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Sulfato de amônio como fonte de nitrogênio na adubação de mudas de erva-mate (Ilex paraguariensis St. Hil.).
O efeito de diferentes fontes de nitrogênio nas características químicas do solo rizosférico, bem como seus reflexos na produção de biomassa e na taxa de fotossíntese líquida (Fl) foram estudados em mudas de erva-mate. O experimento foi conduzido em casa de vegetação. Mudas, com seis meses após o repique, foram transplantadas para recipientes contendo um LATOSSOLO VERMELHO, distrófico típico. Quatro tratamentos foram testados: T1 = controle, sem N adicional; T2 = 100 mg de N/kg solo na forma de uréia; T3 = 100 mg de N/kg solo na forma de Ca(NO3); e T4 = 100 mg de N/kg solo na forma de (NH4)2SO4. Após 25 dias foram observadas as características de plantas e do solo. Foram avaliados parâmetros morfológicos e efetuada a medição de Fl. Para as análises químicas, o solo foi coletado em duas frações: não rizosférica e rizosférica, e a biomassa foi dividida em raízes, caule, folhas velhas e folhas novas. Houve uma tendência de acidificação da fração rizosférica na fonte amoniacal e de elevação do pH com a fonte nítrica. Mudas que receberam sulfato de amônio apresentaram aumento no número de folhas, na área foliar e na altura em relação à testemunha, e Fl significativamente superior a todos os demais tratamentos. O amônio mostrou-se melhor fonte de nitrogênio para crescimento e produção de mudas de erva-mate.Seção: Manejo e Extensão. Feira do Agronegócio da Erva-mate, 1., 2003, Chapecó. Integrar para promover o agronegócio da erva-mate
Análise química foliar compartimentada em folhas e talos de morfotipos e procedências de erva-mate.
FertBio 2010
Mineral content of young leaves of yerba mate.
A Erva-mate é muito usada para produção de bebidas para consumo humano. Na primavera, a planta desenvolve folhas jovens que podem representar um novo nicho de mercado na indústria de erva-mate; este período é chamado nesse estudo de prea-safrinha. Este estudo teve por objetivo investigar os teores nutricionais totais e hidrossolúveis de folhas jovens de erva-mate coletadas na primavera e seu potencial nutricional para o consumo humano. Para representar folhas jovens da pre-safrinha, o material vegetal recolhido foi limitado ao terceiro botão terminal. A análise química total e hidrossolúvel de folhas das procedências Cascavel (progênie 174), Ivaí (progênie 6), Barão de Cotegipe (progênies 68 e 69) incluiu os seguintes elementos: P, K, Ca, Mg, Na, Fe, Mn, Cu e Zn.O conteúdo dos elementos da bebida obtida a partir da infusão de folhas jovens de erva-mate na ingestão diária recomendada variou de 0,5 a 11,5 % e se apresentou na seguinte ordem: Cu > Mn > K > P > Mg > Fe > Zn > Ca > Na. Progênies e morfotipos de erva-mate mostraram pouca variação no conteúdo total de nutrientes e não diferiram quanto ao conteúdo de nutrientes hidrossolúveis avaliados nas folhas jovens. Sendo assim, o extrato obtido a partir de folhas jovens de erva-mate apresenta potencial de uso para o consumo humano
Valor nutricional total e hidrossolúvel de folhas jovens de erva mate (Ilex paraguariensis) coletadas na época de pré-safrinha.
Morfotipos de erva-mate apresentam diferenças na composição mineral e no teor de compostos fitoquímicos como teobromina, cafeína e taninos. O aperfeiçoamento do conhecimento da variação química das folhas relativo às características de cada procedência, progênies e da época de colheita das folhas permite gerar produtos com características de interesse para o setor industrial. O objetivo desse trabalho foi verificar as diferenças na composição química das folhas de 4 progênies de erva-mate, colhidas na época de pré-safrinha. Foram coletadas folhas jovens de plantas adultas na Fazenda Experimental Caguiri, pertencente à UFPR, município de Pinhais em novembro de 2011. Foram quantificados os teores totais e hidrossolúveis de P (fósforo), K (potássio), Ca (cálcio), Mg (magnésio), Cu (cobre), Fe (ferro), Mn (manganês), Zn (zinco) e Na(sódio). O objetivo desse trabalho foi quantificar os teores totais e hidrossolúveis de macro e micro elementos em folhas de erva-mate colhidas na época de pré-safrinha. Conclui-se as progênies apresentaram diferentes teores totais de K, Ca, Mg, Mn, Fe, Na e hidrossolúveis de Mn; para aumentar os teores de P no chá produzido com erva mate, a progênie mais indicada é a Barão de Cotegipe 69, para K e Zn a progênie Ivai 4, para Ca a Barão de Cotegipe 68, para Mg a Barão de Cotegipe 68 e 69, para Mn a Barão de Cotegipe 68 e para Fe a Cascavel 174; os nutrientes mais disponíveis para alimentação humana em uma xícara de chá são em ordem decrescente: K, Cu, P, Mg, Ca, Fe, Mn, Zn e Na sendo a contribuição desses nutrientes na ingestão diária recomendada pela ANVISA em ordem decrescente: Cu, Mn, P, Mg, Fe, Zn e Ca.Resumo expandido
Efeito do nitrogênio no estado nutricional e na produção de biomassa em minicepas de Eucalyptus dunnii Maiden.
Realizou-se este estudo objetivando avaliar o estado nutricional e a produção de biomassa de mini cepas de Eucalyptus dunnii Maiden submetidas à fertirrigação com diferentes formas e doses de nitrogênio. Para constituírem o mini jardim clonal utilizaram se mudas com 90 dias de idade, em tubetes de 55 cm3 de capacidade, em substrato comercial à base de casca de pinus e vermiculita. As formas de nitrogênio testadas foram: NO3-, NH4+ e NO3- + NH4+, respectivamente das fontes KNO3, (NH4)2SO4 e NH4NO3, na concentração 0,4 g L-1 . Para o teste de dosagem foi utilizado uma única fonte (NH4NO3) a 0,2; 0,4 e 0,6 g L-1 de N. As minicepas foram nutridas semanalmente com 10 mL da solução por tubete. Aos 42 dias de condução do minijardim clonal fez-se a coleta de material foliar para determinação do estado nutricional, e aos 157, 185 e 216 dias fez-se a coleta de miniestacas para determinação da produção de biomassa. Nenhuma das formas e doses de nitrogênio testadas mostrou efeito negativo no estado nutricional foliar das miniestacas, ao passo que a produção de biomassa seca mostrou-se maior para a forma NO3- +NH4+ e para a dose 0,6 g L-1 de N. Dessa forma, conclui-se que a forma NO3- +NH4+ e a dose 0,6 g L-1 de N devem ser priorizadas, bem como maiores doses de N devem ser testadas visando o aumento da produção de biomassa no minijardim clonal de E. dunnii.Nota técnica
The association between molar incisor hypomineralization and oral health-related quality of life: a cross-sectional study
Objectives: We aimed to assess the association between molar incisor hypomineralization (MIH) and the oral health-related quality of life (OHRQoL) in a group of 7- to 14-year-old children in Berlin, Germany.
Materials and methods: The cross-sectional study consisted of a consecutive sample of 317 children, aged 7-14 years (49% girls, 51% boys; mean age, 8.71). Data were collected between June 2018 and December 2019. MIH was diagnosed using the criteria of the European Academy of Paediatric Dentistry. OHRQoL was assessed using the German 19-item version of the Child Oral Health Impact Profile (COHIP-G19). Differences in COHIP-19 summary scores between controls without MIH and MIH patients and with regards to MIH severity were tested for statistical significance using t test and analysis of variance (ANOVA), respectively.
Results: Data were obtained for 217 untreated MIH patients and 100 controls. OHRQoL of MIH patients was significantly more impaired than of controls indicated by COHIP-19 mean scores (60.9 +/- 10.7 vs. 67.9 +/- 7.8; p < 0.001). Patients with severe MIH (59.6 +/- 11.0) reported significantly worse OHRQoL than patients with mild MIH (63.6 +/- 9.1; p = 0.013).
Conclusions: MIH has a significant negative impact on the children's OHRQoL. Patients with severe MIH experience a greater negative impact on OHRQoL than those diagnosed with mild MIH.
Clinical significance: MIH is one of the major dental problems of our time; pediatric dentists should be aware of its impact on the OHRQoL of the patient
Decline of genetic diversity in ancient domestic stallions in Europe.
Present-day domestic horses are immensely diverse in their maternally inherited mitochondrial DNA, yet they show very little variation on their paternally inherited Y chromosome. Although it has recently been shown that Y chromosomal diversity in domestic horses was higher at least until the Iron Age, when and why this diversity disappeared remain controversial questions. We genotyped 16 recently discovered Y chromosomal single-nucleotide polymorphisms in 96 ancient Eurasian stallions spanning the early domestication stages (Copper and Bronze Age) to the Middle Ages. Using this Y chromosomal time series, which covers nearly the entire history of horse domestication, we reveal how Y chromosomal diversity changed over time. Our results also show that the lack of multiple stallion lineages in the extant domestic population is caused by neither a founder effect nor random demographic effects but instead is the result of artificial selection-initially during the Iron Age by nomadic people from the Eurasian steppes and later during the Roman period. Moreover, the modern domestic haplotype probably derived from another, already advantageous, haplotype, most likely after the beginning of the domestication. In line with recent findings indicating that the Przewalski and domestic horse lineages remained connected by gene flow after they diverged about 45,000 years ago, we present evidence for Y chromosomal introgression of Przewalski horses into the gene pool of European domestic horses at least until medieval times
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