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    Completeness for a First-order Abstract Separation Logic

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    Existing work on theorem proving for the assertion language of separation logic (SL) either focuses on abstract semantics which are not readily available in most applications of program verification, or on concrete models for which completeness is not possible. An important element in concrete SL is the points-to predicate which denotes a singleton heap. SL with the points-to predicate has been shown to be non-recursively enumerable. In this paper, we develop a first-order SL, called FOASL, with an abstracted version of the points-to predicate. We prove that FOASL is sound and complete with respect to an abstract semantics, of which the standard SL semantics is an instance. We also show that some reasoning principles involving the points-to predicate can be approximated as FOASL theories, thus allowing our logic to be used for reasoning about concrete program verification problems. We give some example theories that are sound with respect to different variants of separation logics from the literature, including those that are incompatible with Reynolds's semantics. In the experiment we demonstrate our FOASL based theorem prover which is able to handle a large fragment of separation logic with heap semantics as well as non-standard semantics.Comment: This is an extended version of the APLAS 2016 paper with the same titl

    A Sleepy Little Village : Where The Dixie Cotton Grows

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    https://digitalcommons.library.umaine.edu/mmb-vp/6045/thumbnail.jp

    Brotações epicórmicas no resgate vegetativo de árvores selecionadas de Ilex paraguariensis St. Hil.

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    Com o objetivo de avaliar a indução de brotações epicórmicas em ramos destacadas de Ilex paraguariensis St. Hil., foram coletados ramos de 60 cm oriundos de um teste combinado de procedências e progênies de 14 anos de idade, em Colombo - PR. Os ramos foram acondicionados em casa de vegetação, nos seguintes tratamentos: T1 = sobre a bancada, T2 = dentro de bandejas com água pura e T3 = dentro de bandeja com areia fina. Foram avaliadas as características sobrevivência e diâmetro do ápice dos ramos, número de tufos e número de brotos produzidos aos 45 e 90 dias. Aos 45 dias, T2 mostrou-se tão eficiente quanto T3 na sobrevivência e número de brotos produzidos, ao passo que aos 90 dias T3 apresentou-se superior em todas as características avaliadas. T1 apresentou baixa produção de tufos e brotos aos 45 dias e mortalidade de 100% dos ramos aos 90 dias. A técnica mostrou-se viável, obtendo-se brotos com tamanho padrão para possível utilização em outras técnicas de propagação vegetativa, sendo a areia superior aos demais tratamentos, ao mesmo tempo em que se mostra menos exigente em manutenção.Secão: Conservação, Melhoramento e Multiplicação. Feira do Agronegócio da Erva-mate, 1., 2003, Chapecó. Integrar para promover o agronegócio da erva-mate

    Alexander\u27s back From Dixie (With His Ragtime Band) / music by Pete Wendling; words by Lew Colwell

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    Cover: African American band parading in uniform (see # 159); Publisher: Lee S. Roberts (Chicago)https://egrove.olemiss.edu/sharris_c/1125/thumbnail.jp

    Alexanders Back from Dixie! (with His Ragtime Band) / music by Pete Wendling; words by Lew Colwell

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    Cover: drawing of an all black marching band parading through city streets; Publisher: Lee S. Roberts (Chicago)https://egrove.olemiss.edu/sharris_c/1118/thumbnail.jp

    Brotações epicórmicas no resgate vegetativo de indivíduos adultos de Eucalyptus spp.

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    O presente trabalho objetivou avaliar a indução de brotações epicórmicas em ramos destacados de cepas de Eucalyptus benthamii de 14 anos e Eucalyptus dunnii de 10 ano de idade. Os ramos destacados foram acondicionados em casa de vegetação, nos seguintes tratamentos T1=sobre a bancada, T2 = dentro de bandejas com água e T3= dentro de bandejas com areia fina. Foram avaliadas as características de sobrevivência e diâmetro do ápice dos ramos, número de tufos e número de brotos produzidos aos 45 e 90 dias. Para E.dunnii aos 45 dias os três tratamentos apresentaram sobrevivência de 100% para os ramos e o T2 foi o maior indutor de brotos; aos 90 dias o tratamento T2 também foi mais eficiente tanto na sobrevivência dos ramos quanto na produção de brotos. Para E. benthamii aos 45 dias o tratamento T1 apresentou maior sobrevivência dos ramos e o T3 foi o que mais produziu brotações e, aos 90 dias, houve mortalidade de 100% dos ramos. A técnica mostrou-se viável, com grandes variações entre os genótipos estudados, obtendo-se brotos com tamanho padrão para possível utilização em outras técnicas de propagação vegetativa, sendo E. dunnii a espécie que melhor se adaptou a este método de resgate.1 CD-ROM

    Enraizamento de estacas de erva-mate (Ilex paraguariensis A. St. Hill.) provenientes de brotações rejuvenescidas.

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    A erva-mate (Ilex paraguariensis A. St.-Hill.) é espécie nativa da América do Sul, de grande importância econômica devido a seu consumo na forma de chás e também vem sendo amplamente estudada nas áreas de farmacologia e biotecnologia. No entanto, tem baixo capacidade de propagação, seja ela sexuada ou assexuada. Um dos principais efeitos da maturação é a perda da capacidade de enraizamento, desta forma, o presente trabalho teve como objetivos observar a influência do rejuvenescimento e aplicação de ácido indol butírico (IBA) no enraizamento de estacas caulinares de erva-mate. Foram confeccionadas estacas a partir de brotações do ano de árvores de 13 anos, assim como de brotos rejuvenescidos, obtidos da decepa de árvores com 17 anos. As estacas foram tratadas com IBA em solução nas seguintes concentrações: 0, 1500, 3000, 4500 e 6000 mg L-1, resultando em 5 tratamentos para cada tipo de estaca. O plantio foi realizado em caixas plásticas preenchidas com vermiculita e casca-de-arroz carbonizada na proporção de 1:1 e após 90 dias em casa-de-vegetação, foram avaliadas as seguintes variáveis: porcentagem de estacas enraizadas, número de raízes/estaca, comprimento das 3 maiores raízes/estaca, porcentagem de estacas vivas, com calos e mortas. A análise estatística mostrou que o material rejuvenescido apresentou os melhores resultados quanto à porcentagem de estacas enraizadas, assim como de número e comprimento de raízes. Já a aplicação da auxina sintética não influenciou no enraizamento das estacas de nenhum dos dois tipos, de modo que os tratamentos com IBA não diferiram entre si estatisticamente
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