Measuring local autonomy: A decision-making approach

In studies on central-local relations it is common to assess local autonomy in a deductive way. The extent of local autonomy is determined by measuring the central legal and financial competence, after which the remaining room for local decision-making is determined. The outcome of this indirect method is that the autonomy of local government tends to be systematically underestimated. As an alternative this paper introduces a decision-making approach in which local decisions are systematically weighed on three dimensions: Agenda setting, freedom in choices, and dependency. Using Dutch data, the authors come to the conclusion that a locally oriented perspective leads to a more accurate and positive judgement of the autonomy of local government. © 2006 Taylor & Francis

Het nieuwe speelveld van de zorg

Doorgaans wordt zorg geassocieerd met het publieke verzorgingsarrangement: formele zorg die beroepsmatig en tegen betaling vanuit sociale verzekeringen wordt gegeven. Dit is een beperkte benadering waarmee we niet meer uitkomen en die eigenlijk ook nooit heeft geklopt. Zorg begint in de persoonlijke sfeer, waar burgers hun eigen gezondheid, welbevinden en weerbaarheid onderhouden als een vorm van zelfzorg, in het verband van het gezin en de familie, maar ook met activiteiten in sociale netwerken en de mogelijkheid om tijdelijk terug te kunnen vallen op de formele zorg als dat nodig is

Manutenção da abstinência do tabaco por ex-fumantes: estudo fenomenológico

Resumo OBJETIVO Compreender a vivência de ex-fumantes acerca da manutenção da abstinência do tabaco. MÉTODOS Pesquisa qualitativa que utilizou o referencial teórico-metodológico da Fenomenologia Social de Alfred Schütz. Realizou-se a entrevista fenomenológica em 2016 com 12 ex-fumantes de um município de Minas Gerais, Brasil. Os depoimentos foram organizados em categorias e discutidos com base na literatura. RESULTADOS A manutenção da abstinência do tabaco foi revelada nas categorias: "Ganhos na saúde, sociabilidade e finanças"; "Convívio com a vontade de fumar e com o aumento do peso corpóreo"; "Autodeterminação e utilização de estratégias substitutivas" e "Manter-se longe do cigarro". CONCLUSÕES Estes resultados alertam os profissionais de saúde para a necessidade de apoiar ex-fumantes a manter-se nesta condição. Isso implica considerar não só os efeitos negativos da abstinência tabágica, como também o contexto social em que o ex-fumante está inserido, que poderá influenciar na manutenção ou não da abstinência do cigarro