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    Herdeiros e vítimas da "conciliação": política e História em Joaquim Nabuco

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    O artigo se propõe a discutir as complexas mediações entre política, memória e escrita da história, tomando como referência o recente livro de Izabel Andrade Marson, Política, história e método em Joaquim Nabuco: tessituras da revolução e da escravidão. Fundamentando-se, igualmente, em considerações de Maria Stella Bresciani e Carlos Alberto Vesentini, o texto procura problematizar procedimentos concernentes ao ofício de historiar.This article aims to discuss the complex mediations among politics, memory and the writing of history, using Izabel Andrade Marson's recently published book Politics, history and method in Joaquim Nabuco: fabrics of revolution and slavery as reference. Also based on considerations by Maria Stella Bresciani and Carlos Alberto Vesentini, this essay attempts to challenge procedures concerning the art of making history

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    O espetáculo do Ipiranga: reflexões preliminares sobre o imaginário da Independência

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    Este artigo constitui uma incursão inicial em relação ao tema do imaginário da Independência. Toma como questão central a construção de um monumento no Ipiranga, celebrativo da data de 7 de Setembro de 1822, e se propõe a discutir tal projeto, conforme foi formulado na década de 1870.This article is a first approach on the 'imaginaire' of Brasil's Independence and deals with the project of a monument intended to celebrate the place where it was declared (the Ipiranga fields in São Paulol and the date (September 8, 1822). The discussion focus on the construction project put orward in the seventies of last century

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    Museu Paulista: espaço de evocação do passado e reflexão sobre a história

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    This article focuses the relationships historically established between the Museu Paulista of USP and its visitors, based on personal testimonies, made in the period from 1992 to 1995. The central argument is that the secular interaction between the institution and the different classes of the audience bases itself on celebrative traditions created in regard of the Independence and, also, on a large and complex scenario of interpretations and expectations about the meanings of History museums.O artigo discute as relações que historicamente se estabeleceram entre o Museu Paulista da USP e seus freqüentadores, referenciando-se em depoimentos de visitantes, produzidos no período entre 1992 e 1995. O argumento central é o de que a interação secular entre a instituição e segmentos diferenciados de público fundamenta-se em tradições celebrativas criadas em torno da Independência e, também, em amplo e complexo cenário de interpretações e expectativas sobre os sentidos dos museus de História

    Escrita da história e política: contribuição para o estudo dos suportes textuais e visuais da memória do Império projetada no Museu Paulista da USP

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    Esta proposta de exposição resulta de duas linhas de questionamento articuladas em torno dos nexos entre história, memória e política. A primeira, constitui desdobramento de atividades desenvolvidas no Museu Paulista da USP e refere-se aos fundamentos da escrita da história no século XIX, aos suportes textuais e imagéticos dessa escrita e ao papel dos museus em sua  consolidação e difusão. A segunda, consolidou-se, particularmente, a partir do projeto de pesquisa O Estado monárquico e a questão do poder moderador - teoria e práticas públicas (1822/1862). Como lembrou Manoel Luiz Salgado Guimarães, no prefácio ao livro de François Hartog. O século XIX e a história (2003) "... cada geração reinventa o legado que deseja assumir como seu legado presente e essa tarefa reinventa o legado que deseja assumir como seu legado presente e essa tarefa cria a necessidade de repensar a hitória, especialmente para aqueles que a tomaram como exercício de um ofício, de uma profissão e de um magistério. Nesse mesmo momento, redefinem as práticas que viabilizam o conhecimento do passado, reinventando a própria operação histórica num cenário de tensões e conflitos, a partir do qual a disputa pelo passado remete às disputas pela significação do próprio presente..." No tocante ao Monumento do Ipiranga e ao Museu Paulista, é notório que a memória da Independência e do Império ali sedimentada por meio da arquitetura, de pinturas e esculturas do deliberadamente idealizada quando a separação de Portugal, a reinvenção da monarquia e a construção política da nação haviam já deixado de ser o cerne dos enfrentamentos que perpassavam a sociedade brasileira

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