de plantas daninhas da cultura do café em produção.

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    O objetivo desse trabalho foi de avaliar o consórcio de leguminosas herbáceas com a cultura do café, visualizando a cobertura do solo nas entrelinhas da lavoura, o efeito na supressão de plantas daninhas e sua influência no crescimento e na produção do café

    Influência da cobertura do solo com leguminosa perene no controle de plantas daninhas do café do cerrado.

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    A prática alternativa de cobertura do solo do café do cerrado em consorciação com leguminosas, requer estudos que determinem sua potencialidade no controle das plantas daninhas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a supressão de leguminosas herbáceas perenes sobre as plantas daninhas do café (Coffea arabica) na região do cerrado. O delineamento experimental foi de blocos casualizados com quatro repetições, instalado numa lavoura de café com oito anos de idade, variedade catuaí, linhagem IAC-99 de espaçamento 3,80 x 0,70m em Patrocínio, MG. No experimento foram aplicados dez tratamentos no esquema fatorial 4 x 2 + 2. O primeiro fator foi composto pelas espécies de leguminosas perenes amendoim forrageiro (Arachis pintoi), híbrido de java (Macrotyloma axillare), soja perene (Neonotonia wightii) e calopogônio (Calopogonium mucunoides). O segundo fator foi formado pelo plantio nas entrelinhas do café de duas e três linhas de leguminosas espaçadas de 0,50 m e 0,25 m, respectivamente. Os tratamentos adicionais consistiram da capina manual com enxada e do controle químico com glifosato. Observou-se que a leguminosa híbrida de java seguida do amendoim forrageiro proporcionou no primeiro e no segundo ano maior redução da densidade e da massa seca das plantas daninhas. As leguminosas herbáceas perenes promoveram maior supressão das plantas daninhas em comparação aos tratamentos adicionais. O cultivo de duas ou três linhas das leguminosas herbáceas perenes nas entrelinhas do café não influenciou a cobertura do solo, as plantas daninhas e a cultura do café. Não houve influência das espécies de leguminosas herbáceas perenes na produtividade do café. A consorciação de leguminosas herbáceas perenes suprimiu as plantas daninhas do café

    Supressão de plantas daninhas do café sob influência da consorciação com leguminosa herbácea.

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    O controle das plantas daninhas do café convencional e de base ecológica requer práticas alternativas que contribuam para a sustentabilidade. O objetivo deste trabalho foi determinar a influência de leguminosa herbácea no controle de plantas daninhas e na cultura do café. O experimento foi instalado em Viçosa, MG, utilizando-se uma lavoura de café catuaí de espaçamento de 3 x 1m, tendo 19 anos de idade e 10 anos de recepa. O delineamento experimental foi de blocos casualizados com quatro repetições, constituído por oito tratamentos num esquema fatorial 3 x 2 + 2. O primeiro fator foi composto pelas espécies de leguminosas amendoim forrageiro (Arachis pintoi), siratro (Macroptilium atropurpureum) e labelabe (Lablab purpureus). O segundo fator foi formado pelo plantio nas entrelinhas do café de duas e três linhas de leguminosas espaçadas de 0,50 m e 0,25 m respectivamente. Os tratamentos adicionais consistiram da capina manual com enxada e do controle químico com glifosato. Verificou-se que o labelabe no primeiro ano e o amendoim forrageiro no segundo ano proporcionou maior redução na densidade de plantas e na massa seca das plantas daninhas. O cultivo de duas ou três linhas de leguminosas não influenciou a cobertura do solo, as plantas daninhas e a cultura do café. As leguminosas não influenciaram o crescimento e a produtividade do café. A consorciação de leguminosas herbáceas suprimiu as plantas daninhas do café

    Efeito da consorciação de leguminosa herbácea com café em formação no controle da infestação de plantas daninhas.

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    A infestação de plantas daninhas do café em formação é incrementada pelas entrelinhas abertas e pelos impactos de excessiva insolação e precipitação. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da cobertura do solo com leguminosa herbácea na supressão de plantas daninhas e na cultura do café em formação. O experimento foi instalado em Viçosa, MG, numa lavoura de café catuaí amarelo após segunda recepa, tendo espaçamento 3 x 1 m. O delineamento experimental foi de blocos casualizados com quatro repetições, constituído por oito tratamentos num esquema fatorial 3 x 2 + 2. O primeiro fator foi composto pelas espécies de leguminosas amendoim forrageiro (Arachis pintoi), siratro (Macroptilium atropurpureum) e labelabe (Lablab purpureus). O segundo fator foi formado pelo plantio nas entrelinhas do café de duas e três linhas de leguminosas espaçadas de 1,0 m e 0,50 m, respectivamente. Os tratamentos adicionais consistiram da capina manual com enxada e do controle químico com glifosato. Verificou-se que a leguminosa labelabe na fase de estabelecimento aos 90 e 120 DAP proporcionou maior cobertura do solo, maior supressão e menor infestação das plantas daninhas. As leguminosas no período seco e chuvoso dos dois anos, tiveram a mesma influência na densidade e na massa seca das plantas daninhas comparado aos tratamentos adicionais. O cultivo de duas ou três linhas de leguminosas nas entrelinhas do café em formação não influenciou a cobertura do solo, as plantas daninhas e a cultura do café. As leguminosas não influenciaram o crescimento do cafeeiro e a primeira produção de café. A consorciação de leguminosas herbáceas suprimiu as plantas daninhas do café em formação

    Avaliação do potencial de inóculo de Phytophthora spp. em pomares de mamoeiro.

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    O mamão origina-se da América Tropical, na faixa que vai do noroeste da América do Sul e sul do México sendo que, de um total de 22 espécies do gênero Carica, a mais cultivada comercialmente é a Carica papaya L. A cultura do mamão sofre o ataque de diferentes agentes etiológicos, além de distúrbios e das anomalias de causas desconhecidas e não parasitárias. Dentre as doenças que infecta o mamoeiro destaca-se a podridão de raízes, também conhecida como podridão do pé, gomose ou podridão-de-Phytophthora, causada pelos patógenos Phytophthora palmivora ou P. parasitica. O patógeno tem seu desenvolvimento favorecido por clima úmido, com chuvas constantes e temperaturas entre 20 e 30 °C. Pouco se conhece das interações entre planta, solo e hospedeiro, sendo necessário determinar os fatores que influenciam o potencial do patógeno no solo. Esse trabalho teve como objetivo estabelecer um método que permita, preventivamente, estimar o índice de potencial de inoculo em solos que possam estar infectados com o agente causal da doença.PDF. 049
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